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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Combate Espiritual

Pedro Siqueira, advogado, escritor, professor e católico, conduz grupos de oração onde se reza o Santo Terço e ele fala algumas mensagens que recebe de Nossa Senhora, dos Santos Anjos e dos Santos.

Nesse vídeo, antes de começar a oração de um dos terços, ele nos fala um pouco sobre o Combate Espiritual.

Vale a pena ver:


Fonte: YouTube

São Miguel Arcanjo, rogai por nós!

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Sobre a sepultura dos defuntos e a conservação das cinzas da cremação

CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ

Instrução Ad resurgendum cum Christo
a propósito da sepultura dos defuntos
e da conservação das cinzas da cremação

1. Para ressuscitar com Cristo, é necessário morrer com Cristo, isto é, “exilarmo-nos do corpo para irmos habitar junto do Senhor” (2 Cor 5, 8). Com a Instrução Piam et constantem, de 5 de Julho de 1963, o então chamado Santo Ofício, estabeleceu que “seja fielmente conservado o costume de enterrar os cadáveres dos fiéis”, acrescentando, ainda, que a cremação não é “em si mesma contrária à religião cristã”. Mais ainda, afirmava que não devem ser negados os sacramentos e as exéquias àqueles que pediram para ser cremados, na condição de que tal escolha não seja querida “como a negação dos dogmas cristãos, ou num espírito sectário, ou ainda, por ódio contra a religião católica e à Igreja”.[1]Esta mudança da disciplina eclesiástica foi consignada no Código de Direito Canónico (1983) e no Código dos Cânones da Igreja Oriental (1990).
Entretanto, a prática da cremação difundiu-se bastante em muitas Nações e, ao mesmo tempo, difundem-se, também, novas ideias contrastantes com a fé da Igreja. Depois de a seu tempo se ter ouvido a Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, o Pontifício Conselho para os Textos Legislativos e numerosas Conferências Episcopais e Sinodais dos bispos das Igrejas Orientais, a Congregação para a Doutrina da Fé considerou oportuno publicar uma nova Instrução, a fim de repôr as razões doutrinais e pastorais da preferência a dar à sepultura dos corpos e, ao mesmo tempo, dar normas sobre o que diz respeito à conservação das cinzas no caso da cremação.

2. A ressurreição de Jesus é a verdade culminante da fé cristã, anunciada como parte fundamental do Mistério pascal desde as origens do cristianismo: “Transmiti-vos em primeiro lugar o que eu mesmo recebi: Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e apareceu a Pedro e depois aos Doze” (1 Cor 15, 3-5).
Pela sua morte e ressurreição, Cristo libertou-nos do pecado e deu-nos uma vida nova: “como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, também nós vivemos uma vida nova” (Rom 6, 4). Por outro lado, Cristo ressuscitado é princípio e fonte da nossa ressurreição futura: “Cristo ressuscitou dos mortos, como primícias dos que morreram….; do mesmo modo que em Adão todos morreram, assim também em Cristo todos serão restituídos à vida” (1 Cor 15, 20-22).
Se é verdade que Cristo nos ressuscitará “no último dia”, é também verdade que, de certa forma já ressuscitámos com Cristo. De facto, pelo Baptismo, estamos imersos na morte e ressurreição de Cristo e sacramentalmente assimilados a Ele: “Sepultados com Ele no baptismo, também com Ele fostes ressuscitados pela fé que tivestes no poder de Deus, que O ressuscitou dos mortos” (Col 2, 12). Unidos a Cristo pelo Baptismo, participamos já, realmente, na vida de Cristo ressuscitado (cf. Ef 2, 6).
Graças a Cristo, a morte cristã tem um significado positivo. A liturgia da Igreja reza: “Para os que crêem em vós, Senhor, a vida não acaba, apenas se transforma; e, desfeita a morada deste exílio terrestre, adquirimos no céu uma habitação eterna”.[2]Na morte, o espírito separa-se do corpo, mas na ressurreição Deus torna a dar vida incorruptível ao nosso corpo transformado, reunindo-o, de novo, ao nosso espírito. Também nos nossos dias a Igreja é chamada a anunciar a fé na ressurreição: “A ressurreição dos mortos é a fé dos cristãos: acreditando nisso somos o que professamos”.[3]
 
3. Seguindo a antiga tradição cristã, a Igreja recomenda insistentemente que os corpos dos defuntos sejam sepultados no cemitério ou num lugar sagrado.[4]

domingo, 23 de outubro de 2016

A Missa "Ad Orientem"!

