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sábado, 3 de março de 2018

RESPOSTA: Minha filha fará 06 anos, posso batizar ainda esse ano?

Ave Maria!

Minha filha vi completar seis anos em abril de 2018
então gostaria de saber se ainda posso batizá- lá esse ano 

Sim!

Como já falado no post - Resposta: Criança com mais de 7 anos pode ser batizada? Como fazer? -, exige-se a Catequese somente após a "idade da razão" que é aos 7 anos.

Assim, antes dos 07 anos a criança pode ser batizada sem ter que fazer a Catequese, pois não atingiu ainda a "idade da razão".

Ela pode ser batizada até mesmo antes do seu aniversario em abril.

Procure a Paróquia que você frequenta e informe-se sobre as datas dos Batismos comunitários ou como marcar um individual, bem como sobre o Curso de Batismo.

O que precisa?

1) Escolher padrinhos (não precisa ser casal, pode ser somente 1 pessoa) que tenham mais de 16 anos, sejam católicos e crismados e que observem as outras exigências para o cargo;

2) Os padrinhos precisam fazer um Curso de Batismo (1 dia, regra geral);

3) Marcar a data da Igreja: pode ser no batizado comunitário (que ocorre todo mês) ou um individual.

Veja mais sobre os Padrinhos em: Perguntas e Respostas sobre os Padrinhos


Fonte: Código de Direito Canônico

São José, rogai por nós!

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Cabelo branco: como fazer a transição e assumir os fios grisalhos ...

Rodrigo Cintra
27/02/2018 05h00 

Fios brancos podem ser muito glamourosos… taí Meryl Streep para mostrar bem isso! (Foto: Divulgação)


Mudar o tom do cabelo em busca do loiro perfeito, da iluminação suave ou de uma transformação radical está nos planos de muitas mulheres que encontram nos procedimentos químicos uma forma de realçar a beleza e fortalecer a autoestima. E isso também vale para o processo inverso.

Assumir os brancos requer um pouco de trabalho, mas é um movimento que está ganhando cada vez mais adeptas que querem realçar a beleza natural dos fios grisalhos no melhor estilo Miranda Priestly (Meryl Streep), em “O Diabo Veste Prada”. A transição capilar é necessária e, para que o resultado seja bacana, deve-se levar em conta alguns cuidados.

Nada de apenas esperar que os brancos ocupem toda a cabeça


Visitas regulares ao salão são importantes para que o processo seja concluído com sucesso. Sem cuidados, o grisalho pode passar uma mensagem de cabelo maltratado e indicar uma imagem desleixada. E não é isso que queremos, certo?

Se a ideia é deixar os fios brancos aparecerem de forma gradativa, uma sugestão é fazer luzes até dois tons mais claros que a cor natural dos fios em toda a cabeça e aplicar tonalizante louro-médio-acinzentado. Esse método deve ser repetido pelo menos mais duas vezes com intervalos de até 15 dias entre as sessões. Para quem já tem mais da metade dos fios brancos, uma dica é fazer mechas em tom próximo ao natural.

Às mulheres acostumadas a técnicas, como luzes e reflexos, a recomendação é seguir com o procedimento, mas diminuindo a quantidade de fios em cada sessão até que os brancos prevaleçam. 

Já as donas de cabelos escuros tingidos, como castanho e preto, podem suavizar o visual com luzes sutis em um tom abaixo do que usa ou próximo ao próprio fundo. Os fios brancos serão como pontos iluminados até a transformação total.

Quando a parte grisalha estiver dominado boa parte da cabeça, vale apostar na tendência granny hair, descolorindo o que falta. Isso garantirá um look homogêneo e bem moderno.

Capriche na hidratação


A estrutura do fio branco é diferente. E com a falta de pigmentação, ele tende a ficar mais ressecado e poroso, portanto, é inevitável apostar em hidratações profundas. Com a ação de agentes externos, como poluição e sol, além da própria química, ele também começa a ficar amarelado, tirando todo o charme do grisalho natural. Então, deve-se investir em xampus com pigmento violeta, uma ou o duas vezes por semana, máscaras com efeito hidratante e até tonalizante incolor no salão.

Por fim, e não menos importante, escolha um corte que valorize seus traços e seja atual. É essencial que o visual esteja em harmonia com o estilo de cada pessoa. Um bom look grisalho sempre é sustentado por mulheres de personalidade, que sabem valorizar a beleza de forma forma natural e autêntica.

