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quarta-feira, 29 de maio de 2013
A Novena Irresistível Ao Sagrado Coração de Jesus
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sexta-feira, 24 de maio de 2013
Igreja quer vetar noiva de tomara-que-caia
Modelo Carolina Herrera
Em uma entrevista sobre casamentos e as tendências para 2013 algumas assessoras dizem:
Outro problema é o tomara-que-caia:
“Teoricamente nem pode na cerimônia religiosa! Você precisa estar com os
ombros cobertos. Mas além disso, existe o problema da noiva emagrecer
na última semana e não apertar o vestido. Aí fica caindo, precisa subir
toda hora, é feio. É sempre desconfortável, por mais bonito que seja”,
diz Ana Maria. Ainda sobre o decote, Marcia lembra que “ele nunca fica
100%, especialmente se a noiva tiver seios grandes”, seguida por Paula,
que volta ao problema do religioso: “Algumas igrejas católicas estão
implicando”.
Da reportagem, nota-se que as pessoas sabem que na Igreja NÃO se deve usar decotes, tomara que caia, e, ainda, que esse tipo de roupa NÃO FICA bem em todo mundo. Não entendo porque algumas insistem em dizer que o tomara que caia é democrático e as noivas quererem usar.
Quero aqui parabenizar os sacerdotes que, enfim, estão começando a se posicionar no tocante a vestimentas de noivas, madrinhas e fiéis em geral, seja na Santa Missa, seja em um casamento ou batizado. Assim como outras normas que algumas Igrejas adotam, regras sobre a vestimenta também deveriam ser adotadas e informadas aos nubentes.
Fonte: MSN
Nossa Senhora Auxiliadora, rogai por nós!!!
domingo, 19 de maio de 2013
Quem é o Espírito Santo?
O Papa Francisco nos explica. Leia:
Catequese
Praça de São Pedro, no Vaticano
Quarta-feira, 08 de maio de 2013
Quarta-feira, 08 de maio de 2013
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
O tempo Pascal que, com alegria estamos vivendo, guiado pela liturgia da Igreja, é por excelência o tempo do Espírito Santo
dado “sem medida” (cf. Jo 3:34) por Jesus crucificado e ressuscitado.
Este tempo de graça termina com a festa de Pentecostes, quando a Igreja
revive o derramamento do Espírito Santo sobre Maria e os Apóstolos
reunidos em oração no Cenáculo.
Mas quem é o Espírito Santo? No Credo
professamos com fé: “Creio no Espírito Santo, que é Senhor e nos dá a
vida.” A primeira verdade a qual aderimos no Credo é que o Espírito Santo é Kyrios, Senhor.
Isto significa que Ele é verdadeiramente Deus, como são o Pai e o
Filho, objeto, de nossa parte, do mesmo ato de adoração e glorificação
que elevamos ao Pai e ao Filho. O Espírito Santo, de fato, é a terceira Pessoa da Santíssima Trindade, é o grande dom do Cristo ressuscitado
que abre as nossas mentes e nossos corações à fé em Jesus como Filho
enviado pelo Pai, que nos leva à amizade, à comunhão com Deus.
Mas eu quero focar no fato de que o Espírito Santo é a fonte inesgotável da vida de Deus em nós.
O homem de todos os tempos e todos os lugares deseja uma vida plena e
bela, justa e boa, uma vida que não seja ameaçada pela morte, mas que
possa amadurecer e crescer até sua plenitude. O homem é como um viajante
que, atravessando os desertos da vida, tem sede de água viva, abundante
e fresca, capaz de saciar seu profundo desejo de luz, de amor, de
beleza e paz. Todos nós sentimos esse desejo! E Jesus nos dá essa água viva, o Espírito Santo que procede do Pai e que Jesus derrama em nossos corações. “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”, Jesus nos diz (Jo 10,10).
Jesus promete à samaritana uma “água
viva”, com abundância e para sempre a todos aqueles que O reconhecem
como o Filho enviado pelo Pai para nos salvar (cf. Jo 4, 5-26; 3:17). Jesus
veio para nos dar esta “água viva” que é o Espírito Santo, para que a
nossa vida seja guiada por Deus, animada por Ele, alimentada por Ele. Quando dizemos que o cristão é um homem espiritual, queremos dizer exatamente isso: o cristão é alguém que pensa e age segundo Deus, segundo o Espírito Santo.
Mas me pergunto: e nós, pensamos segundo Deus? Agimos de acordo com
Deus ou nos deixamos guiar por tantas outras coisas que não Deus? Cada
um de nós deve responder a isto no profundo de seu coração.
Neste ponto, podemos nos perguntar: por
que esta água pode saciar plenamente a nossa sede? Sabemos que a água é
essencial para a vida; sem água morremos, ela sacia, lava, torna fecunda
a terra. Na carta aos Romanos encontramos esta expressão: “o amor de
Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi
dado” (5:5). Água viva, o Espírito Santo, dom do Ressuscitado que habita
em nós, nos purifica, nos ilumina, nos renova, nos transforma para que
nos tornemos participantes da própria vida de Deus, que é Amor. Por
isso, o apóstolo Paulo afirma que a vida do cristão é animada pelo Espírito e seus frutos, que são “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gl 5:22-23). O Espírito Santo nos introduz à vida divina como “filhos no Filho Unigênito”.