As pessoas mais velhas (antes do Concílio Vaticano II), bem como, aquelas que costumam participar da Missa Tridentina já estão acostumadas com o padre celebrando a Missa Ad Orientem.

Outras acham estranho o padre está "de costas para o povo".

Assim, esse vídeo veio nos mostrar o que é a Missa Ad Orientem e quão bem ela faz para a alma do povo.



Vale lembrar que ela não é exclusiva da Missa Tridentina e pode/deve ser celebrada dessa forma na Missa Nova.

O Papa Francisco celebrando a Missa Ad Orientem

Fonte: YouTube

São João Paulo II, rogai por nós!

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

RESPOSTA: Poderia me explicar mais sobre a missa tridentina? O uso do véu é apenas neste caso?

Ave Maria!!!!

O que é a Missa Tridentina??

Bem, já falei sobre ela anteriormente, mas creio que não claramente.

A Missa Tridentina, é também conhecida como Missa de Sempre, Missa Antiga, Missa em Latim (erroneamente), Missa Gregoriana ou Missa na Forma Extraordinária do Rito Romano.

A Missa Tridentina é a forma em que era celebrada a Santa Missa até antes do Concílio Vaticano II, ou seja, ela foi celebrada e assistida por TODOS os SANTOS da Igreja Católica.

A Missa Tridentina tem como peculiaridades:

a) O Altar

O Altar da Missa Tridentina é, comumente, encostado na parede - nas Igrejas mais antigas (ex: Mosteiro de São Bento em SP) você verá esse tipo de altar.


b) O Padre voltado para o Altar - Versus Deum

Erroneamente dizem que o padre está "de costas para o povo". 
Pois o certo é que o Padre, assim como a assembléia, está voltado para Deus!
O padre também pode celebrar dessa forma atualmente - na Forma Ordinária do Rito Romano (ou Missa Nova, como alguns chamam), na Santa Missa que vemos celebrada hoje.


Aqui temos o Papa Francisco celebrando Versus Deum

c) O uso do Latim

A Missa Tridentina é celebrada em latim, salvo: as leituras que são feitas em língua vernácula (português aqui), mas as outras partes são todas em latim, do In nomine Patris, et Filli, et Spíritus Sancti (Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo), ao fim Ite, missa est, passando pelo Pater Noster (Pai Nosso).

Na verdade, a Missa Nova (Forma Ordinária do Rito Romano) deveria ser celebrada dessa forma também, ou seja, em latim, com algumas partes em vernáculo (língua local).

Comumente, você vê o Santo Padre rezando a Missa em latim, inclusive o Pai Nosso! 

Por isso que digo que a Missa Tridentina é erroneamente chamada de Missa em latim, porque este deveria ser usado constantemente nas nossas missas, já que é a língua oficial da Igreja Católica e não foi abolido pelo Concílio Vaticano II.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

CONSAGRAÇÃO AO ANJO DA GUARDA

 
Libertação de São Pedro pelo Anjo

1. O que é a consagração ao Santo Anjo da Guarda?

A idéia de consagração já se encontra no Antigo Testamento, quando Deus escolheu para Si o povo de Israel para concluir com ele uma aliança. Deus o "consagrou" para ser Sua propriedade, separando-o dos outros povos e colocando-o a Seu serviço (cf. Ex 19,6).
No entanto, é só com Nosso Senhor Jesus Cristo que se pode falar de "consagração" no sentido próprio da palavra. Pois é Ele "Aquele que o Pai consagrou e enviou ao mundo" (Jo 10, 36). 
A consagração original e principal, fonte de toda a consagração, é a da natureza humana de Cristo. Ele é o "Santo de Deus" (Jo 6,69), porque Sua humanidade é totalmente consagrada pela Sua divindade. Foi na Cruz que Cristo estendeu Sua consagração a nós: "Eu me consagro por eles para que também eles sejam consagrados" (Jo 17, 19):

"Com efeito, Cristo, Filho de Deus, que é proclamado << o único Santo >>, com o Pai e o Espírito, amou a Igreja como a Sua esposa, entregou-Se por ela para santificá-la, uniu-a a Si como Seu Corpo e cumulou-a com o dom do Espírito Santo para glória de Deus." (Lumen Gentium, n.39)

A Igreja é o lugar onde acontece a nossa consagração, cuja primeira e fundamental é a do sacramento do Batismo, pela qual participamos da consagração de Cristo que é aperfeiçoado pelo sacramento da Crisma. A essa consagração, que nos une a Cristo, deve corresponder uma entrega de toda a nossa vida a Deus, pois os "santificados em Jesus Cristo" são "chamados a ser santos" (1 Cor 1, 2).