Fonte: Uol

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

O que fazer nos momentos de perigo? Invoque a Virgem Maria

Claudio de Castro | Fev 05, 2018 
 
Ela é nossa Mãe Celestial e vai nos ajudar
Todos os dias, antes de sair de casa, passo em frente a uma bela imagem que ganhei de minha sobrinha. É a Virgem de Fátima. Eu inclino a cabeça e, entusiasmado, lhe digo:

“Eu te saúdo, Maria!”

Eu adoro honrar e bajular a nossa bela Mãe Celestial. E o faço depois de lembrar de uma história que li, certa vez, sobre São Bernardo.

No pátio interno do convento, havia uma imagem da Santíssima Virgem Maria. Bernardo tinha o costume de passar meditando pelo pátio e, quando estava perto da imagem, parava alguns segundos, sorria para ela e lhe dizia carinhosamente: “Eu te saúdo, Maria!”. Isso aconteceu durante anos, até que um dia a imagem tomou vida e lhe respondeu: “Eu te saúdo, Bernardo!”.

Vocês podem dizer: é só uma imagem, por que cumprimentá-la? E eu digo: pelo mesmo motivo que você tira uma foto de sua esposa ou de seus filhos da carteira e lhe dá um beijo. Você faz isso pelo que a foto representa para você. Ao vê-la, você se lembra do amor que tem pela sua família. A imagem é como uma foto. Ela nos lembra do amor que a Virgem tem por nós. Simples assim.

Os grandes santos de nossa Igreja foram grandes devotos da Virgem Maria. Ela sempre os ajudou em suas dificuldades, por piores que parecessem.

Há um cumprimento de São João Eudes que eu adoro:

“Eu te saúdo, Maria, Rainha dos mártires,
Eu te saúdo, Maria, Rainha do mundo,
Eu te saúdo, Maria, Rainha do meu coração,
Eu te saúdo, Maria, cheia de graça”.

Pelas manhãs, eu gosto de passar em frente a ela e pedir: Cumprimente este seu filho”. Este gesto simples me ajuda a ficar mais perto de Jesus e Maria. Desta forma, eu me entrego a seus cuidados e sua proteção. Preciso que a Virgem cuide de mim, pois sou desorganizado e destraído. E posso falhar quando eu descuido e abandono a oração. Somos fracos por natureza e precisamos dos cuidados da Mãe Celestial.

Eu fico encantado por saber que sou filho espiritual da santíssima. Minha mãe costumava falar para mim e para os meus irmãos: “Nunca se esqueçam de que vocês têm uma Mãe no céu”.

E você? Sente que não sabe como levar adiante a sua vida em meio a tantas dificuldades? Então, siga esta recomendação de São Bernardo:

 “Nos perigos, nas angústias e nas dúvidas, lembre-se de Maria, invoque Maria”.

Deus te abençoe e a Virgem Santíssima te cubra com o seu manto!
Força!

Fonte: Aletéia

Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Catequese do Santo Papa: A Santa Missa X


PAPA FRANCISCO

AUDIÊNCIA GERAL
Praça São Pedro
Quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018



Amados irmãos e irmãs, bom dia!

Bom dia mesmo se o dia é um pouco feio. Mas se a alma estiver em alegria é sempre um dia bom. Portanto, bom dia! Hoje a audiência será feita em dois lugares: um pequeno grupo de doentes está na Sala, devido ao tempo e nós estamos aqui. Mas nós vemo-los e eles vêem a nós através dos grandes écrans. Saudemo-los com um aplauso.

Continuemos com a Catequese sobre a Missa. A escuta das Leituras bíblicas, prolongada na homilia, ao que corresponde? Corresponde a um direito: o direito espiritual do povo de Deus a receber com abundância o tesouro da Palavra de Deus (cf. Introdução ao Lecionário, 45). Cada um de nós, quando vai à Missa, tem o direito de receber abundantemente a Palavra de Deus bem lida, bem proclamada e depois, bem explicada na homilia. É um direito! E quando a Palavra de Deus não é bem lida, não é pregada com fervor pelo diácono, pelo sacerdote ou pelo bispo não se cumpre um direito dos fiéis. Nós temos o direito de ouvir a Palavra de Deus. O Senhor fala para todos, Pastores e fiéis. Ele bate à porta do coração de quantos participam na Missa, cada um na sua condição de vida, idade, situação. O Senhor consola, chama, suscita rebentos de vida nova e reconciliada. E isto por meio da sua Palavra. A sua Palavra bate ao coração e muda os corações!