Em outro trecho da carta aos Romanos,
que já mencionamos outras vezes, São Paulo resume tudo nestas palavras:
“Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de
Deus. E vós… recebestes o Espírito que nos torna filhos adotivos, pelo
qual clamamos: ‘Abba, Pai’!. O mesmo Espírito, em união com o nosso
espírito, comprova que somos filhos de Deus e, se filhos, também
herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, se sofremos com
Ele, para que também sejamos glorificados com Ele” (8, 14-17).
Este é o dom precioso que o Espírito Santo coloca em nossos corações: a própria vida de Deus, vida de verdadeiros filhos,
uma relação de confiança, liberdade, confiança no amor e na
misericórdia de Deus, que tem como efeito também um novo olhar ao outro,
próximo ou distante, cada vez mais visto como irmão e irmã em Jesus, a
ser respeitado e amado.
O Espírito Santo nos ensina a olhar com os olhos de Cristo, a viver a vida como Ele viveu, a entender a vida como Ele entendeu.
É por isso que a água viva, que é Espírito Santo, sacia a nossa vida,
porque nos diz que somos amados por Deus como filhos, que podemos amar
Deus como filhos e que por sua graça podemos viver como filhos de Deus,
como Jesus. E nós, escutamos o Espírito Santo? O que podemos dizer em
relação ao Espírito? Dizem: Deus te ama. Dizem isso a nós. Deus te ama.
Nós realmente amamos Deus e os outros como Jesus?
Deixemo-nos guiar pelo Espírito
Santo, que Ele nos fale ao coração e nos diga isto: que Deus é amor, que
Deus nos espera, que Deus é Pai, que nos ama como um verdadeiro Pai,
nos ama verdadeiramente e isso somente o Espirito Santo nos diz ao
coração. Sintamos o Espírito Santo, escutamos o Espírito Santo e vamos
em frente pelo caminho do amor, da misericórdia e perdão. Obrigado.
Fonte: Canção Nova
Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis, e acendei
neles o fogo de vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e
renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus que iluminais os corações dos vossos fiéis com as luzes do Espírito Santo, concedei-nos que no mesmo Espírito saibamos o que é reto, e gozemos sempre de suas consolações. Por nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém
Oremos: Ó Deus que iluminais os corações dos vossos fiéis com as luzes do Espírito Santo, concedei-nos que no mesmo Espírito saibamos o que é reto, e gozemos sempre de suas consolações. Por nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém
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sexta-feira, 17 de maio de 2013
Nota da CNBB sobre uniões estáveis de pessoas do mesmo sexo
"Nós, bispos do Conselho
Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB,
reunidos em Brasília-DF, nos dias 14, 15 e 16 de maio de 2013,
dirigimo-nos a todos os fiéis e pessoas de boa vontade para reafirmar o
princípio da instituição familiar. Desejamos também recordar nossa
rejeição à grave discriminação contra pessoas devido à sua orientação
sexual, manifestando-lhes nosso profundo respeito.
Diante da Resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a “habilitação, celebração de casamento civil, ou de conversão de união estável em casamento, entre pessoas de mesmo sexo” (n. 175/2013), recordamos que “a diferença sexual é originária e não mero produto de uma opção cultural. O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural” (Nota da CNBB, 11 de maio de 2011). A família, assim constituída, é o âmbito adequado para a plena realização humana e o desenvolvimento das diversas gerações, constituindo-se o maior bem das pessoas.
Ao dar reconhecimento legal às uniões estáveis como casamento civil entre pessoas do mesmo sexo em nosso país, a Resolução interpreta a decisão do Supremo Tribunal Federal de 2011 (cf. ADI 4277; ADPF 132). Certos direitos são garantidos às pessoas comprometidas por tais uniões, como já é previsto no caso da união civil. As uniões de pessoas do mesmo sexo, no entanto, não podem ser simplesmente equiparadas ao casamento ou à família, que se fundamentam no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e à educação dos filhos.
Com essa Resolução, o exercício de controle administrativo do CNJ sobre o Poder Judiciário gera uma confusão de competências, pois orienta a alteração do ordenamento jurídico, o que não diz respeito ao Poder Judiciário, mas sim ao conjunto da sociedade brasileira, representada democraticamente pelo Congresso Nacional, a quem compete propor e votar leis.
Unimo-nos a todos que legítima e democraticamente se manifestam contrários a tal Resolução. Encorajamos os fiéis e todas as pessoas de boa vontade, no respeito às diferenças, a aprofundar e transmitir, no seio da família e na escola, os valores perenes vinculados à instituição familiar, para o bem de toda a sociedade.
Diante da Resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a “habilitação, celebração de casamento civil, ou de conversão de união estável em casamento, entre pessoas de mesmo sexo” (n. 175/2013), recordamos que “a diferença sexual é originária e não mero produto de uma opção cultural. O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural” (Nota da CNBB, 11 de maio de 2011). A família, assim constituída, é o âmbito adequado para a plena realização humana e o desenvolvimento das diversas gerações, constituindo-se o maior bem das pessoas.