Nossa consagração não é somente um dom, mas também uma tarefa. Aí há diferentes caminhos de aprofundá-la. 
Aqueles que são chamados para a vida consagrada aprofundam-na pela profissão dos conselhos evangélicos, na qual consagram toda a sua existência a Deus.
Mas também os leigos são convidados a viver mais plenamente a sua consagração batismal. Um caminho privilegiado para isto constitui uma "consagração" pela qual, à semelhança da consagração religiosa, a pessoa entrega a si mesma a Deus. A consagração ao Sagrado Coração de Jesus é o exemplo clássico a este respeito.

Dentre estas "consagrações" (de devoção) há também aquelas que não se dirigem exclusivamente a Deus, mas a Nossa Senhora, aos Anjos e aos Santos. No entanto, elas têm seu fim último igualmente em Deus. 
Como disse São Luis de Montfort a respeito da consagração mariana: "Quanto mais uma alma for consagrada a Maria, tanto mais será a Jesus Cristo". (Tratado da Verdadeira Devoção a Maria, 120)
Coisa semelhante se pode dizer a respeito da consagração ao Anjo da Guarda. Quanto mais uma pessoa for consagrada ao seu Anjo, tanto mais este poderá ajudá-la a amar e a servir a Deus e ao próximo e, desta forma, ela será mais plenamente consagrada a Deus.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

RESPOSTA: Mulher casada e consagrada pode usar véu branco?

 Uso do Véu na Missa Tridentina celebrada por Dom Rifan em Brasília/DF

Salve Maria!!

A questão hoje é a seguinte:

Boa tarde gostaria de um opinião eu sou casada e uso o véu na cor bege e agora estou renovando a consagração em outra comunidade e lá eles querem todos de véu branco e ela mim falou se quisese ficar usando o branco não teria problema é verdade?

Sabe aquela frase de São Paulo: "Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém?" Então, ela pode ser aplicada aqui.

Mulher casada pode usar o véu branco? Pode!

Mulher solteira pode usar véus de outras cores? Pode!

A viúva pode usar o véu branco, azul, preto, cinza, marrom, bege..., etc? Pode!

Mas, o véu, tradicionalmente/culturalmente aqui no Brasil, é o Preto ou Branco.
O Preto deve ser usado pelas senhoras (casadas e viúvas).
O Branco deve ser usado pelas senhoritas (moças solteiras, que ainda não casaram na Igreja).
Há uma outra tradição/cultura em que o véu preto é usado somente pelas viúvas, o branco pelas solteiras e as casadas usam véu de outras cores como: cinza, marrom, bege, etc., cores discretas.

Agora, no seu caso, fico pensando: 

1) Você não é obrigada a usar o véu;
2) A consagrada não é obrigada a usar o véu;
3) Você optou por usar, um belíssimo gesto, e, como é casada, optou por seguir a tradição e usar o véu de cor diversa do véu branco. OK.

Até aqui está tudo ótimo!!

Por que então você vai gastar dinheiro comprando um véu branco só para renovar a sua consagração, se você sequer é obrigada a usar o véu? 
E mais ainda, se você já tem um véu? 
Qual o problema de usar o véu bege ou até o preto, se fosse o caso?? 
Só para "satisfazer a vontade" de quem está organizando a renovação da consagração? 
Para ficar "bonitinho"?

Sinceramente, isso não está correto!
 
O uso do véu não é para ficar bonitinho na foto!!!
 
E eu penso que ficaria mais bonito se cada mulher usasse a cor que culturalmente demonstrasse o seu estado de vida (solteira, casada e viúva), como fazem as mulheres que frequentam a missa tridentina e que nunca deixaram de usar o véu.

Se uma outra pessoa ou até mesmo você não quiser usar o véu ou não quiser usar o véu branco, não vai poder se consagrar ou renovar a consagração? 
Seria isso? 
Isso também não está correto, uma vez que você não precisa estar em uma comunidade para se consagrar ou renovar sua consagração, você pode se consagrar e renová-la todos os dias, em casa, não precisa ir na Igreja, nem na Missa, nem de um sacerdote. 
Tudo isso é bom? É!
Mas nada disso é necessário e/ou obrigatório!

