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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Cardeais recebendo a Sagrada Comunhão na Boca e de Joelhos !

 
Foto tirada no dia 12 de Dezembro de 2011, festa de Nossa Senhora de Guadalupe, na Basílica de São Pedro em Santa Missa celebrada pelo Papa Bento XVI, TODOS os cardeais recebem a Sagrada Comunhão na Boca e de Joelhos!

Nossa Senhora de Guadalupe, rogai por nós!

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Qual deve ser o tamanho mínimo da Saia ou Vestido para resguardar a Modéstia?

Para quem ainda tem dúvida do tamanho mínimo para se usar uma saia ou vestido temos aqui uma foto que é bem esclarecedora e um modelo perfeito para usar na Santa Missa.


O tamanho mínimo de saia/vestido para uma mulher que quer se vestir com modéstia é aquele que quando ela se sentar o vestido/saia irá cobrir os joelhos.

E por que?

A resposta é simples, porque com esse tamanho de roupa, como se vê, ao se sentar o vestido/saia não sobe e a mulher não corre o risco de ter as suas partes íntimas reveladas. Sem falar, claro, do conforto e tranquilidade que esse tipo de roupa oferece. (A mulher não vai precisar ficar puxando a saia para ver se ela cresce, o que é bem deselegante)

Agora, também devemos ter cuidado com o tecido e o modelo da roupa.
Se a roupa for muito justa ela poderá subir, ao mesmo tempo que, se a roupa for na altura do joelho, contudo, não for muito justa e o tecido for leve, quando sentar, ela não irá subir, mais, pelo contrário, cobrirá os joelhos da mulher.

Nossa Senhora Modestíssima, rogai por nós!

domingo, 25 de dezembro de 2011

NATAL - 25 de Dezembro

 
Venite, adoremus, venite! (Sl 94,6)

"Apalpamos como cegos a parede, andamos tateando; jazemos como mortos nas trevas; rugimos como ursos e gememos como pombos, à espera da salvação". Assim falava Isaías aos seus contemporâneos.
Nós, porém, anunciamos uma grande alegria: eis o nosso Deus. Hoje nasceu o nosso salvador, Cristo Senhor; esta é a nossa alegre certeza; embora muitos homens ainda vivam as palavras de Isaías, nossos ouvidos escutaram no meio da noite: a estrela da manhã se levantou; um menino nasceu para nós. O seu nome é "Deus vem salvar-nos". "Salvador" é em nossa língua o nome mais elevado para Jesus de Nazaré; salvador significa certeza. Salvador. Um salvador na figura de uma criança, um salvador tão vulnerável, tão frágil e desarmado como uma criança.

Um menino nasceu para nós

Para reconquistar os homens, para elevá-los a si, para falar com eles, Deus veio a este mundo como uma criança; como um balbucio que é fácil sufocar. E, de fato, o sufocam. Sufocam-no, fazendo do Natal a festa da sociedade de consumo, do esbanjamento institucionalizado; festa dos presentes e das decorações luminosas, do décimo terceiro salário e dos champanhas e panetones; festa de certa poesia de bondade generalizada, de um difuso sentimentalismo com verniz de generosidade e emoção.
Outros sufocam o Deus-Menino impedindo-o de crescer. Deus permanece criança por toda a sua vida; uma frágil estatueta de terracota, relegada a uma caixa, que se coloca no presépio uma vez por ano; é preciso um pretexto para dar certa aparência religiosa a esse natal pagão. As palavras que essa Criança trouxe aos homens não são ouvidas; são exigentes e inoportunas, enquanto um cristianismo adocicado é muito mais cômodo.

"Veio entre os seus" (Jo 1,11)

