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domingo, 29 de abril de 2018
A Salve Rainha explicada!
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sexta-feira, 27 de abril de 2018
RESPOSTA: O Celíaco precisa levar o "kit" para Comunhão? Onde comprar?
Ave Maria!
Olá boa noite sou celíaca e tenho muitas duvidas em relação a comunhao
para celiacos vejo algumas pessoas falarem que preciso levar o ki para
comunhao vinho e calice onde posso comprar por favor pode me ajudar?
Te oriento a:
1. Procure frequentar uma Paróquia específica, onde você conheça o Sacerdote e os MESCE e eles te conheçam;
2. Converse com o Sacerdote sobre isso, ele saberá te orientar melhor como proceder.
SOBRE O "KIT"
Como você não pode ingerir a hóstia consagrada, você irá comungar somente na espécie do vinho.
Assim, você precisará adquirir 1 cálice pequeno e 1 sanguíneo, estes são facilmente encontrados em lojas-livrarias católicas (Paulus, Paulinas, Ave Maria, etc...).
Cálice vem com a patena (que é tipo um prato)
Sanguíneo é um pano branco retangular usado para purificar ("limpar") o cálice
Mas, repito, converse com o padre antes de adquirir o cálice, sanguíneo ou vinho ou algum outro kit, ele irá lhe orientar melhor sobre como proceder.
Veja este vídeo do Pe. Paulo Ricardo sobre o assunto:
Há também uma nota da Arquidiocese de Salvador com orientações sobre o assunto que você pode ver AQUI.
Obs:
1. O sanguíneo é necessário, ele serve para fazer a purificação do cálice após o uso;
2. Não adquira cálice de vidro, nem de madeira;
3. Cálice vem acompanhado da patena.
4. Pode adquirir só o sanguíneo na Paula Marin Bordados
5. Informe-se como faz para lavar o Sanguíneo.
Fonte: Pe. Paulo Ricardo, Arquidiocese de Salvador, Cléofas,
Graças e louvores sejam dados a cada momento.
Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.
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A história dos sapatos vermelhos do Papa
Redação da Aleteia / Adriana Bello |
Abr 12, 2018
TIM SLOAN - AFP
E por que o Papa Francisco decidiu não usá-los
Muitos
ainda se lembram dos Papas São João Paulo II e Bento XVI com seus
sapatos vermelhos – e alguns, inclusive, se perguntam por que o Papa
Francisco não os utiliza.
Esses sapatos são tão antigos quanto a Igreja e têm um significado específico, assim como quase todos os elementos visíveis relacionados tradicionalmente aos Papas.
A maioria dos Papas costumava usar três tipos de sapatos: um sapato vermelho mais leve para usar no interior do Vaticano; sandálias episcopais para celebrar a missa conforme as cores litúrgicas (até 1969); e sapatos de couro vermelho, mais fortes, para serem usados em ambientes externos. É destes últimos que vamos falar.
Quanto à cor: no mundo secular, o vermelho quase sempre foi associado, de alguma forma, ao poder real, mas, na Igreja, essa cor recorda primariamente o Sangue da Paixão de Cristo e, por extensão, o amor de Deus pela humanidade, além do amor de todos os mártires que deram a vida por Cristo. Para deixar este simbolismo mais claro, os sapatos de couro vermelho dos Papas costumavam trazer ainda uma cruz bordada em dourado.
Os Papas Paulo VI, João Paulo I e João Paulo II foram sepultados usando esses sapatos. O Papa Emérito Bento XVI também os usou, juntamente com outros elementos simbólicos tradicionais.
Já o Papa Francisco preferiu continuar usando os sapatos pretos com que já estava acostumado e que são feitos pelo mesmo sapateiro argentino há mais de 40 anos: Carlos Samaria.
Setores mais agressivos da mídia laica, que fizeram o impossível para atacar de todas as formas o pontificado de Bento XVI, chegaram a noticiar, falsamente, que os sapatos do pontífice eram um símbolo de luxo, embora o significado desses sapatos fosse público e tradicional no papado já fazia séculos e séculos. Aliás, também foi noticiado, com a mesma falsidade, que o trono do Papa era de ouro maciço, quando se trata na realidade de madeira pintada. Esses mesmos setores da mídia também procuraram levar a crer, com todas as desculpas imagináveis, que existiria uma “ruptura radical” entre os pontificados de Bento e Francisco, tese que os dois Papas já negaram repetidas vezes, frisando constantemente a continuidade, a coerência, o apreço recíproco e a mútua colaboração. É visível que existem diferenças de estilo pessoal, que são acidentais, mas é igualmente notória a coesão em torno à doutrina e à fidelidade da Igreja ao Evangelho, que é o essencial e imutável.
Os sapatos vermelhos, enfim, são apenas um símbolo, que, embora bonito e singelo, é secundário, não obrigatório – por isso mesmo é que o Papa Francisco não os está usando, optando por evitar polêmicas desnecessárias a respeito de algo que não é essencial. Dito de outra forma: ele preferiu sacrificar um aspecto simbólico que poderia tranquilamente ser entendido em seu significado próprio e edificante, mas que não é indispensável, e fez isto a fim de priorizar a concórdia com pessoas dispostas a arranjar polêmicas estéreis que simplesmente não valem a pena diante de temas muito mais relevantes.
Esses sapatos são tão antigos quanto a Igreja e têm um significado específico, assim como quase todos os elementos visíveis relacionados tradicionalmente aos Papas.
A maioria dos Papas costumava usar três tipos de sapatos: um sapato vermelho mais leve para usar no interior do Vaticano; sandálias episcopais para celebrar a missa conforme as cores litúrgicas (até 1969); e sapatos de couro vermelho, mais fortes, para serem usados em ambientes externos. É destes últimos que vamos falar.