O importante para você fazer ou renovar a sua consagração é querer!!
Saber o que significa a Consagração Total a Jesus por meio de Maria!
Ler o Tratado.
Fazer a preparação e a consagração (que pode ser feita até mesmo em casa).

Enfim, respondendo sua pergunta, poder, pode.
 
Mas, no seu caso, eu não compraria um véu só para renovar a sua consagração, já que você tem um, só porque o seu não é branco, principalmente você sendo casada.

Mas, reze e escute o seu coração.
Se você quiser um véu branco e tiver dinheiro para isso...

Mas sabendo que, não é obrigada e não é preciso!

Mãe do Bom Conselho, rogai por nós!

domingo, 16 de outubro de 2016

RESPOSTA: O uso do Véu e a Oração. Quando fazer?



Salve Maria!!!

A dúvida de hoje é:

Fiquei com uma dúvida : essa oração é para que momento ? No caso entro na igreja com a cabeça  descoberta, ajoelho, rezo e coloco o véu OU rezo em casa e coloco o véu ao entrar na igreja ?

Bem, como já falado no post PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O USO DO VÉU, a oração para o uso do véu NÃO É obrigatória, eu, por exemplo, nunca a fiz.

Mas, quem faz costuma fazer já na Igreja, quando vai colocar o véu (pode ser antes de entrar na Igreja ou já dentro da mesma).

Santa Teresa de Jesus, rogai por nós!

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Novena Ao Anjo da Guarda







PRIMEIRO DIA
 
Ó fidelíssimo executor das ordens de Deus, santíssimo Anjo, meu protetor, que, desde o primeiro instante da minha existência, velas sempre com solicitude à guarda do meu corpo e da minha alma: eu te saúdo e te agradeço, em união com todo o coro dos Anjos que a bondade Divina comprometeu à Guarda dos homens. Eu te peço instantemente: redobra a tua atenção para me preservar de toda queda nesta presente peregrinação, a fim de que a minha alma se conserve sempre pura.
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a Piedade Divina, sempre me rege, guarda, governa e ilumina. Amém.
V) Rogai por nós, Bem-Aventurados Anjos de Deus,
R) Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Oremos:
Ó Deus, que, por inefável Providência vos dignais enviar os vossos Anjos a fim de nos guardarem, dai-nos a graça de aqui na terra colher os efeitos da sua proteção eficaz e partilhar um dia da sua felicidade; nós vo-lo pedimos pelos méritos de Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim seja.

SEGUNDO DIA:

Ó meu companheiro amantíssimo, meu único amigo verdadeiro, meu Santo Anjo da Guarda, que, em todos os tempos e lugares, me dás a honra da tua venerável presença: eu te saúdo e te agradeço, em união com todo o coro dos Arcanjos, encarregados por Deus de anunciar os eventos grandes e misteriosos. Eu te peço insistentemente: ilumina o meu espírito para conhecer a Vontade Divina e dispõe meu coração para executá-la sempre perfeitamente, a fim de que, agindo sem cessar conforme a fé que professo, obtenha na outra vida a recompensa prometida aos verdadeiros fiéis.
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a Piedade Divina, sempre me rege, guarda, governa e ilumina. Amém.
V) Rogai por nós, Bem-Aventurados Anjos de Deus,
R) Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Oremos:
Ó Deus, que, por inefável Providência vos dignais enviar os vossos Anjos a fim de nos guardarem, dai-nos a graça de aqui na terra colher os efeitos da sua proteção eficaz e partilhar um dia da sua felicidade; nós vo-lo pedimos pelos méritos de Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim seja.

TERCEIRO DIA:

Ó meu mestre sapientíssimo, meu Santo Anjo da guarda, que nunca cessas de me ensinar a verdadeira ciência dos Santos,  eu te saúdo e te agradeço, em união com todo o coro dos principados, encarregados de governar os espíritos inferiores para assegurar a pronta execução das ordens divinas. Eu te peço insistentemente: vela sobre os meus pensamentos, minhas palavras e  minhas ações, para que, aderindo em tudo aos teus salutares ensinamentos, eu não perca jamais de vista o santo temor de Deus, princípio único e infalível da verdadeira sabedoria.
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a Piedade Divina, sempre me rege, guarda, governa e ilumina. Amém.
V) Rogai por nós, Bem-Aventurados Anjos de Deus,
R) Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Oremos:
Ó Deus, que, por inefável Providência vos dignais enviar os vossos Anjos a fim de nos guardarem, dai-nos a graça de aqui na terra colher os efeitos da sua proteção eficaz e partilhar um dia da sua felicidade; nós vo-lo pedimos pelos méritos de Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim seja.