Jesus não é uma tradição anual, não é um mito, não é uma fábula. Jesus é parte verdadeira da nossa história humana. O sentido teológico da vinda de Cristo não destrói por si só a moldura festiva e a poesia do Natal, mas a redimensiona e a coloca em seu justo contexto; Jesus que nasce é a Palavra de Deus que se faz carne; nós, seres humanos, somos levados talvez a nos deter mais na criancinha, terna e frágil, do que em seu aspecto de Verbo encarnado. Por isso, na liturgia de hoje, o alegre anúncio do nascimento de Cristo nos é dado com as palavras de Lucas e de João. Lucas se detém em algumas particularidades históricas que nos dão suficiente garantia de historicidade e credibilidade, e nos mostram um Jesus pobre, filho de humildes operários, um número apenas de uma remota província do império romano, um portador de todas as promessas do Antigo Testamento, embora de um modo um pouco diferente do que era esperado e suspirado pelo povo judeu, tanto que só os pobres, os "vazios de si", os vigilantes, o reconhecem. João inclui a encarnação no plano da história da salvação. Assim como através do Verbo eterno foi esboçada a primeira criação, pela obra da encarnação do mesmo Verbo advém uma nova criação: o homem adquire a condição de filho de Deus; a relação homem-Deus, que o pecado havia rompido, é restabelecida em Cristo. Tornado filho de Deus, o homem está em condições de realizar seu papel de criatura; pode dirigir-se a Deus e chamá-lo "pai", e é livre, porque filho e não servo, e ama os outros homens porque irmãos.

Um homem como nós!

Não é fácil, tampouco, tentar descrever o grande mistério da encarnação de Deus. Como escreve João, "não bastariam todos os livros do mundo". "Em todos os testemunhos da fé cristã primitiva uma coisa é clara: no âmbito da história apresenta-se um homem, um homem como todos nós; porém, em toda a sua existência terrena, do nascimento à terrível morte na cruz, ultrapassa de tal modo as dimensões do humano que nos abre uma porta que faz entrever a transcedência da existência humana. Um homem que faz sinais extraordinários e pronuncia palavras que não passam; põe em prática o amor como nenhum outro; revela o que é amor que salva os homens; é imagem e sinal de Deus neste mundo. Um homem em quem o eterno irrompe no tempo; através do qual os homens vêm a conhecer a profundidade e a altura da existência humana.
Torna-se ele esperança para os homens destinados à morte, pois morrendo nos merece a vida e nos abre um novo futuro. Tudo isso se revela desde o seu nascimento; a frágil criancinha que jaz na majedoura é o salvador do mundo. Isto é a imperecível mensagem do Natal - sem mito e nem lenda" (R. Schnackenburg).

Liturgia do Natal

Missa da Vigília (Tarde do Dia 24/12, antes ou depois das primeiras Vésperas do Natal)

Primeira Leitura Is 62, 1-5
Salmo 88
Segunda Leitura At 13, 16-17.22-25
Evangelho Mt 1, 1-25

Missa da Noite (Na "noite" do dia 25/12, em geral à meia-noite, Primeira Missa do Natal do Senhor)

Primeira Leitura Is 9, 1-6
Salmo 95
Segunda Leitura Tt 2, 11-14
Evangelho Lc 2, 1-14

Missa da Aurora (No dia 25/12, ao alvorecer, segunda Missa do Natal)

Primeira Leitura Is 62, 11-12
Salmo 96
Segunda Leitura Tt 3, 4-7
Evangelho Lc 2, 15-20

Missa do Dia (Dia 25/12, terceira missa do Natal)

Primeira Leitura Is 52, 7-10
Leitura do Livro do Profeta Isaías
Como são belos, andando sobre os montes, os pés de quem anuncia e prega a paz, de quem anuncia o bem e prega a salvação, e diz a Sião: "Reina teu Deus!" Ouve-se a voz de teus vigias, eles levantam a voz, estão exuberantes de alegria, sabem que verão com os próprios olhos o Senhor voltar a Sião. Alegrai-vos e exultai ao mesmo tempo, ó ruínas de Jerusalém, o Senhor consolou seu povo e resgatou Jerusalém. O Senhor desnudou seu santo braço aos olhos de todas as nações; todos os confins da terra hão de ver a salvação que vem do nosso Deus.
Palavra do Senhor
Graças a Deus!

Salmo 97

R. Os confins do universo contemplaram
a salvação do nosso Deus.

- Cantai ao Senhor Deus um canto novo,
porque ele fez prodígios!
Sua mão e o seu braço forte e santo
alcançaram-lhe a vitória. R

- O Senhor fez conhecer a salvação, 
e às nações, sua justiça;
recordou o seu amor sempre fiel
pela casa de Israel. R

- Os confins do universo contemplaram
a salvação do nosso Deus.
Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira,
alegrai-vos e exultai! R.

- Cantai salmos ao Senhor ao som da harpa
e da cítara suave!
Aclamai, com os clarins e as trombetas, 
ao Senhor, o nosso Rei! R.