Quanto à cor: no mundo secular, o vermelho quase sempre foi associado, de alguma forma, ao poder real, mas, na Igreja, essa cor recorda primariamente o Sangue da Paixão de Cristo e, por extensão, o amor de Deus pela humanidade, além do amor de todos os mártires que deram a vida por Cristo. Para deixar este simbolismo mais claro, os sapatos de couro vermelho dos Papas costumavam trazer ainda uma cruz bordada em dourado.
Os Papas Paulo VI, João Paulo I e João Paulo II foram sepultados usando esses sapatos. O Papa Emérito Bento XVI também os usou, juntamente com outros elementos simbólicos tradicionais.
Já o Papa Francisco preferiu continuar usando os sapatos pretos com que já estava acostumado e que são feitos pelo mesmo sapateiro argentino há mais de 40 anos: Carlos Samaria.
Setores mais agressivos da mídia laica, que fizeram o impossível para atacar de todas as formas o pontificado de Bento XVI, chegaram a noticiar, falsamente, que os sapatos do pontífice eram um símbolo de luxo, embora o significado desses sapatos fosse público e tradicional no papado já fazia séculos e séculos. Aliás, também foi noticiado, com a mesma falsidade, que o trono do Papa era de ouro maciço, quando se trata na realidade de madeira pintada. Esses mesmos setores da mídia também procuraram levar a crer, com todas as desculpas imagináveis, que existiria uma “ruptura radical” entre os pontificados de Bento e Francisco, tese que os dois Papas já negaram repetidas vezes, frisando constantemente a continuidade, a coerência, o apreço recíproco e a mútua colaboração. É visível que existem diferenças de estilo pessoal, que são acidentais, mas é igualmente notória a coesão em torno à doutrina e à fidelidade da Igreja ao Evangelho, que é o essencial e imutável.
Os sapatos vermelhos, enfim, são apenas um símbolo, que, embora bonito e singelo, é secundário, não obrigatório – por isso mesmo é que o Papa Francisco não os está usando, optando por evitar polêmicas desnecessárias a respeito de algo que não é essencial. Dito de outra forma: ele preferiu sacrificar um aspecto simbólico que poderia tranquilamente ser entendido em seu significado próprio e edificante, mas que não é indispensável, e fez isto a fim de priorizar a concórdia com pessoas dispostas a arranjar polêmicas estéreis que simplesmente não valem a pena diante de temas muito mais relevantes.
Fonte: Aletéia
quarta-feira, 25 de abril de 2018
RESPOSTA: Tenho parte do cabelo grisalho e parte ainda com tinta, como fazer para ficar igual?
Boa tarde tenho 36 anos meus cabelos estão totalmente grisalhos estou em
dúvidas se pinto ou não tem um ano que não pinto devido a uma gravidez
,o que me.invomoda e que até a parte da nova ele,está grisalho e o
comprimento ainda tem tintura gostaria que ficasse tudo igual alguma
dica por favor
Primeiro: A decisão de pintar ou não, de fato, é complicada; porém, como já faz 1 ano que não o faz e, pelo que entendi, a dificuldade não é bem com os fios brancos, mas com a diferença entre eles e a parte ainda com tinta, te digo. Pinta não!! rs
Só em pensar em ir a cada 15 dias ao salão.. já fico cansada..rsrs
Segundo: Difícil emitir uma opinião sem te ver, sem saber como é seu cabelo, qual o tamanho dele e a cor que você pintava, do que você gosta, mas, tentarei lhe ajudar da melhor forma possível, através de fotos!
GRANDE CORTE
Se você estiver disposta a mudar, renovar, ficar estilosa...
Se você gostar, seu rosto e cabelo comportar, não tiver medo...
Kika
A Kika cortou o cabelo com 5 meses de transição e, como ficou ainda com pouco de tinta, ela usou um descolorante/tonalizante nessa parte ainda com tinta, de cor próxima ao cabelo natural. Ela mostrou tudo em vídeo que você pode ver na página dela no YouTube: veja na Página da Kika e AQUI.
CORTE CHANEL
Como você disse que já faz 1 ano que não pinta, imagino eu, que ele comporta um corte chanel, que fica moderno, chique e elegante.
Sem falar que o chanel hoje tem vários tipos né? Com as pontas mais longas (long bob), atrás mais curto, reto... depende de você, gosto e coragem...
Pode ser que ainda fique um pouco de tinta? Sim!! Sei porque já passei por isso rsrs.. Mas aí você pode passar um tonalizante na parte com tinta ainda OU ir cortando todo mês, mantendo o corte e eliminando a tinta.
Rubia Rubita.
Nikol Johnson Sanchez
Érica Ceolin
Nikol Johnson Sanchez
Ufa!!
Que mulherada grisalha linda né não?
Então, a Rubia Rubita, nossa musa inspiradora, aos 38 anos, decidiu não pintar mais o cabelo e passou máquina 4 (ela filmou essa loucura), na foto que coloquei aqui já estava com o cabelo maior, hoje ela está com ele mais curto. Você pode ver mais sobre ela, sua decisão e transição no YouTube: Rubia Rubita.
A Érica Ceolin também optou por não mais pintar por volta dos 38 anos, ela fez um corte maior, mas não teve jeito de não enfrentar a diferença de cor, porém, levou de uma forma bem divertida.
A Nikol Johnson parou de pintar perto dos 40 anos. Hoje ela mantem o corte parecido com os da foto, porém, o cabelo está com a cor mais homogênea (grisalha-branco).
LONGO EM TRANSIÇÃO
Essa, de fato, precisa de muita coragem, e imagino que o seu esteja parecido com as fotos que estão aqui, já que relatou que não pinta faz 1 ano e que estão grisalhos.
Eu acho lindo!
Mas sei que não é fácil, por N motivos, inclusive, porque a parte ainda com tinta vai ficando feia.
Bem, o que não indico, você tentar platinar, fazer luzes ou igualar a cor.