QUARTO DIA:

Ó meu amantíssimo educador, meu Santo anjo da guarda, que, por amáveis censuras e contínuas admoestações, me convidas a levantar da queda toda vez que, para minha infelicidade, caio: eu te saúdo e te agradeço, em união com todo o coro das Potestades, encarregadas de conter as forças do demônio contra nós. Eu te peço insistentemente: tira a minha alma do sono da tibieza em que ela vive atualmente, e que eu lute para triunfar sobre todos os meus inimigos.
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a Piedade Divina, sempre me rege, guarda, governa e ilumina. Amém.
V) Rogai por nós, Bem-Aventurados Anjos de Deus,
R) Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Oremos:
Ó Deus, que, por inefável Providência vos dignais enviar os vossos Anjos a fim de nos guardarem, dai-nos a graça de aqui na terra colher os efeitos da sua proteção eficaz e partilhar um dia da sua felicidade; nós vo-lo pedimos pelos méritos de Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim seja.

QUINTO DIA:

Ó meu poderosíssimo defensor, meu Santo Anjo da Guarda, que, mostrando-me as armadilhas do demônio e ocultando de mim as pompas deste mundo e os prazeres da carne, me facilitas a vitória e o triunfo: eu vos saúdo e vos agradeço, em união com todo o coro das Virtudes, destinadas por Deus Todo-Poderoso a operar os milagres e a conduzir os homens à Santidade. Eu vos peço insistentemente: socorre-me em todos os perigos, defende-me em todos os assaltos, a fim de que eu possa avançar com segurança na via de todas as virtudes, em particular da humildade, da pureza, da obediência e da caridade, que são as mais queridas por ti e as mais indispensáveis à salvação.
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a Piedade Divina, sempre me rege, guarda, governa e ilumina. Amém.
V) Rogai por nós, Bem-Aventurados Anjos de Deus,
R) Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Oremos:
Ó Deus, que, por inefável Providência vos dignais enviar os vossos Anjos a fim de nos guardarem, dai-nos a graça de aqui na terra colher os efeitos da sua proteção eficaz e partilhar um dia da sua felicidade; nós vo-lo pedimos pelos méritos de Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim seja.

SEXTO DIA:

Ó meu inefável conselheiro: meu Santo Anjo da Guarda, que, de maneira muito eficaz, me fazes conhecer a vontade de Deus e os meios mais próprios para cumpri-la: eu te saúdo e te agradeço, em união com todo o coro das Dominações, eleitas por Deus para comunicar os seus segredos e nos dar a força para dominar nossas paixões. Eu te peço insistentemente; livra o meu espírito de todas as dúvidas inoportunas e de todas as perniciosas perplexidades, a fim de que, livre de todo receio, siga sempre os teus avisos, que são conselhos de paz, de justiça e de santidade.
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a Piedade Divina, sempre me rege, guarda, governa e ilumina. Amém.
V) Rogai por nós, Bem-Aventurados Anjos de Deus,
R) Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Oremos:
Ó Deus, que, por inefável Providência vos dignais enviar os vossos Anjos a fim de nos guardarem, dai-nos a graça de aqui na terra colher os efeitos da sua proteção eficaz e partilhar um dia da sua felicidade; nós vo-lo pedimos pelos méritos de Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim seja.

SÉTIMO DIA:

Ó meu zelosíssimo advogado, meu Santo Anjo da Guarda, que, por incessantes orações pleiteias no céu a causa da minha salvação eterna e desvias minha cabeça dos castigos merecidos, eu te saúdo e te agradeço, em união com todo o coro dos Tronos, escolhidos para manter os homens nos bons empreendimentos. Eu te peço insistentemente: coroa a tua caridade obtendo-me o dom inestimável da perseverança final, para que, na morte, eu passe felizmente das misérias desta vida e deste exílio para as alegrias eternas da pátria celeste.
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a Piedade Divina, sempre me rege, guarda, governa e ilumina. Amém.
V) Rogai por nós, Bem-Aventurados Anjos de Deus,
R) Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Oremos:
Ó Deus, que, por inefável Providência vos dignais enviar os vossos Anjos a fim de nos guardarem, dai-nos a graça de aqui na terra colher os efeitos da sua proteção eficaz e partilhar um dia da sua felicidade; nós vo-lo pedimos pelos méritos de Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim seja.