Ao dar reconhecimento legal às uniões estáveis como casamento civil entre pessoas do mesmo sexo em nosso país, a Resolução interpreta a decisão do Supremo Tribunal Federal de 2011 (cf. ADI 4277; ADPF 132). Certos direitos são garantidos às pessoas comprometidas por tais uniões, como já é previsto no caso da união civil. As uniões de pessoas do mesmo sexo, no entanto, não podem ser simplesmente equiparadas ao casamento ou à família, que se fundamentam no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e à educação dos filhos.
Com essa Resolução, o exercício de controle administrativo do CNJ sobre o Poder Judiciário gera uma confusão de competências, pois orienta a alteração do ordenamento jurídico, o que não diz respeito ao Poder Judiciário, mas sim ao conjunto da sociedade brasileira, representada democraticamente pelo Congresso Nacional, a quem compete propor e votar leis.
Unimo-nos a todos que legítima e democraticamente se manifestam contrários a tal Resolução. Encorajamos os fiéis e todas as pessoas de boa vontade, no respeito às diferenças, a aprofundar e transmitir, no seio da família e na escola, os valores perenes vinculados à instituição familiar, para o bem de toda a sociedade.
Que Deus ilumine e oriente a todos em sua vocação humana e cristã!"
Brasília-DF, 16 de maio de 2013
Brasília-DF, 16 de maio de 2013
Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís do Maranhão
Presidente da CNBB em exercício
Dom Sergio Arthur Braschi
Bispo de Ponta Grossa
Vice-Presidente da CNBB em exercício
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB
Fonte: Canção Nova
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!
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quarta-feira, 15 de maio de 2013
O que é a Modéstia e Como as Mulheres devem se portar?
O pe. Paulo Ricardo, ao analisar a Suma Teológica de São Tomás de Aquino, trata sobre:
1) A Virtude da Modéstia;
2) O que é a Modéstia;
3) Como a mulher deve se portar;
4) Como a mulher deve se vestir;
5) O pecado venial ou mortal em relação a modéstia;
6) O uso da Saia;
7) Como se vestir para ir na Santa Missa - homens e mulheres.
2) O que é a Modéstia;
3) Como a mulher deve se portar;
4) Como a mulher deve se vestir;
5) O pecado venial ou mortal em relação a modéstia;
6) O uso da Saia;
7) Como se vestir para ir na Santa Missa - homens e mulheres.
Vejam o vídeo:
Fonte: Padre Paulo Ricardo
Nossa Senhora de Fátima, modestíssima, rogai por nós!
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terça-feira, 14 de maio de 2013
Pontificado de Francisco é consagrado à Nossa Senhora de Fátima
O Pontificado do Papa Francisco foi consagrado à Nossa Senhora de
Fátima, neste segunda-feira, 13. A consagração, que havia sido um pedido do próprio Papa, foi feita pelo cardeal patriarca de Lisboa, Dom José Policarpo.
A cerimônia fez parte das atividades da peregrinação internacional
que acontece tradicionalmente no Santuário Mariano de Fátima em Portugal
de 12 e 13 de maio. Neste ano as comemorações marcam o 96.º aniversário
da primeira aparição de Nossa Senhora aos videntes beatos de Fátima,
Lúcia, Francisco e Jacinta.
Consagração do ministério do Papa Francisco à Nossa Senhora de Fátima
Virgem Santíssima,
1. Estamos a Vossos pés, os Bispos de
Portugal e esta multidão de peregrinos, no 96.° aniversário da Vossa
Aparição aos Pastorinhos, nesta Cova da Iria, para dar cumprimento ao
desejo do Papa Francisco, claramente expresso, de Vos consagrar a Vós,
Virgem de Fátima, o seu Ministério de Bispo de Roma e de Pastor
Universal. Assim Vos consagramos Senhora, Vós que sois Mãe da Igreja, o
Ministério do novo Papa: enchei o seu coração da ternura de Deus, que
Vós experimentastes como ninguém, para que ele possa abraçar todos os
homens e mulheres deste tempo com o amor do Vosso Filho Jesus Cristo.
A humanidade contemporânea precisa sentir-se amada, por Deus e pela
Igreja. Só sentindo-se amada vencerá a tentação da violência, do
materialismo, do esquecimento de Deus, da perda do rumo que a conduzirá a
um mundo novo, onde o amor reinará. Dai-lhe o dom do discernimento para
saber identificar os caminhos da renovação da Igreja; dai-lhe coragem
para não hesitar em seguir os caminhos sugeridos pelo Espírito Santo;
amparai-o nas horas duras de sofrimento, a vencer, na caridade, as
provações que a renovação da Igreja lhe trará. Estai sempre a seu lado,
pronunciando com ele aquelas palavras que bem conheceis:
“Eu sou a Serva
do Senhor, cumpra-se em Mim a Tua Palavra”.
2. Os caminhos de renovação da Igreja
levam-nos a redescobrir a atualidade da Mensagem que deixastes aos
Pastorinhos: a exigência da conversão a Deus que tem sido tão ofendido,
porque tão esquecido. A conversão e sempre um regresso ao amor de Deus.
Deus perdoa porque nos ama. É por isso que o Seu amor se chama
misericórdia. A Igreja, protegida pela Vossa solicitude maternal e
guiada por este Pastor, tem de se afirmar, sempre mais, como Lugar da
conversão e do perdão, porque nela a verdade exprime-se sempre na
caridade.