Segunda Leitura Hb 1, 1-6
Leitura da Carta aos Hebreus
Muitas vezes e de muitos modos falou Deus outrora aos nossos pais, pelos profetas; nestes dias, que são os últimos, ele nos falou por meio do Filho, a quem ele constituiu herdeiro de todas as coisas e pelo qual também ele criou o universo. Este é o esplendor da glória do Pai, a expressão do seu ser. Ele sustenta o universo com o poder de sua palavra. Tendo feito a purificação dos pecados, ele sentou-se à direita da majestade divina, nas alturas. Ele foi colocado tanto acima dos anjos quanto o nome que ele herdou supera o nome deles.
De fato, a qual dos anjos Deus disse alguma vez: "Tu és o meu Filho, eu hoje te gerei?" Ou ainda: "Eu serei para ele um Pai e ele será para mim um filho?" Mas, quando faz entrar o Primogênito no mundo, Deus diz: "Todos os anjos devem adorá-los!"
Palavra do Senhor.
Graças a Deus!

Evangelho Jo 1, 1-18
[A forma breve está entre colchetes]
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João
[No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. No princípio estava ela com Deus. Tudo foi feito por ela, e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la.] Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz: daquele que [era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano.
A Palavra estava no mundo - e o mundo foi feito por meio dela - mas o mundo não quis conhecê-la. Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram. Mas, a todos que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus isto é, aos que acreditam em seu nome, pois estes não nasceram do sangue nem da vontade da carne nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo. E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade.]
Dele, João dá testemunho, clamando: "Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim." De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo.
A Deus, ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimindade do Pai, ele no-lo deu a conhecer.
Palavra da Salvação.
Glória a vós, Senhor.

Nesse dia o Credo é o Símbolo Niceno-Constantinopolitano.

Fonte: Missal Dominical

Jesus, Maria e José, nossa Família Vossa É!

FELIZ NATAL!!

sábado, 17 de dezembro de 2011

Onde Comprar os Véus para a Santa Missa em Brasilia (DF)

As meninas da Comunidade Missionária Mariana adotaram o uso do véu e a co-fundadora dessa linda comunidade passou a fabricá-los para vender, tanto para Brasilia como para fora do Distrito Federal, enviando pelo Correios.

Vi um post em seu blog e pedi permissão para postar aqui. Vejam que lindos, os preços, como e onde adquiri-los.

 Salve Maria Imaculada!
     Para muitas mulheres que gostariam de ter um véu, mas não são prendadas o suficiente para fazê-lo, nem sabem onde comprá-lo.
     A Sol, co-fundadora de nossa comunidade faz os véus (lindos , parabéns !) quem se interessar a comprar. Vejam as fotos abaixo:
Véu preto modelo meia-lua 

O véu preto é para as casadas. Mas pode ser usado pelas solteiras na sexta-feira santa.

O véu branco é para as solteiras.

Véu branco modelo meia-lua


    Também temos no modelo retangular, também no mesmo valor R$ 30,00:




























Os modelos saem por R$ 30,00 + frete

Para entrar em contato pode:
a) Enviar E-mail para: totustuus.virgomaria.sol@hotmail.com ou 
b) Ligar para o telefone (61) 3628 3991!

Esses véus também estão sendo vendidos na Capela das Irmãs Marcelinas que fica na QI 05, por trás do Gilberto Salomão, onde é celebrada a Missa Tridentina todo domingo às 11:15hs.


Nossa Senhora Modestíssima, rogai por nós!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Vestidos de Festa Lindos e Modestos!

Para quem ainda tem dúvida do que usar em casamentos e festas diversas, não quer seguir a "moda" dos vestidos  tomara-que-caia, decotados e curtos e quer vestir-se de forma elegante e modesta, segue alguns modelos para inspirar-se.