OITAVO DIA:

Ó dulcíssimo consolador de minha alma, meu Santo Anjo da guarda, que, por suaves inspirações, me reconfortas nas vicissitudes da vida presente e em todos os temores da vida futura: eu te saúdo e te agradeço, em união com todo o coro dos Querubins, que, cheios da ciência de Deus, são encarregados de iluminar a nossa ignorância. Eu te peço insistentemente: assiste-me e consola-me, tanto nas adversidades atuais quanto na última agonia, para que, seduzido pela doçura divina, eu feche o meu coração a todos os atrativos enganadores desta terra, a fim de repousar na esperança da felicidade eterna.
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a Piedade Divina, sempre me rege, guarda, governa e ilumina. Amém.
V) Rogai por nós, Bem-Aventurados Anjos de Deus,
R) Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Oremos:
Ó Deus, que, por inefável Providência vos dignais enviar os vossos Anjos a fim de nos guardarem, dai-nos a graça de aqui na terra colher os efeitos da sua proteção eficaz e partilhar um dia da sua felicidade; nós vo-lo pedimos pelos méritos de Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim seja.

NONO DIA:

Ó príncipe nobílimo da corte celeste, infatigável cooperador de minha salvação eterna, meu Santo Anjo da Guarda, que marcas cada instante com inumeráveis benefícios: eu te saúdo e te agradeço, em união com todo o coro dos Serafins, que, inflamados do divino amor, são escolhidos para abrasar os nossos corações. Eu te peço insistentemente: acende em minha alma uma faísca desse amor de que tu queimas sem cessar, a fim de que, tendo abolido em mim tudo que é do mundo e da carne, eu me eleve sem obstáculos à contemplação das coisas celestes, e, após ter sempre correspondido fielmente à vossa amorosa solicitude sobre a terra, eu chegue enfim, contigo, ao Reino da Glória.
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a Piedade Divina, sempre me rege, guarda, governa e ilumina. Amém.
V) Rogai por nós, Bem-Aventurados Anjos de Deus,
R) Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Oremos:
Ó Deus, que, por inefável Providência vos dignais enviar os vossos Anjos a fim de nos guardarem, dai-nos a graça de aqui na terra colher os efeitos da sua proteção eficaz e partilhar um dia da sua felicidade; nós vo-lo pedimos pelos méritos de Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim seja.

Fonte: Aletéia

Santo Anjo do Senhor,
meu zeloso guardador,
se a ti me confiou a piedade divina,
sempre me rege, guarda, governa e ilumina.
Amém.

domingo, 9 de outubro de 2016

Sou batizada e casada no civil, para fazer a primeira comunhão/crisma preciso casar na Igreja?

Salve Maria!!!

Uma irmã em Cristo nos mandou a seguinte questão:

Eu sou casada no Civil, não fiz primeira comunhão nem crisma só sou batizada na igreja católica. Agora eu quero fazer catequese, primeira comunhão e o crisma. A igreja que eu frequento diz que eu tenho que me casar na igreja para poder fazer a comunhão e o crisma. Eu posso até fazer a catequese, mas no período de um ano que será o tempo da catequese eu teria que me casar para poder receber os outros sacramentos. Alguém pode me informar se isso é uma regra geral ou só da minha igreja? 

Os Sacramentos do Batismo, Confirmação (ou Crisma) e a Eucaristia são os 3 Sacramentos da Iniciação Cristã; já os Sacramentos da Ordem e do Matrimônio são Sacramentos do Serviço da Comunhão.

Normalmente, a pessoa é batizada, faz a primeira comunhão e depois o Crisma. Isso se dá ainda quando criança/adolescente. Depois é que recebe os outros sacramentos.

Seu caso é diferente, porque você é casada no Civil, ou seja, para a Igreja Católica você, por não ser casada na Igreja, é solteira, mas vive em estado de pecado (mortal).

Para receber os Sacramentos da Confirmação e da Eucaristia (1 Comunhão) você precisa aproximar-se de um outro sacramento - o Sacramento da Penitência ou da Reconciliação.