Vós indicastes a oração como o caminho
decisivo da conversão. Ensinai a Igreja, de que Sois membro e modelo, a
ser, cada vez mais, um povo orante, em comunhão com o Santo Padre, o
primeiro orante deste povo e também em comunhão silenciosa com o
anterior Papa, Sua Santidade Bento XVI, que escolheu o caminho do orante
silencioso, desafiando a Igreja para os caminhos da oração.
3. Na Vossa Mensagem aos Pastorinhos,
aqui na Cova da Iria, pusestes em relevo o Ministério do Papa, “o Homem
vestido de branco”. Três dos últimos Papas fizeram-se peregrinos do
Vosso Santuário. Só Vós, Senhora, no Vosso amor maternal a toda a
Igreja, podeis pôr no coração do Papa Francisco o desejo de ser
peregrino deste Santuário. Não é algo que se lhe possa pedir por outras
razões; só a cumplicidade silenciosa entre Vós e Ele o levara a
sentir-se atraído por esta peregrinação na certeza de que será
acompanhado por milhões de crentes, dispostos a ouvir de novo a Vossa
Mensagem.
Aqui, neste Altar do mundo, ele poderá
abençoar a humanidade, fazer sentir ao mundo de hoje que Deus ama todos
os homens e mulheres do nosso tempo, que a Igreja os ama e que Vós, Mãe
do Redentor, os conduzis com ternura aos caminhos da salvação.
Fátima, 13 de Maio de 2013
D. José Policarpo, cardeal-patriarca de Lisboa e presidente da Conferência Episcopal Portuguesa
Fonte: Canção Nova
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!
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segunda-feira, 13 de maio de 2013
Nossa Senhora de Fátima - Dia 13 de Maio
Era 13 de maio de 1917. Um domingo de sol, por volta do meio-dia,
quando três crianças que pastoreavam o rebanho de ovelhas foram
surpreendidas com um grande clarão no céu. No início, pensavam que era
um relâmpago e decidiram ir embora, mas, logo depois, outro clarão
iluminou o espaço, e viram, em cima de uma pequena árvore, uma "Senhora
mais brilhante que o sol". De suas mãos pendia um terço branco. Com voz
terna, a Senhora disse às crianças para não terem medo pois ela vinha do
Céu e era necessário rezar muito; convidou-os a voltar à Cova da Iria
durante mais cinco meses consecutivos, no dia 13, na mesma hora.
Desde então, aquele lugar nunca mais foi o mesmo. A fama das
aparições atravessou oceanos e espalhou-se pelo mundo como um sinal de
esperança em meio aos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial.
Em
13 de outubro daquele mesmo ano, conforme a Senhora havia prometido,
concluiu-se o ciclo das aparições. Este dia ficou marcado com o
surpreendente e famoso “Milagre do Sol” – historicamente certo e
reconhecido inclusive pela ciência. Diante deste sinal e após um estudo
apurado dos fatos, a Igreja, em 1930, declarou como dignas de crédito as
visões das crianças na Cova da Iria, permitindo, oficialmente, o culto
de Nossa Senhora do Rosário de Fátima.
Tive a graça de morar durante seis anos, em Fátima, e visitar quase, diariamente, o Santuário. Fiquei admirada com muitas descobertas naquele lugar. Porém, o que mais me impressionou foi a simplicidade. A começar pela escolha dos mensageiros. Nossa Senhora poderia ter aparecido a pessoas muito mais “capacitadas” - intelectualmente falando. Porém, preferiu três humildes crianças: Lúcia de 10 anos e seus primos, Francisco e Jacinta Marto, de 9 e 7 anos. Todos analfabetos.
O lugar escolhido para transmitir a mensagem também surpreende: diante da abundância de luxuosos castelos e fortalezas - alguns conservados até hoje enriquecendo o patrimônio histórico de Portugal - a Senhora do Rosário escolheu a Cova da Iria, uma terra de pastagens para o rebanho de ovelhas, coberta de uma vegetação rasteira, pedras e algumas poucas árvores, como a azinheira, que lhe serviu de púlpito. Ela não estava interessada em realeza, queria corações puros e dispostos a viver o sacrifício e o oferecimento para a conversão dos pecadores e os encontrou nos Pastorinhos.
O tempo passou e a simplicidade continua sendo uma forte característica de Fátima. Quem chega no Santuário com o desejo de ouvir a voz de Deus é tomado por um misto de paz e quietude que, aos poucos, contagia a alma levando-nos ao silêncio. Acredito que é no silêncio e na simplicidade que Deus se revela, nos fazendo ir além da razão e das palavras. Talvez seja este o “Segredo de Fátima” que atraia anualmente mais de cinco milhões de peregrinos ao lugar das aparições.
Recordo-me de, certa vez, quando entrevistei um peregrino que acabava de chegar no Santuário depois de caminhar a pé - dia e noite durante uma semana - rumo a Fátima. Só de observar seus olhos cheios de lágrimas, seus pés inchados e o rosto marcado pelo frio causava-me emoção. Mas como estava transmitindo os acontecimentos para os ouvintes da Rádio Canção Nova, arrisquei-me a entrevistá-lo perguntando de início: “O que significa para o senhor chegar aqui, na Capelinha das Aparições, depois de caminhar tanto tempo a pé?”