Nossa Senhora Modestíssima, rogai por nós!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

São João da Cruz - 14 de Dezembro


João de Yepes nasceu em Fontiveros, pequeno povoado da Espanha, em 1542. Seu pai, Gonçalo de Yepes, era comerciante de sedas, de ascendência nobre. Em suas viagens de negócios para Medina del Campo, conhece Catarina Alvarez, jovem orfã que trabalha no tear de uma senhora idosa. Apaixonam-se e se casam com a bênção de Deus. Tiveram três filhos: Francisco (1531), Luíz (1541) e João.
A Igreja era o ambiente de João. Servia como sacristão das monjas do Convento da Madalena. Seu zelo pelas coisas santas era patente. 
Terminando os seus estudos de humanidades com os jesuítas em 1563, João está com vinte e um anos e sente que é hora de determinar a direção definitiva de sua vida. Fiel ao ideal que sente nascer dentro de si, abraça a vida religiosa, entrando para o Carmelo de Medina del Campo.
É aí que toma o hábito dos carmelitas e, no dia 24 de fevereiro de 1564, emite seus primeiros votos. João de Yepes é, agora, frei João de São Matias.
Frei João encontra-se com madre Teresa. Há comunhão de almas. Ambos têm o mesmo desejo; aspiram ao mesmo ideal; querem a união com Deus; querem, como prova de amor, servir a Deus na maior perfeição.
Madre Teresa vê em frei João um homem segundo o coração de Deus e segundo o seu coração. 
Por inspiração de santa Teresa, tentou reconduzir o Carmelo à primitiva observância. O trabalho de reforma custou-lhe a expulsão do convento. Acabou na prisão, onde escreveu algumas das mais belas poesias líricas de todos os tempos. Teresa o estimava imensamente. Os sofrimentos que suportou ensinaram-lhe a descobrir o mistério da cruz e a progredir no caminho da mais alta contemplação e vida mística. Descreveu as etapas dessa vida nas obras de teologia espiritual, aceitas pela Igreja como segura doutrina para todos os seus fiéis: Subida ao Monte Carmelo, Cântico Espiritual, Chama Viva de Amor, etc. Ele vê a essência da Igreja em sua união vital com Cristo, plenamente integrada com existência humana concreta. Cristo está sempre "presente e ativo" na Igreja.




Liturgia

Primeira Leitura 1Cor 2, 1-10a
Leitura da Primeira Carta de são Paulo aos Coríntios
Irmãos, quando fui à vossa cidade anunciar-vos o mistério de Deus, não recorri a uma linguagem elevada ou ao prestígio da sabedoria humana. Pois, entre vós, não julguei saber coisa alguma, a não ser Jesus Cristo, e este, crucificado. Aliás, eu estive junto de vós, com fraqueza e receio, e muito tremor. Também a minha palavra e a minha pregação não tinham nada dos discursos persuasivos da sabedoria, mas eram uma demonstração do poder do Espírito, para que a vossa fé se baseasse no poder de Deus e não na sabedoria dos homens. Entre os perfeitos nós falamos de sabedoria, não da sabedoria deste mundo nem da sabedoria dos poderosos deste mundo, que, afinal, estão votados à destruição. Falamos, sim, da misteriosa sabedoria de Deus, sabedoria escondida, que, desde a eternidade, Deus destinou para nossa glória. Nenhum dos poderosos deste mundo conheceu essa sabedoria. Pois, se a tivessem conhecido, não teriam crucificado o Senhor da glória. Mas, como está escrito, "o que Deus preparou para os que o amam é algo que os olhos jamais viram nem os ouvidos ouviram nem coração algum jamais pressentiu". A nós Deus revelou esse mistério através do Espírito.
Palavra do Senhor.
Graças à Deus!

Salmo 36

R. O justo tem nos lábios o que é sábio.

- Confia no Senhor e faze o bem,
e sobre a terra habitarás em segurança.
Coloca no Senhor tua alegria,
e ele dará o que pedir teu coração. R

- Deixa aos cuidados do Senhor o teu destino;
confia nele, e com certeza ele agirá.
Fará brilhar tua inocência como a luz,
e o teu direito, como o sol do meio-dia. R

- O justo tem nos lábios o que é sábio,
sua língua tem palavras de justiça;
traz a Aliança do seu Deus no coração,
e seus passos não vacilam no caminho. R