Por isso, depois da homilia, um tempo de silêncio permite sedimentar no ânimo a semente recebida, a fim de que nasçam propósitos de adesão ao que o Espírito sugeriu a cada um. O silêncio depois da homilia. Um bom silêncio deve ser feito ali e cada um deve pensar naquilo que ouviu.

Depois deste silêncio, como prossegue a Missa? A resposta pessoal de fé insere-se na profissão de fé da Igreja, expressa no “Credo”. Todos nós recitamos o “Credo” na Missa. Recitado por toda a assembleia, o Símbolo manifesta a resposta comum a quanto se ouviu juntos acerca da Palavra de Deus (cf. Catecismo da Igreja Católica, 185-197). Há uma ligação vital entre a escuta e a fé. Estão unidas. Com efeito, ela — a fé — não nasce da fantasia de mentes humanas mas, como recorda São Paulo, «é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus» (Rm 10, 17). Por conseguinte, a fé alimenta-se com a escuta e leva ao Sacramento. Assim, a recitação do “Credo” faz com que a assembleia litúrgica «medite novamente e professe os grandes mistérios da fé, antes da sua celebração na Eucaristia» (Ordenamento Geral do Missal Romano, 67).

O Símbolo de fé vincula a Eucaristia ao Batismo, recebido «no nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo», e recorda-nos que os Sacramentos são compreensíveis à luz da fé da Igreja.

A resposta à Palavra de Deus acolhida com fé expressa-se depois na súplica comum, denominada Oração universal, porque abraça as necessidades da Igreja e do mundo (cf. OGMR, 69-71; Introdução ao Lecionário, 30-31). É chamada também Oração dos fiéis.

Os padres do Vaticano II quiseram inserir de novo esta oração depois do Evangelho e da homilia, sobretudo aos domingos e dias festivos, para que, «com a participação do povo, se façam preces pela santa Igreja, pelos que nos governam, por aqueles a quem a necessidade oprime, por todos os homens e pela salvação de todo o mundo» (Const. Sacrosanctum concilium, 53; cf. 1 Tm 2, 1-2). Por conseguinte, sob a guia do sacerdote que introduz e conclui, «o povo, exercendo o seu sacerdócio batismal, oferece a Deus orações pela salvação de todos» (OGMR, 69). E depois das intenções particulares, propostas pelo diácono ou por um leitor, a assembleia une a sua voz invocando: «Ouvi-nos Senhor».

Com efeito, recordemos quanto nos disse o Senhor Jesus: «Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedi tudo o que quiserdes, e vos será feito» (Jo 15, 7). “Mas nós não acreditamos nisto, porque temos pouca fé”. Mas se nós tivéssemos uma fé — diz Jesus — como o grão de mostarda, teríamos recebido tudo. “Pedi tudo o que quiserdes, e vos será feito”. E neste momento da oração universal depois do Credo, é o momento de pedir ao Senhor as coisas mais fortes na Missa, as coisas de que precisámos, aquilo que desejamos. “Vos será feito”; de uma maneira ou doutra mas “vos será feito”. “Tudo é possível para aquele que crê”, disse o Senhor. O que respondeu aquele homem ao qual o Senhor se dirigiu para dizer estas palavras — tudo é possível para aquele que crê — ? Respondeu: “Senhor, eu creio. Ajuda a minha pouca fé”. Também nós podemos dizer: “Senhor, eu creio. Mas ajuda a minha pouca fé”. E devemos proferir a oração com este espírito de fé: “Senhor, eu creio, mas ajuda a minha pouca fé”. As pretensões de lógicas mundanas, ao contrário, não levantam voo rumo ao Céu, assim como permanecem desatendidos os pedidos autorreferenciais (cf. Tg 4, 2-3). As intenções pelas quais se convida o povo fiel a rezar devem dar voz às necessidades concretas da comunidade eclesial e do mundo, evitando recorrer a fórmulas convencionais e míopes. A oração “universal”, que conclui a liturgia da Palavra, exorta-nos a fazer nosso o olhar de Deus, que cuida de todos os seus filhos.

Fonte: Vaticano

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

RESPOSTA: Se a pessoa não puder calçar sapato, não vai na Santa Missa?

Ave Maria!

Caso a pessoa estiver com a unha encravada ou um corte no pé e não poder usar sapato não poderia ir a missa?

Se o chinelo ou sandália for o calçado que a pessoa tiver para usar não importa, o que vale é o desejo de seu coração, pois este Deus conhece.  

Queria apenas dizer que na missa o que menos deve nos preocupar é a roupa, nossa ou de nosso irmão, estamos lá para encontrar o próprio Deus e a santíssima Trindade

Esses questionamentos-comentários foram feitos no post onde respondi sobre a possibilidade de ir a Santa Missa de sandália.