Ele não me disse nada. Apenas apontou para a imagem de Nossa Senhora que está no exato local onde ela apareceu aos Pastorinhos. Depois, falou com voz embargada: “Ela sabe por que estou aqui!”
Como eu insisti na pergunta, ele explicou: “Eu vim aqui agradecer. Se hoje estou vivo, é porque Nossa Senhora me livrou da morte. Eu estou vivo por milagre, moça! Sabe o que é isso? Eu estou vivo por milagre!” E já não conseguiu continuar falando, pois chorava como uma criança que, finalmente, chega perto da mãe depois de passar por um grande perigo.
É claro que, nesta hora, eu também estava emocionada e, até hoje, recordo-me claramente daquele encontro com o portador do milagre. Penso no Beato João Paulo II e acredito que ele viveu algo semelhante àquele homem quando esteve em Fátima para também agradecer o milagre da vida, após o atentado que sofreu a 13 de maio de 1981, e atribuiu o livramento à “mão materna de Nossa Senhora” que desviou a bala disparada para lhe tirar a vida.
Teríamos muito a dizer a respeito de Fátima! Noventa e seis anos já se passaram desde as aparições de Nossa Senhora e sua mensagem parece ecoar com ainda mais vigor. A essência de seu apelo é chamar a atenção dos homens para as verdades eternas da salvação. E a primeira exigência para colocar isso em prática é a reparação das ofensas cometidas contra Deus, contra Jesus e contra o Imaculado Coração de Maria por meio do oferecimento dos sacrifícios que já fazem parte do nosso dia a dia. Simples! Não é?
As inúmeras graças alcançadas pela intercessão de Nossa Senhora e o número crescente de confissões que são atendidas no Santuário, os testemunhos de vidas transformadas, além do número, cada vez maior de peregrinos que vêm à Cova da Iria, são sinais evidentes da presença real da Mãe de Deus neste lugar de revelação divina.
Hoje, apoiemo-nos com fé na promessa que a Virgem do Rosário de Fátima fez numa de suas aparições: «Por fim, meu Imaculado Coração triunfará!» Confiantes no seu amor de Mãe, deixemo-nos formar por ela no dia a dia, como fizeram os Pastorinhos.
Tive a graça de morar durante seis anos, em Fátima, e visitar quase, diariamente, o Santuário. Fiquei admirada com muitas descobertas naquele lugar. Porém, o que mais me impressionou foi a simplicidade. A começar pela escolha dos mensageiros. Nossa Senhora poderia ter aparecido a pessoas muito mais “capacitadas” - intelectualmente falando. Porém, preferiu três humildes crianças: Lúcia de 10 anos e seus primos, Francisco e Jacinta Marto, de 9 e 7 anos. Todos analfabetos.
O lugar escolhido para transmitir a mensagem também surpreende: diante da abundância de luxuosos castelos e fortalezas - alguns conservados até hoje enriquecendo o patrimônio histórico de Portugal - a Senhora do Rosário escolheu a Cova da Iria, uma terra de pastagens para o rebanho de ovelhas, coberta de uma vegetação rasteira, pedras e algumas poucas árvores, como a azinheira, que lhe serviu de púlpito. Ela não estava interessada em realeza, queria corações puros e dispostos a viver o sacrifício e o oferecimento para a conversão dos pecadores e os encontrou nos Pastorinhos.
O tempo passou e a simplicidade continua sendo uma forte característica de Fátima. Quem chega no Santuário com o desejo de ouvir a voz de Deus é tomado por um misto de paz e quietude que, aos poucos, contagia a alma levando-nos ao silêncio. Acredito que é no silêncio e na simplicidade que Deus se revela, nos fazendo ir além da razão e das palavras. Talvez seja este o “Segredo de Fátima” que atraia anualmente mais de cinco milhões de peregrinos ao lugar das aparições.
Recordo-me de, certa vez, quando entrevistei um peregrino que acabava de chegar no Santuário depois de caminhar a pé - dia e noite durante uma semana - rumo a Fátima. Só de observar seus olhos cheios de lágrimas, seus pés inchados e o rosto marcado pelo frio causava-me emoção. Mas como estava transmitindo os acontecimentos para os ouvintes da Rádio Canção Nova, arrisquei-me a entrevistá-lo perguntando de início: “O que significa para o senhor chegar aqui, na Capelinha das Aparições, depois de caminhar tanto tempo a pé?”
Ele não me disse nada. Apenas apontou para a imagem de Nossa Senhora que está no exato local onde ela apareceu aos Pastorinhos. Depois, falou com voz embargada: “Ela sabe por que estou aqui!”
Como eu insisti na pergunta, ele explicou: “Eu vim aqui agradecer. Se hoje estou vivo, é porque Nossa Senhora me livrou da morte. Eu estou vivo por milagre, moça! Sabe o que é isso? Eu estou vivo por milagre!” E já não conseguiu continuar falando, pois chorava como uma criança que, finalmente, chega perto da mãe depois de passar por um grande perigo.
É claro que, nesta hora, eu também estava emocionada e, até hoje, recordo-me claramente daquele encontro com o portador do milagre. Penso no Beato João Paulo II e acredito que ele viveu algo semelhante àquele homem quando esteve em Fátima para também agradecer o milagre da vida, após o atentado que sofreu a 13 de maio de 1981, e atribuiu o livramento à “mão materna de Nossa Senhora” que desviou a bala disparada para lhe tirar a vida.