Evangelho Lc 14, 25-33
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas
Naquele tempo, grandes multidões acompanhavam Jesus. Voltando-se, ele lhes disse: "Se alguém vem a mim, mas não se desapega de seu pai e sua mãe, sua mulher e seus filhos, seus irmãos e suas irmãs e até da sua própria vida, não pode ser meu discípulo. Quem não carrega a cruz e não caminha atrás de mim, não pode ser meu discípulo.
Com efeito: qual de vós, querendo construir uma torre, não senta primeiro e calcula os gastos, para ver se tem o suficiente para terminar? Caso contrário, ele vai lançar o alicerce e não será capaz de acabar. E todos os que virem isso começarão a caçoar, dizendo: "Este homem começou a construir e não foi capaz de acabar!" Ou ainda: Qual rei que ao sair para guerrear com outro, não se senta primeiro e examina bem se com dez mil homens poderá enfrentar o outro que marcha contra ele com vinte mil? Se ele vê que não pode, enquanto o outro rei ainda está longe, envia mensageiros para negociar as condições de paz. Do mesmo modo, portanto, qualquer um de vós, se não renunciar a tudo o que tem, não pode ser meu discípulo!".
Palavras da Salvação.
Glória à vós, Senhor.

Escute a música Noite Escura cantada pela irmã Kelly Patrícia e cuja letra é um escrito de São João da Cruz:


Fonte: Missal Cotidiano e São João da Cruz, Um Homem, Um Mestre, Um Santo.

São João da Cruz, rogai por nós, que recorremos a vós!

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Santa Luzia - 13 de Dezembro


É enorme na Sicília a popularidade desta santa, especialmente em Siracusa, onde a arqueologia (1894) confirmou a existência de seu culto nos começos do século V. São inscrições junto a seu túmulo, nas catacumbas da cidade. Um testemunho da difusão desse culto é a introdução do seu nome na prece eucarística de Roma, talvez por obra de são Gregório Magno.

O nome de Santa Luzia deriva do latim e significa: Portadora da luz. Ela é invocada pelos fiéis como a protetora dos olhos, que são a "janela da alma", canal de luz.

Ela nasceu em Siracusa (Itália) no fim do śeculo III. Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, a ponto de ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe, chamada Eutícia, a queria casada com um jovem de distinta família, porém, pagão.

Ao pedir um tempo para o discernimento e tendo a mãe gravemente enferma, Santa Luzia inspiradamente propôs à mãe que fossem em romaria ao túmulo da mártir Santa Águeda, em Catânia, e que a cura da grave doença seria a confirmação do "não" para o casamento. Milagrosamente, foi o que ocorreu logo com a chegada das romeiras e, assim, Santa Luzia voltou para Siracusa com a certeza da vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimentos pelos quais passaria, assim como Santa Águeda.

Santa Luzia vendeu tudo, deu aos pobres, e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Não querendo oferecer sacrifício aos falsos deuses nem quebrar o seu santo voto, ela teve que enfrentar as autoridades perseguidoras. Quis o prefeito da cidade, Pascásio, levar à desonra a virgem cristã, mas não houve força humana que a pudesse arrastar. Firme como um monte de granito, várias juntas de bois não foram capazes de a levar (Santa Luzia é muitas vezes representada com os sobreditos bois). As chamas do fogo também se mostravam impotentes diante dela, até que por fim a espada acabou com vida tão preciosa. A decapitação de Santa Luzia se deu no ano de 303.

Conta-se que antes de sua morte teriam arrancado os seus olhos, fato ou não, Santa Luzia é reconhecida pela vida que levou Jesus - Luz do Mundo - até as últimas consequências, pois assim testemunhou diante dos acusadores:
"Adoro a um só Deus verdadeiro, e a Ele prometi amor e fidelidade". 
Liturgia

Primeira Leitura 2 Cor 10,17
Salmo 30
Evangelho Mt 25, 1-13


Fonte: Missal Cotidiano e Canção Nova

Santa Luzia, rogai por nós!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Angelus de Bento XVI - 11/12/2011

Domingo, 11 de dezembro de 2011, 12h52

Boletim da Santa Sé
Tradução de Nicole Melhado - equipe CN Notícias

Queridos irmãos e irmãs!

Os textos litúrgicos deste período de Advento nos renova ao convite de viver a espera de Jesus, a não parar de esperar para a sua vinda, de modo a manter uma atitude de abertura e vontade de se encontrar com Ele.

A vigília de coração, que o cristão é chamado a exercitar sempre, na vida de todos os dias, caracteriza de modo particular este tempo no qual nos preparamos com alegria para o mistério do Natal (cfr Prefácio do Advento II).