Vamos por partes.

A questão em analise era sobre as Sandálias, e há sandálias de vários modelos que não impede quem está com unha encravada de calçar e ir na missa... assim como também não impede de ir trabalhar.







Sandálias, ao meu ver, é diferente de chinelo tipo havaianas, por exemplo; esse sim, totalmente inadequado para ir em qualquer Solenidade, como a Santa Missa.






Agora, se a pessoa não tem e não tem condições de comprar, ÓBVIO, que ela não vai faltar na Santa Missa por isso... toda regra há exceção, há motivos; o que não pode é fazer da exceção a regra, né?

Ai alguns podem dizer: "Ah, mas tem padres e religiosos que andam de chinelo!" Sim há. Os franciscanos, por exemplo, tem a veste apropriada ao carisma deles, que é diferente do sacerdote diocesano. Mas também há padres que não usam a veste apropriada - batina ou clergyman ou hábito religioso -, como tem padres que não observam as rubricas do Missal Romano ao celebrar a Santa Missa... há Padres e há padres. O importante é cada um fazer o que deve ser feito, da melhor maneira possível. Faça a sua parte. Vista-se como se deve. E depois "cobre" do seu sacerdote que ele observe as normas da Igreja. É o mínimo que o Católico deve fazer - sacerdote ou leigo.




Outro ponto: está errado pensar que ao ir na Santa Missa ou na Igreja o que menos devemos nos preocupar é com a roupa e o sapato; afinal, a nossa vestimenta e o nosso comportamento reflete o que somos e ajuda a nós e aos irmãos a nos portamos de forma digna dentro e fora da Igreja, na Santa Missa ou dentro dela.

Até porque, a modéstia e o pudor é algo que o católico deve observar, está disposto no Catecismo da Igreja Católica e está embutido em vários mandamentos.

O pudor é modéstia. Inspira a escolha do vestuário, mantém o silêncio ou o recato onde se adivinha o perigo duma curiosidade malsã. O pudor é discrição. (2522)

O escândalo, que consiste em levar alguém a fazer o mal, evita-se respeitando a alma e o corpo da pessoa. Se alguém induz deliberadamente outro a pecar gravemente, comete uma culpa grave. (2284-2287)

O baptizado, com a graça de Deus, em luta contra os desejos desordenados, chega à pureza do coração mediante a virtude e o dom da castidade, a pureza de intenção e do olhar exterior e interior, com a disciplina dos sentidos e da imaginação e pela oração. (2520)


A pureza exige o pudor, que, preservando a intimidade da pessoa, exprime a delicadeza da castidade e orienta os olhares e os gestos em conformidade com a dignidade das pessoas e da sua comunhão. Ela liberta do erotismo difuso e afasta de tudo aquilo que favorece a curiosidade mórbida. Requer uma purificação do ambiente social, mediante uma luta constante contra a permissividade dos costumes, que assenta numa concepção errónea da liberdade humana. (2521-2527 e 2533)


Quando vamos numa ocasião solene - evento, casamento -, não nos preocupamos vários dias antes com a veste? Então, porque ao ir encontrar com o REI DOS REIS não devemos fazer o mesmo e até de forma mais intensa?

Veja: Se preocupar com a veste é diferente de comprar ou ter coisas caras. A mentalidade das pessoas esta muito deturpada sobre isso hoje em dia.

Não precisa ser coisa cara
Não precisa ser de marca
Não precisa tá "na moda"

Precisar ser digna
Precisa ser modesta
Precisa ser limpa
Precisa ajudar a você e aos outros a se concentrar e a perceber que não estão em um local qualquer, mas na Casa de Deus, diante D,Ele.

O pudor é modéstia. Inspira a escolha do vestuário, mantém o silêncio ou o recato onde se adivinha o perigo duma curiosidade malsã. O pudor é discrição. (2522)

Tanto é que no Vaticano há regras para entrar na Basílica de São Pedro.



Cada local tem um código apropriado de vestimenta: trabalho, escola, casa, praia, shopping... e na Igreja não é diferente!

Antigamente, todas as pessoas, tinham a "roupa do domingo" ou a "roupa da missa", mesmo aquelas pessoas mais humildes... então, porque hoje, quando as coisas são mais fáceis de serem encontradas e adquiridas, não podemos ter uma veste apropriada para nos encontrarmos com o Senhor?

Fonte: Catecismo da Igreja Católica

Nossa Senhora Puríssima, rogai por nós!

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