Por que? Porque não ficará com a mesma tonalidade, além de correr o risco de estragar o seu cabelo.
Creio que o melhor, nessa sua fase, é cortar na altura do ombro, mesmo que ainda fique a diferença de cor, mas será menor, e ir cortando regularmente para tirar as pontas (é isso que faço) OU se tiver coragem... faz um corte estiloso e curto que tire toda a parte com tinta (ou o máximo que seu cabelo e rosto comporte, o meu, p.ex.: não dá pra cortar mais curto do que na altura do queixo.. senão..rsrs) .
Enfim, espero ter te ajudado de alguma forma.
Creio que vendo essas fotos você poderá decidir com mais propriedade o que fazer: curtíssimo, médio ou até deixar como está e ir só cortando as pontas.
Essa, assim como pintar ou não, é uma decisão que só você pode tomar, com base no que gosta e como gosta.
O meu, quando estava com uns 8 meses, cortei long bob e assim continua até hoje (estou com 1 ano e 9 meses sem pintar) e o meu ainda está com resto de tinta. Devo cortar até o final do mês novamente e aqui pensando em como fazer também, se corto uns 2 dedos (e ai ainda fica com tinta), porque quero deixar crescer, ou se tiro logo toda a tinta e ele ficara na altura do queixo. Vou pensar e decidir com meu cabeleireiro.
Fonte: Photos - Google, Instagram, Facebook e Pinterest
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segunda-feira, 23 de abril de 2018
RESPOSTA: Posso ser Madrinha do filho dos meus Padrinhos?
Ave Maria!
Olá, meus padrinhos terão filho final do ano. Tenho mais de 16 anos.
Mesmo eles sendo meus padrinhos, eu posso ser madrinha do filho deles?
Se você preencher os outros requisitos, ou seja, for crismada, tiver feito a 1 Comunhão, levar uma vida conforme ensina a Igreja, frequentar a Santa Missa aos domingos, comungar... fizer o Curso de Batismo...rs... Claro que pode!!!
A Igreja ensina no Cân. 874 do Código de Direito Canônico que o Padrinho e a Madrinha - de Batismo e de Crisma - deve:
1) Ser designado pelo batizando ou crismando, ou pelos seus pais, ou no
caso de ausência pelo pároco ou ministro, e tenha aptidão e intenção de
cumprir esse encargo;
2) Tenha completado 16 anos de idade;
3) Seja batizado na Igreja Católica e tenha recebido o Sacramento do Crisma;
4) Já tenha recebido o Sacramento da Eucaristia (feito a primeira comunhão);
5) Leve uma vida de acordo com a fé (católica) e o encargo que vai assumir;
6) Não tenha sido atingido por nenhuma pena canônica legitimamente irrogada ou declarada;
7) Não seja pai ou mãe do batizando-crismando (nem marido);
8) Seja solteiro ou casado na Igreja Católica.
Fonte: Código de Direito Canônico
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, rogai por nós!
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sexta-feira, 20 de abril de 2018
RESPOSTA: Batizado na Igreja Evangélica pode ser Batizado e Crismado na Igreja Católica?
Ave Maria!
De algum modo fui batizada em uma Igreja Evangélica porém fui excluída da mesma mas não abandonei a Cristo.
Sinto vontade de batizar na católica pois frequento há 20 anos e é onde encontro refúgio.
Eu posso fz catequese crisma e me batizar de verdade?
Sinto vontade de batizar na católica pois frequento há 20 anos e é onde encontro refúgio.
Eu posso fz catequese crisma e me batizar de verdade?
Já tratei sobre isso no post: SACRAMENTO DO BATISMO
Primeiro:
Consta no CREDO da Igreja Católica (Símbolo Niceno-Constantinopolitano) que "Professo um só Batismo".
Segundo:
O Código de Direito Canônico no Can 869 determina:
"Cân 869 - § 1. Havendo dúvida se alguém foi batizado ou se o batismo foi conferido validamente, e a dúvida permanece depois de séria investigação, o batismo lhe seja conferido sob condição.
§ 2. Aqueles que foram batizados em comunidade eclesial não-católica não devem ser batizados sob condição, a não ser que, examinadas a matéria e a forma das palavras usadas no batismo conferido, e atendendo-se à intenção do batizado adulto e do ministro que o batizou, haja séria razão para duvidar da validade do batismo.
§ 3. Nos casos mencionados nos §§ 1 e 2, se permanecerem duvidosas a celebração ou a validade do batismo, não seja este administrado, senão depois que for exposta ao batizando, se adulto, a doutrina sobre o sacramento do batismo; a ele, ou aos pais, tratando-se de crianças, sejam explicadas as razões da dúvida sobre a validade do batismo."
Você não falou em qual denominação evangélica você teria recebido o Batismo.
Mas a Igreja Católica reconhece como
válido o batismo realizado em (algumas) igrejas não-católicas, no entanto, não
considera como sacramento. Além disso, não são todas as igrejas que tem
esse reconhecimento.
Assim, quem foi batizado numa igreja onde é reconhecido como válido o seu batismo não pode ser batizado novamente na Igreja Católica.
Batizam validamente
a) Igrejas Orientais (ortodoxas que não estão em plena comunhão com a Igreja Católica);
b) Igreja Vétero-Católica;
c) Igreja Episcopal do Brasil (Anglicanos);
d) Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB);
e) Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB);
f) Igreja Metodista.
Um cristão batizado em uma delas não pode ser novamente rebatizado, nem sob condição.
Quando se tem garantia de que o batismo foi
realizado seguindo o modo prescrito nessas Igrejas não se pode batizar
novamente, nem sob condição
a) Igrejas Presbiterianas;
b) Igrejas batistas;
c) Igrejas congregacionistas;
d) Igrejas adventistas;
e) A maioria das Igrejas pentecostais (Assembléia de Deus, Congregação Cristã do Brasil, Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja de Deus é Amor, Igreja Evangélica Pentecostal "O Brasil para Cristo");
f) Exercito da Salvação.