No Sacramento da Penitência ou Reconciliação você deve procurar um padre para se confessar, normalmente, isso ocorre nos dias antes da data marcada para receber os Sacramentos da Eucaristia e da Crisma.

Ocorre que, como você vive com seu marido, sem ser casada na Igreja, o padre não pode lhe dar a absolvição, e nesse caso, você não pode receber os outros sacramentos.

Assim, como você é casada no civil, faz-se necessário sim, que você receba o Sacramento do Matrimônio na Igreja, para poder aproximar-se do Sacramento da Penitência (e ser absolvida) antes de receber os outros Sacramentos da Iniciação Cristã.

Mas, como você falou que quer receber os sacramentos da iniciação cristã e está disposta a fazer a catequese, imagino que não será um sacrifício receber o Sacramento do Matrimônio com o seu esposo, já são casados mesmo...rsrs

E, para você receber o Sacramento do Matrimônio é muito tranquilo, não precisa de festa e grandes pompas; a maioria das Igrejas faz até o casamento comunitário (que sai mais barato); mas se você quiser fazer sozinha, é procurar a secretaria, entregar os documentos necessários (o batistério, que afirma que você é batizada na Igreja Católica, basta um dos cônjuges serem batizados na Igreja Católica) marcar o dia na Igreja (Capela), normalmente em 3 meses ou menos os proclamas correm e estão prontos, e no dia marcado levar duas testemunhas que irão assistir e assinar. Bem simples!!!

Boa Sorte!

Que Nossa Senhora de Nazaré e do Rosário interceda por nós!

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Véu ou Chapéu??


Já foi falado aqui que o chapéu substitui, tranquilamente, o véu na Igreja, uma vez que São Paulo em I Coríntios 11, 5 fala em cobrir a cabeça.

E toda mulher que ora ou profetiza, não tendo coberta a cabeça, falta ao respeito ao seu senhor, porque é como se estivesse rapada.

Em alguns países, como nos EUAs e Inglaterra, é muito comum as mulheres usarem chapéu, mais do que véu, nas Igrejas.

Assim, para quem tem vergonha de usar o véu, por achar que vai chamar mais atenção, ou para quem gosta de chapéus, vai umas dicas de como usar esse acessório no dia a dia.

As fashionistas de Paris ensinam como usar chapéu no dia a dia 


Durante a semana de moda parisiense, muitos foram os looks que contaram com o acessório para ganhar um visual moderno e elegante

Chapéu é o acessório queridinho das francesas (Foto: Imaxtree)

Usar um chapéu pode parecer uma tarefa difícil. Tanto que, aqui no Brasil, o acessório dificilmente aparece no dia a dia, ficando reservado para dias na praia durante o verão. Porém, a Semana de Moda de Paris tem mostrado que o acessório pode, sim, fazer parte de qualquer produção e o street style do evento trouxe uma série de inspirações de moda.

Os chapéus de aba reta, de feltro, menos maleáveis, foram uma sensação dentre as fashionistas francesas, que optaram por combinar os modelos, em sua maioria pretos, com roupas que ficam entre o casual e o elegante.

O chapéu de aba reta é um queridinho da moda (Foto: Imaxtree)

Blazers, calças xadrez e saias mídi foram um destaque dentre as combinações que riscaram as ruas francesas, e as botas, sejam mais pesadas, no estilo coturno, ou de cano alto, foram as escolhidas para arrematar as produções. O resultado é uma produção única e marcante, já que o chapéu é um acessório que chama atenção por si só.

Combinar o chapéu com a roupa é uma opção (Foto: Imaxtree)

Outro destaque das parisienses é combinar o modelo com a cor da roupa: isto é, escolher um chapéu que esteja, de alguma forma, em um tom semelhante àquele usado na blusa ou no look inteiro. É o caso do modelo creme combinado com camisa branca e calça escura – uma produção clássica que ganhou um upgrade com a bolsa estampada – e do chapéu à la Pharrell Williams em cinza escuro que casa bem com a jaqueta de couro.

Boinas e quepes também são uma opção para montar o look (Foto: Imaxtree)

As boinas e os chapéus no estilo quepe também deram o ar da graça, em combinações que são modernas e que não deixam de lado o glamour da cidade. Vale ir a extremos: combinar o modelo com um jeans despojado, sobretudo e plataformas coloridas ou investir em um look mais elegante, com bermuda plissada e lenço no pescoço.

Fonte: Marie Claire

Nossa Senhora do Rosário, rogai por nós!!
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