O ambiente exterior propõe mensagens usuais de natureza comercial, mesmo que não tão forte por causa da crise econômica. O cristão é convidado a viver o Advento sem deixar-se distrair pelas luzes, mas sabendo dar o valor correto às coisas, fixando seu olhar interior sob Cristo. Se, de fato, perseveramos “vigiantes na oração e exultantes na glória” (ibid.), os nossos olhos serão capazes de reconhecer Nele a verdadeira luz do mundo, que vem clarear as nossas trevas.

Em particular, a liturgia deste domingo, chamado "Gaudete", nos convida à alegria, não a uma vigília triste, mas satisfeita. “Gaudete in Domino semper” – escreve São Paulo: “Regozijai-vos sempre no Senhor” (Fil 4,4). A verdadeira alegria não é fruto do divertimento, entendida no sentido etimológico da palavra di-vertir, isto é ir além dos deveres da vida e suas responsabilidades. A verdadeira alegria está ligada a algo mais profundo. Certo, no ritmo cotidiano, muitas vezes frenético, é importante encontrar espaço para um tempo de descanso, para distração, mas a alegria verdadeira está ligada a um relacionamento com Deus. Quem encontrou Cristo na própria vida experimenta no coração uma serenidade e uma alegria que ninguém e nenhuma situação pode tirar.
Santo Agostinho expressou isso muito bem, em sua busca pela verdade, pela paz, pela alegria, depois de ter buscado em vão em muitas coisas, conclui com uma célebre expressão que o coração do homem é inquieto, não encontra serenidade e paz até que repousa em Deus (cfr As Confissões, I,1,1).

A verdadeira alegria não é simplesmente um estado de animo passageiro, nem qualquer coisa que se consegue com os próprios esforços, mas é um dom, nasce do encontro com a pessoa vida de Jesus, ao dar espaço a Ele em nós, ao acolher o Espírito Santo que guia nossa vida. É o convite que faz o apóstolo Paulo, que diz: “o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Ts 5,23).

Neste tempo de Advento reforcemos a certeza que o Senhor veio em meio a nós e continuamente renova a sua presença de consolação, de amor e de alegria. Tenhamos confiança Nele, como afirma ainda Santo Agostinho, a luz da esperança: o Senhor é mais próximo a nós do que nós somos de nós mesmos - "interior intimo meo et superior summo meo" (As Confissões, III,6,11).

Confiemos o nosso caminho à Virgem Imaculada, no qual o Espírito exultou em Deus Salvador. Seja ela a guiar os nossos corações na espera feliz da vinda de Jesus, na espera rica de oração e de boas obras.

Pedido de Silêncio em Santa Missa com o Papa!

Mais uma vez, por ocasião da Santa Missa celebrada pelo Papa Bento XVI, pede-se que seja OBSERVADO O SILÊNCIO e que NÃO se bata palmas. Assista:



Para ver mais um vídeo pedindo que não se bata palmas na Santa Missa CLIQUE AQUI.

Virgem do Silêncio, rogai por nós!

domingo, 11 de dezembro de 2011

Fotos da Consagração Total a Jesus por Meio de Maria em Brasilia (DF)

Vejam as fotos de rapazes e moças de Brasilia (DF) que fizeram, na Santa Missa celebrada no último dia 08 de Dezembro de 2011, a Consagração (renovação) Total a Jesus por meio de Maria no Santuário Jardim Imaculada na Cidade Ocidental (Go).












Aqui os consagrandos ajoelhados diante da imagem de Nossa Senhora da Imaculada Conceição fazendo a sua consagração.





Por fim meu Imaculado Coração triunfará!

Oh Maria concebida sem pecado, rogai por nós, que recorremos a Vós!

TOTUS TUUS!

Magra, Linda e Modesta!

Quem disse que a pessoa que tem o corpo enxuto, é magrinha, tem que mostrar a barriga, usar decotão, colocar um vestido curto?

A Carolina Ferraz nos mostra podemos ser magras, lindas e nos vestir de forma modesta sem parecermos uma vovozinha e ainda sermos elegantes!


Nossa Senhora Modestíssima, rogai por nós!

sábado, 10 de dezembro de 2011

O Piedoso Uso do Véu na Primeira Comunhão!



Todo homem que ora ou profetiza com a cabeça coberta falta ao respeito ao seu senhor.

E toda mulher que ora ou profetiza, não tendo coberta a cabeça, falta ao respeito ao seu senhor, porque é como se estivesse rapada.