Pode-se duvidar do batismo realizado nas seguintes igrejas
a) Igreja Pentecostal Unida do Brasil;
b) Igrejas Brasileiras;
c) Mórmons.
Nesse caso, deve-se batizar novamente, sob condição.
Não batizam validamente
a) Testemunhas de Jeová;
b) Ciências cristãs.
Portanto, se você foi batizada numa dessas denominações que a Igreja Católica reconhece o Batismo como válido:
1) Não poderá ser batizada novamente;
2) Pode fazer a Catequese para, ao final dela, receber os Sacramentos da: Reconciliação (confissão), Comunhão (1 Comunhão-Eucaristia) e do Crisma.
Agora, se você foi batizada numa das denominações onde a Igreja Católica não reconhece o Batismo como válido, poderá fazer a Catequese e receber (ao final dela) todos os Sacramentos da Iniciação Cristã: Batismo, Eucaristia e Crisma, bem como, o Sacramento da Reconciliação (confissão).
Fonte: Código de Direito Canônico
Nossa Senhora, Mãe de Deus, rogai por nós!
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quarta-feira, 18 de abril de 2018
Cabelos Brancos e No Poo
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segunda-feira, 16 de abril de 2018
domingo, 15 de abril de 2018
Ciência comprova benefícios de rezar o terço… para o corpo!
Lucandrea Massaro |
Mar 15, 2018
M.MIGLIORATO I CPP I CIRIC
E quem confirma este fato é um médico da Universidade de Helsinki, na Finlândia, um dos países mais desenvolvidos do mundo
Respiração
mais equilibrada, diminuição da pressão, menos radicais livres no
sangue, músculo cardíaco mais saudável… É um remédio que faz tudo isso?
Sim: a oração.
Rezar o rosário, em particular, traz benefícios não apenas para a alma de quem o recita (como se fosse pouco!), mas também para o equilíbrio geral do corpo.
E quem confirma este fato não é o Pe. José da igrejinha do vilarejo nem a dona Ursulina da missa das seis, mas o Dr. Luciano Bernardi, da Universidade de Helsinki, na Finlândia – um dos países mais desenvolvidos do mundo e sempre destacado pela qualidade das suas instituições de ensino.
Ele destaca especialmente que o santo rosário, sobretudo quando recitado em latim (!), promove especiais benefícios ao músculo cardíaco.
Ele diz ainda que, para acalmar a respiração e a ansiedade, os efeitos
do rosário são melhores que os dos mantras budistas, que costumam virar
“moda” com relativa frequência.
Não é a primeira vez que a ciência reconhece os benefícios físicos da oração. Confira também:
Cientista americano estudou 40 mil casos: a oração tem o poder de curar doenças
Fonte: Aletéia
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sexta-feira, 13 de abril de 2018
RESPOSTA: Faço catequese em uma Paróquia, posso mudar para outra?
Ave Maria!
Boa tardee, sou adulta e comecei a catequese há pouco. Porem, vou mudar
de emprego e os horarios nao sao compativeis. Existe alguma maneira de
continuar a cataquese em outra igreja? PRecisa de algum pedido formal?
Boa pergunta.
Não há nada no Código de Direito Canônico falando sobre, nem no Catecismo.
Porém, sugiro que fale com o Pároco da Igreja onde pretende dar continuidade sobre isso, creio que ele irá sim pedir uma informação ou uma "Carta de Recomendação" ou algo assim.
Ademais,
como falou que começou a pouco tempo, pode ser que não tenha problema
algum e não precise de nada, vez que sempre há uma quantidade X de
faltas que o Catequizando pode ter.
Eu fui Ministra Extraordinária da Sagrada Comunhão durante muito tempo. Precisei mudar de cidade e o Pároco da Igreja onde eu servia me fez uma Carta recomendando ao outro Pároco.
Nessa mesma época eu também fazia Catequese de Adultos, mas não tive essa mesma sacada sua... e já estava com quase 1 ano de curso. Ainda bem que tudo se resolveu depois. rs
Converse com o Pároco ou o Coordenador da Catequese das Paróquia onde está e para onde vai para ver como se resolve isso.
Boa Sorte!
Maria Passe a Frente!
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quarta-feira, 11 de abril de 2018
Pai e filho serão ordenados sacerdotes nos Estados Unidos
ACI Digital |
Abr 05, 2018
Andrew e Peter Infanger / Cortesia de Milwaukee Journal Sentinel
Deus tem seus caminhos! Uma história emocionante
Em
um acontecimento pouco comum na Igreja Católica, pai e filho serão
ordenados sacerdotes nos Estados Unidos. Trata-se de Peter Infanger e
seu filho, o diácono Andrew Infanger.
Peter, de 63 anos, ficou viúvo em 2013 depois que a sua esposa
Michelle faleceu de câncer de mama. Naquele ano, seu filho Andrew foi
aceito no Seminário São Francisco de Sales da Arquidiocese de Milwaukee,
(Wisconsin), segundo uma entrevista publicada em 30 de março em
‘Milwaukee Journal Sentinel’.
Depois de ficar viúvo, Peter entrou em um processo de discernimento
vocacional e, em 2014, foi aceito como seminarista. Agora, em 2018,
completa o seu quarto ano no Seminário Mundelein, nos arredores de
Chicago (Illinois). Em 2019, será ordenado diácono e, em seguida, “se
Deus quiser”, espera seguir seu filho no sacerdócio.
Por sua parte, Andrew, de 30 anos, será ordenado sacerdote em menos de dois meses.
“Não é a norma e isso geralmente não acontece, mas não existe uma
regra em relação à idade. Geralmente, as pessoas da sua idade (do seu
pai) seriam desqualificadas, mas revisam cada caso. No caso dele é mais
se está saudável e pode realizar os estudos, essas provavelmente são as
duas coisas mais importantes”, comentou Andrew.