Teríamos muito a dizer a respeito de Fátima! Noventa e seis anos já se passaram desde as aparições de Nossa Senhora e sua mensagem parece ecoar com ainda mais vigor. A essência de seu apelo é chamar a atenção dos homens para as verdades eternas da salvação. E a primeira exigência para colocar isso em prática é a reparação das ofensas cometidas contra Deus, contra Jesus e contra o Imaculado Coração de Maria por meio do oferecimento dos sacrifícios que já fazem parte do nosso dia a dia. Simples! Não é?
As inúmeras graças alcançadas pela intercessão de Nossa Senhora e o número crescente de confissões que são atendidas no Santuário, os testemunhos de vidas transformadas, além do número, cada vez maior de peregrinos que vêm à Cova da Iria, são sinais evidentes da presença real da Mãe de Deus neste lugar de revelação divina.
Hoje, apoiemo-nos com fé na promessa que a Virgem do Rosário de Fátima fez numa de suas aparições: «Por fim, meu Imaculado Coração triunfará!» Confiantes no seu amor de Mãe, deixemo-nos formar por ela no dia a dia, como fizeram os Pastorinhos.
Fonte: Canção Nova
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quinta-feira, 9 de maio de 2013
Prof. Felipe Aquino fala sobre a excomunhão do pe. Beto
O prf. Felipe Aquino falou sobre a excomunhão do pe. Beto. Vejam, após os 9 até os 12 minutos de vídeo:
http://youtu.be/dRKhA2Sv42A?t=9m
Fonte: Canção Nova
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!
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quarta-feira, 8 de maio de 2013
Novo Bispo Auxiliar de Brasília!
Membro do Salvem a Liturgia é nomeado Bispo Auxiliar de Brasília
Por
Wendell Mendonça
Mons. José Aparecido Gonçalves de Almeida
Bispo Auxiliar de Brasília e Titular de Enera.
Será Ordenado por Dom Sérgio da Rocha, Arcebispo de Brasília
Cidade do Vaticano (RV) – A
Arquidiocese de Brasília ganhou nesta quarta-feira um novo bispo
auxiliar: Mons. José Aparecido Gonçalves de Almeida, do clero da diocese
de Santo Amaro, Vice-Secretário do Pontifício Conselho para os Textos
Legislativos, no Vaticano.
Dom
Aparecido Gonçalves de Almeida nasceu em 21 de julho de 1960 na cidade
de Ourinhos (São Paulo). É encardinado na Diocese de Santo Amaro, onde
foi ordenado em 21 de dezembro de 1986. Estudou Filosofia na FAI –
“Faculdades Associadas do Ipiranga” em São Paulo (1980-1982) e Teologia
na “Faculdade Nossa Senhora da Assunção”, São Paulo (1983-1986). É
Doutor em Direito Canônico, tendo estudado no Ateneu Pontifício “Santa
Croce”.
Durante o ministério sacerdotal foi vigário paroquial e administrador
paroquial da paróquia “Santa Cruz” em Parelheiros, Diocese de Santo
Amaro (1987-1988); Pároco de “Nossa Senhora do Perpétuo Socorro” no
Jardim Prudência, Diocese di Santo Amaro (1988-1990); e em 1994 começou a
trabalhar na secretaria do Pontifício Conselho para os Textos
Legislativos, na Cúria romana.
(CM)
http://www.news.va/pt/news/brasilia-ganha-bispo-auxiliar-dom-aparecido-deixa-
Fonte: Salvem a Liturgia
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!
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terça-feira, 7 de maio de 2013
Que roupa não devemos usar para ir a Igreja?
O prof. Felipe Aquino, doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na área pela UNIFEI, com vários livros escritos abordando temas relacionados a Igreja Católica, tem um programa pela TV e Rádio Canção Nova responde como devemos ir vestidos para a Igreja e não só para a Santa Missa e, principalmente, o que NÃO DEVEMOS usar.
Vejam o vídeo:
Fonte: You Tube
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!
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domingo, 5 de maio de 2013
Sobre a excomunhão do Pe. Roberto Francisco Daniel (Pe. Beto)
No final de abril os católicos do Brasil foram surpreendidos com a notícia de que a Diocese de Bauru tinha excomungado um sacerdote, no caso, pe. Beto, e, segundo a mídia, por ele defender os homossexuais.
Ora, a defesa aos homossexuais não é causa de excomunhão e nem podia ser, uma vez que a Igreja Católica NÃO CONDENA os homossexuais, mas, considera a prática homossexual (abominação na Bíblia) como pecado mortal.
Para quem não viu o vídeo onde o tal padre Beto respondia a algumas perguntas e que teve essas consequencias, lá o padre, sem batina, sem clergyman, tomando uma cervejinha em um bar/restaurante defende:
a) Que a prática homossexual deve ser aceita pela Igreja;
b) Que pessoas casadas podem ter relações homossexuais ou heterossexuais com outrem que não os seus parceiros e que isso não seria pecado ou errado, desde que, o parceiro saiba do caso. Nesse caso, não haveria adultério!!
c) Que não deveríamos mais falar em homossexuais, bissexuais ou heterrosexuais, ou seja, todo mundo pode ser tudo...