Se uma mulher não se cobre com um véu, então corte o cabelo. Ora, se é vergonhoso para a mulher ter os cabelos cortados ou a cabeça rapada, então que se cubra com um véu.

Quanto ao homem, não deve cobrir sua cabeça, porque é imagem e esplendor de Deus; a mulher é o reflexo do homem.

Com efeito, o homem não foi tirado da mulher, mas a mulher do homem;

nem foi o homem criado para a mulher, mas sim a mulher para o homem.

Por isso a mulher deve trazer o sinal da submissão sobre sua cabeça, por causa dos anjos.

Com tudo isso, aos olhos do Senhor, nem o homem existe sem a mulher, nem a mulher sem o homem.

Pois a mulher foi tirada do homem, porém o homem nasce da mulher, e ambos vêm de Deus.

Julgai vós mesmos: é decente que uma mulher reze a Deus sem estar coberta com véu?
(I Cor 11, 4-13)

Todos sabemos que antigamente o uso do véu era obrigatório, conforme norma disposta no Código de Direito Canônico, e, como regra, era comum e normal vermos mulheres usando o véu na Santa Missa e também era comum que as meninas usassem o véu na sua primeira comunhão.

Após o Concílio Vaticano II o Código de Direito Canônico foi alterado e tirou a obrigatoriedade do uso do véu que constava nele, assim, essa bela prática caiu em desuso, infelizmente.

Porém, muitas mulheres não deixaram o véu guardado no fundo do baú e continuaram usando-o e hoje algumas senhoras, senhoritas e crianças, com a ajuda dos nossos sacerdotes, estão retomando a prática do uso do véu na Santa Missa.

E um exemplo disso foi a Primeira Comunhão realizada na Paróquia São Paulo Apóstolo, em Goiânia (Go), onde, pelo segundo ano consecutivo, as meninas usaram o véu.

Vejam que belo exemplo de piedade e de modéstia!







Parabéns ao pároco da Paróquia São Paulo Apóstolo, aos catequistas e aos catequizandos e seus familiares por essa iniciativa.

Tomara Deus que essas meninas continuem fazendo o uso piedoso do véu e da modéstia e que outras meninas e senhoras dessa e de outras paróquias sigam esse exemplo.

Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós, que recorremos a vós!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

No Dia Da Consagração Total a Jesus por Maria o que se faz?

 
 
Finalmente chegou o dia da Consagração a Jesus por Maria. E agora, o que devo fazer hoje? No dia da Consagração/Renovação devemos:

1) escrever em um papel a fórmula da Consagração, assinar e guardar (a fórmula está na página 183 da edição do Tratado da Arca de Maria e 281 do Tratado da Edição da Vozes, e se chama “Consagração de si mesmo a Jesus Cristo, Sabedoria Encarnada, pelas Mãos de Maria”, e também aqui); 
 
2) para a Consagração, todos deverão receber o sacramento da reconciliação por meio da confissão (a Confissão poderá ser feita algum dias antes, estando, evidentemente, sem pecado mortal para a Consagração) e se Comungue (Ver Tratado n. 231).
 
3) oferecer algum tributo a Nosso Senhor e a Santíssima Virgem, em penitência as nossas infidelidades e em sinal de dependência Deles. Poderá ser algum jejum, ou penitência, ou ato de caridade a um necessitado (ver Tratado, n. 232);

4) utilizar um sinal físico da Consagração, à ser levado sempre junto consigo (Tratado n.236-242). São Luis sugere usar “pequenas cadeias de ferro”, mas evidentemente que este sinal pode ser substituído com algo mais compatível com o estilo de vida de cada um (como uma Medalha da Santísisma Virgem, um Escapulário, uma pequena corrente, um anel…).


Para saber mais sobre essa consagração visite o site: Consagra-te

Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!

TOTUS TUUS!

Imaculada Conceição de Nossa Senhora - 08 de Dezembro


Na Inglaterra e na Normandia já se celebrava no século XI uma festa da conceição de Maria; comemorava-se o acontecimento em si, apoiando-se sobretudo em sua condição miraculosa (esterilidade de Ana, etc.). Além desse aspecto, santo Anselmo realçou a verdadeira grandeza do mistério que se realiza na concepção de Maria: sua preservação do pecado. Em 1439, o concílio de Basiléia considerou este mistério como uma verdade de fé, e Pio IX proclamou-o dogma em 1854.

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