Peter Infanger / Cortesia de Milwaukee Journal Sentinel
Peter disse que a morte da sua esposa foi “uma das piores coisas que
aconteceu”. Entretanto, assegurou que Deus lhe deu “uma segunda vocação
para ajudar os outros”.
“Muitas pessoas se aproximaram de mim e disseram: ‘Meu Deus, você foi
casado durante 34 anos, realmente entende o que significa estar casado.
Você pode me ajudar?’”, contou.
‘Milwaukee Journal Sentinel’ assegura que a relação entre Andrew e
Peter é tão próxima que em algumas ocasiões durante a entrevista
costumavam terminar a frase um do outro indistintamente.
O caminho de Andrew e Peter ao sacerdócio
Quando era jovem, Andrew frequentava a Missa todos os domingos.
Estudou em escolas paroquiais e passava suas férias em um acampamento
administrado por monges beneditinos. Estudou Teologia em uma pequena
universidade católica.
Andrew Infanger / Cortesia de Milwaukee Journal Sentinel
Embora nunca tenha se considerado um modelo de cristão ou piedoso o
suficiente para tornar-se sacerdote, em um momento da sua vida recebeu o
chamado de Deus ao sacerdócio.
“Andrew é uma pessoa inteligente, mas muito simples, acho que ele
fala ao coração com a mensagem de Jesus de uma maneira que as pessoas
podem relacionar e compreender”, disse o seu mentor, Pe. Timothy Kitzke.
Depois da sua ordenação, Andrew será enviado a West Bend, onde
servirá nas paróquias de St. Frances Cabrini e St. Mary Inmaculate
Conception.
Por sua parte, o caminho de Peter começou aos 34 anos. Naquela época –
quando Andrew tinha apenas dois anos –, ele queria renunciar o seu
trabalho e fazer caridade em um lugar como ‘Catholic Charities’.
A esposa de Peter o encorajou a continuar no seu trabalho relacionado
ao marketing, mas também a participar de atividades religiosas fora do
horário de trabalho.
“Então foi isso o que eu fiz. Foi professor de religião e voluntário
na minha paróquia. Durante 10 anos, trabalhei no Ministério da Justiça
Penal com os presos”, disse Peter, que mais tarde decidiu começar os
estudos bíblicos.
Alguns anos depois, ao perder a sua esposa e o seu trabalho, sentiu-se obrigado a tomar uma decisão de vida.
“Eu perguntei: Por que estou aqui? Para onde eu vou depois disso? O que Deus quer que eu faça?”, disse Peter.
Andrew e Peter Infanger / Cortesia de Milwaukee Journal Sentinel
Andrew, que nessa época já era seminarista, encorajou o seu pai a
compreender o que Deus queria para ele, não só em relação ao seu novo
trabalho. Pouco tempo depois, Peter assegurou-lhe que queria entrar no
seminário.
Para ter certeza de que Deus realmente o chamava ao sacerdócio, Peter
chamou o Bispo de Joliet (Illinois), Dom Daniel Conlon, que finalmente
concedeu a sua aprovação.
“Peter Infanger está acima da idade geralmente aceita para a formação
no seminário. Mas a Igreja age pela graça de Deus e, em certas
ocasiões, há circunstâncias extraordinárias. No caso de Peter, foi
realizado um processo no qual entendeu que o Senhor realmente estava
chamando-o ao ministério”, disse Dom Conlon em uma declaração.
No final da entrevista, Peter assegurou que a sua falecida esposa teria ficado feliz de ver as escolhas que ele fez.
“Quando ela entrou no hospital, uma das primeiras coisas que disse às
enfermeiras foi como se sentia orgulhosa que o seu filho, Andrew, fosse
sacerdote”, concluiu.
(via ACIdigital)
Fonte: Aletéia
Senhor, a messe é grande e os operários são poucos.
Mandei operários para a Vossa messe!
segunda-feira, 9 de abril de 2018
3 sacramentais poderosos para manter e usar no seu carro
Philip Kosloski / Redação da Aleteia |
Mar 01, 2018
Creative Commons
Esses itens religiosos, além de nos lembrarem de Deus, também são associados à proteção divina para nós e as pessoas que amamos
Dirigir
no dia-a-dia pode ser cansativo e estressante por causa de inúmeros
fatores: o tráfego, as imprudências alheias, a situação das vias, as
condições meteorológicas…
Para nos ajudar a manter o espírito elevado nas circunstâncias nem
sempre fáceis do cotidiano, nós contamos com um conjunto inspirador e
eficaz de recursos que a Igreja nos fornece. Entre eles, estão os sacramentais,
objetos ou práticas religiosas que, quando corretamente compreendidos e
utilizados, nos incentivam a focar na santificação de todos os aspectos
da nossa vida, intensificando o relacionamento com Deus inclusive nas
aparentes banalidades de cada dia. Os sacramentais são extensões dos
sete sacramentos e nos ajudam a ficar abertos à graça de Deus em tudo o
que fazemos.
Eles não são nem devem ser confundidos com “amuletos”, embora muita
gente, equivocadamente, veja os sacramentais como objetos “mágicos”
voltados a “dar sorte”. Eles não podem impedir por si sós que ocorram
incidentes ou mesmo acidentes. No entanto, os sacramentais são como
“lembretes” para a nossa alma e, neste sentido, nos ajudam a manter mais
viva a consciência da presença de Deus, a confiança no Seu cuidado
providencial e o chamado a vivermos as virtudes – entre as quais tem
grande importância a virtude da prudência. Além disso, muita gente já
testemunhou acontecimentos inexplicáveis ligados ao uso adequado de
sacramentais como a medalha milagrosa, o crucifixo e o escapulário,
inclusive ajudando a salvar vidas.