Esses absurdos foram ditos em poucos minutos para alguns espíritas!
Daí dá para imaginar o que ele ensina em seus sermões na Santa Missa e que vão contra os ensinamentos da Igreja Católica!
O supracitado sacerdote foi chamado pelo Bispo da Diocese que pediu que ele reconsiderasse o que havia dito. Vejam o pronunciamento da Diocese de Bauru, ANTES da Excomunhão do sacerdote.
Ato do Governo Diocesano sobre pronunciamentos do pe. Beto pelos meios digitais
Tendo
em vista os recentes pronunciamentos do padre Roberto Francisco Daniel
(padre Beto) em páginas pessoais da internet, que têm provocado
escândalo junto aos fiéis, agora, extrapolando-se o âmbito diocesano e
indo para o mundo aberto da mídia eletrônica; tendo em vista, sobretudo,
o conteúdo desses pronunciamentos que ocorrem em desacordo com os
ensinamentos da Igreja no campo da doutrina, da moral e dos costumes;
tendo em vista que não em poucas oportunidades o Bispo Diocesano já lhe
vem alertando sobre seus pronunciamentos; e tendo em vista o diálogo
realizado hoje, 23 de abril, na Cúria Diocesana, sobre o assunto,
determino ao padre Beto a retirar de imediato tudo o que estiver na
mídia, com palavras e imagens relativas a estas suas declarações.
Determino a se retratar através do mesmo meio utilizado (site, Facebook e
YouTube), no prazo até 29 de abril de 2013, confessando humildemente
que errou quanto a sua interpretação e exposição da doutrina, da moral e
dos costumes ensinados pela Igreja.
Nossa
Diocese, que caminha rumo ao Jubileu de Ouro de sua fundação,
encontra-se em oração permanente, suplicando ao Divino Espírito Santo,
seu padroeiro, que ilumine nossas mentes e nossos corações para
caminharmos na busca da conversão, da santidade, da comunhão e da paz.
Dom Frei Caetano Ferrari, ofm, Bispo Diocesano de Bauru.
Porém, o pe. Beto não quis voltar atrás e preferiu pedir seu afastamento do sacerdócio. Diante disso, o Bispo, acertadamente, convocou um canonista que, estudando os fatos, entendeu ser um caso de excomunhão latea sententiae, ou seja, caso de excomunhão automática, assim, a Diocese na verdade não excomungou o padre Beto, mas, apenas declarou algo que já tinha acontecido. Vejam a nota da Diocese de Bauru que declara a Excomunhão do pe. Beto.
Comunicado ao povo de Deus da Diocese de Bauru
É
de conhecimento público os pronunciamentos e atitudes do Reverendo Pe.
Roberto Francisco Daniel que, em nome da “liberdade de expressão” traiu o
compromisso de fidelidade à Igreja a qual ele jurou servir no dia de
sua ordenação sacerdotal. Estes atos provocaram forte escândalo e
feriram a comunhão eclesial. Sua atitude é incompatível com as
obrigações do estado sacerdotal que ele deveria amar, pois foi ele quem
solicitou da Igreja a Graça da Ordenação. O Bispo Diocesano com a
paciência e caridade de pastor, vem tentando há muito tempo diálogo para
superar e resolver de modo fraterno e cristão esta situação. Esgotadas
todas as iniciativas e tendo em vista o bem do Povo de Deus, o Bispo
Diocesano convocou um padre canonista perito em Direito Penal Canônico,
nomeando-o como juiz instrutor para tratar essa questão e aplicar a “Lei
da Igreja”, visto que o Pe. Roberto Francisco Daniel recusa qualquer
diálogo e colaboração. Mesmo assim, o juiz tentou uma última vez um
diálogo com o referido padre que reagiu agressivamente, na Cúria
Diocesana, na qual ele recusou qualquer diálogo. Esta tentativa ocorreu
na presença de 05 (cinco) membros do Conselho dos Presbíteros.
O
referido padre feriu a Igreja com suas declarações consideradas graves
contra os dogmas da Fé Católica, contra a moral e pela deliberada recusa
de obediência ao seu pastor (obediência esta que prometera no dia de
sua ordenação sacerdotal), incorrendo, portanto, no gravíssimo delito de
heresia e cisma cuja pena prescrita no cânone 1364, parágrafo primeiro
do Código de Direito Canônico é a excomunhão anexa a estes delitos.
Nesta grave pena o referido sacerdote incorreu de livre vontade como
consequência de seus atos.
A
Igreja de Bauru se demonstrou Mãe Paciente quando, por diversas vezes, o
chamou fraternalmente ao diálogo para a superação dessa situação por
ele criada. Nenhum católico e muito menos um sacerdote pode-se valer do
“direito de liberdade de expressão” para atacar a Fé, na qual foi
batizado.
Uma
das obrigações do Bispo Diocesano é defender a Fé, a Doutrina e a
Disciplina da Igreja e, por isso, comunicamos que o padre Roberto
Francisco Daniel não pode mais celebrar nenhum ato de culto divino
(sacramentos e sacramentais, nem mais receber a Santíssima Eucaristia),
pois está excomungado. A partir dessa decisão, o Juiz Instrutor iniciará
os procedimentos para a “demissão do estado clerical, que será enviado
no final para Roma, de onde deverá vir o Decreto .