Os seguintes três sacramentais, se usados corretamente, podem nos ajudar enquanto usamos os nossos veículos:
A bênção do carro
Entre as muitas bênçãos que a Igreja nos oferece, uma das mais
populares é a bênção dos carros. Feita normalmente por um sacerdote ou
diácono, ela pede a Deus uma especial proteção para as pessoas que
usarem o veículo abençoado. A bênção realizada uma vez é suficiente para
toda a vida útil do carro, mas nada impede que solicitemos bênçãos
especiais para ocasiões diferenciadas, como grandes viagens.
O escapulário de Nossa Senhora do Carmo
O escapulário consiste em dois pedaços de pano marrom, unidos entre
si por um cordão. Um pedaço de pano traz a estampa de Nossa Senhora do
Carmo e o outro a do Sagrado Coração de Jesus, ou o emblema da Ordem do
Carmo. É uma miniatura do hábito carmelita; por isso mesmo, é uma veste e
costuma ser usado junto ao corpo, preso ao pescoço por um cordão fino e
simples. Não obstante, é possível também manter um escapulário dentro
do carro. É sempre importante observar que o escapulário deve ser
abençoado e colocado no fiel por um sacerdote, de acordo com o assim
chamado “rito da imposição do escapulário” (não é preciso voltar a
passar pelo rito da imposição caso você precise “trocar” de escapulário:
basta ter recebido a imposição uma vez na vida, pois ela se aplica à
pessoa e não ao escapulário em si. Portanto, se você já recebeu a
imposição, mas perdeu o escapulário ou ele se deteriorou por qualquer
motivo, basta trocar de escapulário sem necessidade de solicitar
novamente a imposição. De qualquer forma, é perfeitamente possível e
recomendável pedir que um sacerdote dê uma bênção simples ao novo
escapulário, mencionando que você já recebeu anteriormente a imposição).
Quando Nossa Senhora do Carmo apareceu para São Simão Stock no dia 16
de julho de 1251 na visão em que lhe entregava o escapulário, ela fez
esta promessa:
“Recebe, filho amado, este escapulário. Todo o que com ele morrer, não padecerá a perdição no fogo eterno. Ele é sinal de salvação, defesa nos perigos, aliança de paz e pacto sempiterno”.
Essa devoção foi confirmada por vários Papas, sendo particularmente
apreciada por São João Paulo II. Para saber mais sobre o escapulário, a
sua história e o seu uso correto, confira este artigo: O escapulário – o que é, como surgiu e como nos ajuda para a salvação eterna.
A medalha de São Cristóvão
Outro dos sacramentais mais comuns para uso nos carros é a popular
medalha de São Cristóvão, venerado como o santo padroeiro dos viajantes.
Sua intercessão é frequentemente invocada quando se viaja de carro.
Para saber mais sobre São Cristóvão e a sua interessante história, você pode acessar este artigo complementar: Por que São Cristóvão é padroeiro dos motoristas e viajantes?
Esta é uma das orações que podem ser feitas a ele:
Oração a São Cristóvão
Ó São Cristóvão, que atravessastes a correnteza furiosa de um rio com toda a firmeza e segurança, porque carregáveis nos ombros o Menino Jesus, fazei que Deus se sinta sempre bem em meu coração, porque então eu terei sempre firmeza e segurança no guidão do meu carro e enfrentarei corajosamente todas as correntezas que eu encontrar, venham elas dos homens ou do espírito infernal.
São Cristóvão, rogai por nós. Amém.
Fonte: Aletéia
Nossa Senhora do Carmo, rogai por nós!
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domingo, 8 de abril de 2018
9 fatos sobre o Domingo da Divina Misericórdia
Redação da Aleteia |
Abr 04, 2018
CC
Ele é celebrado no segundo domingo da Páscoa por determinação de São João Paulo II, a partir de revelações a Santa Faustina
No segundo Domingo da Páscoa, a Igreja celebra a Divina Misericórdia.
E todos nós, católicos, precisamos conhecer estes 9 fatos sobre esta
iluminadora e alentadora celebração da nossa fé em Deus Misericordioso:
1. Quem o incluiu no calendário da Igreja foi São João Paulo II
No ano 2000, o Papa João Paulo II canonizou Santa Faustina e, durante a celebração, declarou:
“É importante, então, que acolhamos inteiramente a mensagem que nos vem da palavra de Deus neste segundo Domingo de Páscoa, que de agora em diante na Igreja inteira tomará o nome de ‘Domingo da Divina Misericórdia’” (Homilia, 30 de abril de 2000).
2. A base desta devoção vem de revelações privadas a Santa Faustina
Esta celebração acontece no segundo Domingo da Páscoa. Baseia-se nas
revelações privadas a Santa Faustina Kowalska, religiosa polonesa que
recebeu as mensagens de Jesus sobre sua Divina Misericórdia no povoado
de Plock, na Polônia.
Em seu comentário teológico sobre a mensagem de Fátima, o então
Cardeal Joseph Ratzinger, agora Papa Emérito Bento XVI, escreveu:
“Podemos acrescentar que frequentemente as revelações privadas provêm da piedade popular e nela se refletem, dando-lhe novo impulso e suscitando formas novas. Isto não exclui que aquelas tenham influência também na própria liturgia, como o demonstram por exemplo a festa do Corpo de Deus e a do Sagrado Coração de Jesus”.
3. Esta celebração é enriquecida com a possibilidade de indulgência plenária
Entre outras coisas, esse domingo especialíssimo oferece a possibilidade da indulgência plenária:
“Para fazer com que os fiéis vivam com piedade intensa esta celebração, o mesmo Sumo Pontífice (João Paulo II) estabeleceu que o citado Domingo seja enriquecido com a Indulgência Plenária”, “para que os fiéis possam receber mais amplamente o dom do conforto do Espírito Santo e desta forma alimentar uma caridade crescente para com Deus e o próximo e, obtendo eles mesmos o perdão de Deus, sejam por sua vez induzidos a perdoar imediatamente aos irmãos” (Decreto da Penitenciaria Apostólica de 2002).
4. Quem revelou a imagem da Divina Misericórdia foi o próprio Jesus
Esta imagem foi revelada a Santa Faustina em 1931 e o próprio Jesus
lhe pediu que a pintasse. Em seguida, explicou-lhe seu significado e o
que os fiéis alcançarão com ela.
Na maioria das versões, Jesus se mostra levantando sua mão direita em
sinal de bênção e apontando com sua mão esquerda o peito do qual fluem
dois raios: um vermelho e outro branco.
“O raio pálido significa a Água que justifica as almas; o raio vermelho significa o Sangue que é a vida das almas (…) Feliz aquele que viver à sua sombra, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus” (Diário, 299).
Toda a imagem é um símbolo da caridade, do perdão e do amor de Deus, conhecida como a “Fonte da Misericórdia”.
5. Existem orações particulares ligadas a esta devoção
O Terço da Divina Misericórdia é um conjunto de orações usadas como parte da devoção à Divina Misericórdia.
Costuma-se rezá-lo às 15h, momento da morte de Jesus, usando as contas do terço, mas com um conjunto diferente de orações:
- Primeiramente, reza-se o Pai-Nosso, a Ave-Maria e o Credo.
- Depois, nas contas do Pai-Nosso, diz-se: “Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e do mundo inteiro”.
- Nas contas da Ave-Maria, reza-se: “Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro”.
- Ao final, reza-se três vezes: “Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro”.
Saiba mais neste artigo: 5 bons motivos para rezar o Terço da Divina Misericórdia
6. A Divina Misericórdia é vinculada ao Evangelho do segundo Domingo da Páscoa
A imagem da Divina Misericórdia representa Jesus no momento em que
aparece aos discípulos no Cenáculo – após a ressurreição –, quando lhes
dá o poder de perdoar ou reter os pecados.
Este momento está registrado em João 20,19-31, que é a leitura do Evangelho deste domingo.
A leitura é colocada neste dia porque inclui a aparição ao apóstolo
Tomé (quando Jesus o convida a tocar suas chagas). Este evento ocorreu
no oitavo dia depois da Ressurreição (João 20,26) e, por isso, é
utilizado na liturgia oito dias depois da Páscoa.
7. Os sacerdotes têm poder especial para administrar a Divina Misericórdia
Em João 20, 21-23, afirma-se:
“Novamente, Jesus disse: ‘A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, também eu vos envio’. E, depois de ter dito isso, soprou sobre eles e disse: ‘Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados; a quem os não perdoardes, eles lhes serão retidos’”.
8. A confissão é a ação da Divina Misericórdia até o fim dos tempos
Jesus capacitou os apóstolos (e seus sucessores no ministério) com o
Espírito Santo para perdoar ou reter (não perdoar) os pecados.
Como estão facultados com o Espírito de Deus para fazer isso, sua
administração do perdão é eficaz: realmente elimina o pecado em vez de
ser um símbolo de perdão.
9. Nas revelações privadas, Jesus dá grande importância à Sua segunda vinda
Jesus promete regressar em glória para julgar o mundo no amor, como
claramente diz em seu discurso do Reino nos capítulos 13 e 25 de São
Mateus.
Somente no contexto de uma revelação pública como é ensinado pelo
Magistério da Igreja se pode situar as palavras da revelação privada
dada a Irmã Faustina.
“Prepararás o mundo para a minha última vinda” (Diário, 429).
“Fala ao mundo da Minha misericórdia, que toda a humanidade conheça a Minha insondável misericórdia. Este é o sinal para os últimos tempos; depois dele virá o dia da justiça. Enquanto é tempo, recorram à fonte da Minha misericórdia” (Diário, 848).
“Fala às almas desta Minha grade misericórdia, porque está perto o dia terrível, o dia da Minha justiça” (Diário, 965).
“Prolongo-lhes o tempo da Misericórdia, mas ai deles, se não reconhecerem o tempo da Minha visita” (Diário, 1160).
“Antes do Dia da justiça envio o dia da misericórdia” (Diário, 1588).
“Quem não queira passar pela porta de Minha misericórdia, tem que passar pela porta de Minha justiça” (Diário, 1146).
_________
A partir de matéria da agência ACI Digital
Fonte: Aletéia
Pela sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós, e do mundo inteiro!
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sábado, 7 de abril de 2018
Catequese do Santo Papa: A Santa Missa XV
PAPA FRANCISCO
AUDIÊNCIA GERAL
Praça São Pedro
Quarta-feira, 4 de abril de 2018
Quarta-feira, 4 de abril de 2018
Estimados irmãos e irmãs bom dia e feliz Páscoa!
Vedes que hoje há flores: as flores indicam júbilo, alegria. Em
certos lugares, a Páscoa é chamada também “Páscoa florida”, porque
floresce Cristo Ressuscitado: é a nova flor; floresce a nossa
justificação; floresce a santidade da Igreja. Por isso, muitas flores: é
a nossa alegria. Nós festejamos a Páscoa toda a semana, a semana
inteira. E por isso nos desejamos mais uma vez, todos nós, os bons votos
de “Feliz Páscoa”. Digamos juntos: “Feliz Páscoa”, todos! [respondem:
“Feliz Páscoa!”]. Gostaria que desejássemos também os votos de “Feliz
Páscoa” — porque ele foi o Bispo de Roma — ao amado Papa Bento, que nos
acompanha pela televisão. Ao Papa Bento, todos desejemos Feliz Páscoa
[dizem: “Feliz Páscoa!”]. E um grande aplauso!