Com esta declaração, a Diocese de Bauru entende colocar “um ponto final” nessa dolorosa história.
Rezemos
para que o nosso Padroeiro Divino Espírito Santo, “que nos conduz”,
ilumine o Pe. Roberto Francisco Daniel para que tenha a coragem da
humildade em reconhecer que não é o dono da verdade e se reconcilie com a
Igreja, que é “Mãe e Mestra”.
Bauru, 29 de abril de 2013.
Por especial mandado do Bispo Diocesano, assinam os representantes do Conselho Presbiteral Diocesano.
Muitos podem está se perguntando: O que diz o Código de Direito Canônico? Pois bem, o Código de Direito Canônico, em seu art. 1364, parágrafo primeiro usado para declarar a excomunhão do pe. Beto reza o seguinte:
Can 1364. Parágrafo Primeiro. O apóstata da fé, o herege ou o cismático incorre em excomunhão latae sententiae, salva a prescrição do cân. 194, parágrafo 1, n. 2; além disso, o clérigo pode ser punido com as penas mencionadas no cân. 1336, parágrafo 1, nn. 2 e 3.
O conceito de apostasia, heresia e cisma estão dispostos no cân 751 e para que esses erros sejam delitos, devem manifestar-se externamente por fatos ou palavras.
Cân. 751. Chama-se heresia a negação pertinaz, após a recepção do batismo, de qualquer verdade que se deva crer com fé divina e católica, ou a dúvida pertinaz a respeito dela; apostasia, o repúdio total da fé cristã; cisma, a recusa de sujeição ao Sumo Pontífice ou de comunhão com os membros da Igreja a ele sujeitos.
Diante dessa notícia a mídia começou a divulgar que o pe. Beto havia sido excomungado por defender os homossexuais, o que é um erro e mostra o completo desconhecimento da mídia para com a Igreja Católica, bem como, fica claro que a mídia não busca a verdade dos fatos antes de transmitir uma notícia. Assim, o Juiz Instrutor do caso manifestou-se declarando que:
DECLARAÇÃO DO JUIZ INSTRUTOR - 30/04/2013
Tendo
em vista as notícias divulgadas sobre a excomunhão do Reverendo Pe.
Roberto Francisco Daniel, como Juiz Instrutor esclareço que:
1.
Foi no exercício de meu ofício que, como Juiz Instrutor, “declarei” a
excomunhão no qual o padre incorreu por sua livre opção;
2. A excomunhão ocorreu Latae Sententiae,
ou seja, de modo automático em virtude da sua contumácia (obstinação)
num comportamento que viola gravemente as obrigações do sacerdócio que
ele livremente abraçou;
3.
Os meios de comunicação têm uma grande missão em informar a sociedade
segundo a verdade. Não corresponde a verdade a notícia veiculada em
alguns meios de comunicação de que o reverendo Pe. Roberto Francisco
Daniel foi excomungado por defender os homossexuais. Isto não é matéria
de excomunhão na Igreja;
4.
A excomunhão foi declarada porque ele se negou categoricamente a
cumprir o que prometera em sua ordenação sacerdotal: fidelidade ao
Magistério da Igreja e obediência aos seus legítimos pastores.
Bauru, 30 de abril de 2013.
Juiz Instrutor
Doutor
em Direito Canônico, especialista em Direito Penal da Igreja Católica e
juiz para as matérias reservadas à Santa Sé no Brasil
Fonte: Diocese de Bauru e Código de Direito Canônico
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!
Fonte: Diocese de Bauru e Código de Direito Canônico
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quinta-feira, 2 de maio de 2013
A Santíssima Eucaristia!
Como nos preparar para receber Nosso Senhor Jesus Cristo e viver este momento, o mais sublime da vida de todo católico?
Depois que você comunga, você é o Sacrário!
(pe. Paulo Ricardo)
Nesse vídeo o pe. Paulo Ricardo nos ensina sobre a Santíssima Eucaristia e responde a algumas perguntas, quais sejam:
1) Qual deve ser a minha postura quando eu recebo a Sagrada Comunhão e quando eu estou adorando a Jesus Eucarístico?
2) Como fazer a Ação de Graças em nossas Igrejas onde não há espaço, silêncio, respeito, etc.?
3) Como fazer a Ação de Graças antes, durante e depois da celebração eucarística?
4) Quando não podemos receber a Sagrada Comunhão, como devemos comungar espiritualmente?
5) Como discernir se os pensamentos que nos vem a mente após a comunhão são oriundos de Deus ou apenas uma comoção interna?
6) A Missa também é uma ceia ou um banquete?
7) Ao me ajoelhar para receber o Santíssimo Corpo do Senhor, fui admoestado pelo padre para levantar e receber na mão. O que pensar disso?
8) Algumas pessoas chegam a dá a hóstia não consagrada para as crianças que assistem a missa na hora da comunhão. É errado? O que devemos fazer?
9) Por que Jesus permanece conosco por apenas alguns minutos depois de comungar?
Vejam:
Fonte: Christo Nihil Praeponere
Jesus, Hóstia Santa, rogai por nós!
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