Com esta catequese encerramos o ciclo dedicado à Missa, que é
precisamente a comemoração, mas não apenas como memória; vive-se de novo
a Paixão e a Ressurreição de Jesus. A última vez chegamos até à
Comunhão e à oração após a Comunhão; depois desta prece, a Missa termina
com a Bênção concedida pelo sacerdote e com a despedida do povo (cf. Ordenamento Geral do Missal Romano,
90). Assim como tinha começado com o sinal da cruz, em nome do Pai e do
Filho e do Espírito Santo, é ainda em nome da Trindade que se conclui a
Missa, ou seja, a ação litúrgica.
Todavia, sabemos que quando a Missa termina, tem início o compromisso do testemunho cristão.
Os cristãos não vão à Missa para cumprir um dever semanal e depois
esquecer-se, não! Os cristãos vão à Missa para participar na Paixão e
Ressurreição do Senhor, e em seguida viver mais como cristãos: tem
início o compromisso do testemunho cristão! Saímos da igreja para «ir em
paz» levar a Bênção de Deus às atividades diárias, aos nossos lares,
aos ambientes de trabalho, às ocupações da cidade terrena, “glorificando
o Senhor com a nossa vida”. Mas se eu sair da igreja tagarelando e
dizendo: “Olha para isto, para aquilo...”, com a língua comprida, a
Missa não entrou no meu coração. Porquê? Porque não sou capaz de viver o
testemunho cristão. Cada vez que saio da Missa, devo sair melhor que
quando entrei, com mais vida, com mais força, com mais vontade de dar
testemunho cristão. Através da Eucaristia, o Senhor Jesus entra em nós,
no nosso coração e na nossa carne, a fim de podermos «exprimir na vida o
sacramento recebido da fé» (Missal Romano, Coleta da Segunda-Feira na Oitava de Páscoa).
Portanto, da celebração à vida, conscientes de que a Missa tem
o seu cumprimento nas escolhas concretas de quem se deixa comprometer
pessoalmente nos mistérios de Cristo. Não devemos esquecer que
celebramos a Eucaristia para aprender a tornar-nos homens e mulheres eucarísticos.
Que significa isto? Significa deixar que Cristo aja nas nossas obras:
que os seus pensamentos sejam os nossos, os seus sentimentos os nossos,
as suas escolhas as nossas. E isto é santidade: agir como Cristo é
santidade cristã. Quem o exprime com exatidão é São Paulo; quando fala
da própria assimilação a Jesus, diz assim: «Fui crucificado com Cristo.
Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. A minha vida
presente, na carne, eu vivo-a na fé no Filho de Deus, que me amou e se
entregou por mim» (Gl 2, 19-20). Este é o testemunho cristão. A
experiência de Paulo ilumina-nos também a nós: na medida em que
mortificarmos o nosso egoísmo, ou seja, fizermos morrer o que se opõe ao
Evangelho e ao amor de Jesus, cria-se dentro de nós maior espaço para o
poder do seu Espírito. Os cristãos são homens e mulheres que deixam
alargar a própria alma com a força do Espírito Santo, depois de ter
recebido o Corpo e o Sangue de Cristo. Permiti que a vossa alma se
alargue! Não estas almas tão estreitas e fechadas, pequenas, egoístas,
não! Almas largas, almas grandes, com vastos horizontes... Deixai que a
vossa alma se alargue com a força do Espírito, depois de receber o Corpo
e o Sangue de Cristo.
Dado que a presença real de Cristo no Pão consagrado não acaba com a Missa (cf. Catecismo da Igreja Católica, 1374), a Eucaristia é conservada no Tabernáculo
para a Comunhão aos enfermos e para a adoração silenciosa do Senhor no
Santíssimo Sacramento; com efeito, o culto eucarístico fora da Missa,
quer de forma particular quer comunitária, ajuda-nos a permanecer em
Cristo (cf. ibid., 1378-1380).
Portanto, os frutos da Missa estão destinados a amadurecer na vida de
todos os dias. Podemos dizer assim, forçando um pouco a imagem: a Missa
é como o grão, o grão de trigo que depois, na vida comum, cresce,
cresce e amadurece nas boas obras, nas atitudes que nos tornam
semelhantes a Jesus. Portanto, os frutos da Missa estão destinados a
amadurecer na vida de todos os dias. Na verdade, aumentando a nossa união a Cristo,
a Eucaristia atualiza a graça que o Espírito nos concedeu no Batismo e
na Confirmação, a fim que o nosso testemunho cristão seja credível (cf. ibid., 1391-1392).
Além disso, o que faz a Eucaristia, acendendo nos nossos corações a caridade divina? Separa-nos do pecado:
«Quanto mais participarmos na vida de Cristo e progredirmos na sua
amizade, tanto mais difícil nos será romper com Ele pelo pecado mortal» (ibid., 1395).
A frequência regular do Banquete eucarístico renova, fortalece e
aprofunda o vínculo com a comunidade cristã à qual pertencemos, segundo o
princípio de que a Eucaristia faz a Igreja (cf. ibid., 1396), unindo todos nós.
Por fim, participar na Eucaristia engaja-nos em relação aos outros, de maneira especial aos pobres,
educando-nos a passar da carne de Cristo para a carne dos irmãos, onde
Ele espera ser por nós reconhecido, servido, honrado e amado (cf. ibid., 1397).
Trazendo o tesouro da união com Cristo em vasos de barro (cf. 2 Cor
4, 7), temos contínua necessidade de regressar ao santo altar até
podermos, no paraíso, participar plenamente da bem-aventurança do
banquete de núpcias do Cordeiro (cf. Ap 19, 9).
Demos graças ao Senhor pelo caminho de redescoberta da Santa Missa,
que Ele nos concedeu percorrer juntos, e deixemo-nos atrair com fé
renovada por este encontro real com Jesus, morto e ressuscitado por nós,
nosso contemporâneo. E que a nossa vida seja sempre “florida” assim,
como a Páscoa, com as flores da esperança, da fé e das boas obras. Que
encontremos sempre a força para isto na Eucaristia, na união com Jesus.
Feliz Páscoa a todos!
Fonte: Vaticano
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