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quinta-feira, 11 de abril de 2019

O que fazer quando padrinhos e madrinhas mudam de religião?

TAMINO PETELINŠEK | DRUŽINA

Canção Nova | Abr 04, 2019

É preciso lembrar que, primeiramente, a responsabilidade pela educação cristã é dos pais

Muitos conhecem o famoso ditado de Cícero: “A história é a mestra da vida”. Por isso, antes de responder especificamente à pergunta do título, por meio da história, veremos como nasceu na Igreja a função dos padrinhos. O antigo teólogo e escritor, Hipólito de Roma (170-235 d. C.), faz referência à função do padrinho na época em que a maioria dos candidatos ao Batismo era formada por jovens e adultos. A generalização do Batismo das crianças aconteceria mais tarde.

Na Igreja primitiva, quem pedia para ser batizado devia preparar-se por meio do catecumenato. Tratava-se de uma longa preparação para os sacramentos da iniciação cristã, sendo eles: Batismo, Crisma e Eucaristia. A preparação se dava de forma contínua, progressiva e dinâmica, marcada por etapas que incluíam catequeses e celebrações. Essas últimas envolviam toda a comunidade. A preparação, em Roma, podia durar até três anos.

Segundo o Catecismo da Igreja Católica , “desde os princípios da Igreja, o Batismo dos adultos é a situação mais corrente nas terras onde o anúncio do Evangelho ainda é recente. O catecumenato (preparação para o Batismo) tem, nesse caso, um lugar importante; sendo iniciação na fé e na vida cristã, deve dispor para o acolhimento do dom de Deus no Batismo, Confirmação (Crisma) e Eucaristia” (n. 1247).

Pai na fé

Na minha experiência pessoal, posso afirmar que, num país da África Central onde vivi por um ano e meio, o catecumenato dos adultos durava até quatro anos. Então, aparece a função do padrinho. 

Segundo Hipólito de Roma, nos primeiros séculos da Igreja, o padrinho apresentava oficialmente o candidato para ser batizado e o acompanhava, seja em todo o período de preparação ao Batismo, como depois. No fundo, o “padrinho” era como se fosse um “pai na fé”.

Nas regiões onde o Batismo das crianças tornou-se largamente a forma habitual da celebração do sacramento, essa se transformou num ato único que integra, de um modo muito abreviado, as etapas preliminares da iniciação cristã. Então, pela sua própria natureza, o Batismo das crianças exige uma catequese depois dele. Não se trata apenas da necessidade duma instrução posterior a ele, mas do desenvolvimento necessário da graça batismal no crescimento da pessoa. É o espaço próprio da catequese.

Lembro-me da expressão do saudoso Dom Cândido Padin, que foi bispo de Lorena e de Bauru, ele chamava de “católicos do IBGE” (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os fiéis pouco praticantes. Pois, são aqueles que apenas nas estatísticas se declaram católicos, mas sem profundas convicções. Mas, qual a realidade do nosso país, em que a maioria recebe o Batismo quando criança? Com frequência, o “padrinho” é um parente ou um amigo da família, e nem sempre é um fervoroso cristão.

O que acontece quando alguns padrinhos mudam de religião?

Antes de tudo, a primeira responsabilidade pela educação cristã é dos pais. No novo ritual do Batismo, percebe-se que o compromisso pela educação cristã das crianças é assumido primeiro pelos pais e só depois pelos padrinhos.

Mas, acima de tudo, nosso compromisso de fé é com Jesus Cristo. Além disso, se nossos pais e padrinhos mudarem de religião, nós somos chamados a testemunhar a fé em Jesus e na sua Igreja até a morte.

Principalmente para quem teve o padrinho que mudou de religião, quero dar este exemplo: a mãe do meu amigo mudou de religião, porém, ele é um católico tão fervoroso que emitiu os votos religiosos de castidade, obediência e pobreza.

Podem ser feitas muitas considerações com relação a quem participou da celebração de um Batismo, como pai, mãe, padrinho, madrinha, ou simples amigo da família. Mas limitarei-me apenas no seguinte: pensemos naqueles que têm a responsabilidade de organizarem a celebração do Batismo. Em primeiro lugar, o sacerdote e os fiéis que o ajudam nesse importante evento.

E, mais uma vez, darei o exemplo de uma história. Um brilhante professor, que era pagão, tinha ouvido falar do bispo da cidade que fazia belas pregações. Quis, então, ouvir essas pregações, porém, atraído pela oratória. Mas, aos poucos, o professor pagão conseguiu penetrar na mensagem de fé do bispo e decidiu converter-se. Esse era Santo Agostinho, ele se converteu depois de ouvir a pregação bem preparada do bispo São Ambrósio de Milão.

Então, pergunto: “Se um pagão, como Agostinho, converteu-se graças a pregação de Ambrósio, porque não considerar a possibilidade da conversão de, pelo menos, alguns “católicos do IBGE” que, como padrinhos ou simples amigos dos pais da criança, participarem de uma celebração de Batismo bem preparada?

Por Lino Rampazzo , via Canção Nova

Fonte: Aletéia

Nossa Senhora, Mãe de Deus Filho,  rogai por nós!

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Modéstia e Mix de Estampas com Xadrez!

Xadrez Tartan + Animal print

O Xadrez também é uma estampa clássica e, além disso, tem vários tipos de estampas xadrez, dentre os quais, o Xadrez Vichy e o Tartan.

Desta forma, a estampa Xadrez pode, também, ser utilizada junto com outras estampas, tanto no look principal, quanto nos acessórios, para os menos ousados e mais discretos. Vejam:

Xadrez Grid + Poá

Floral + Xadrez Tartan

Floral + Xadrez Tartan


Xadrez Vichy + Listras

Xadrez + Xadrez e Xadrez + Animal Print
 
Xadrez + Listras


Xadrez + Listras + Animal Print


Para saber mais sobre clique em: TIPOS DE ESTAMPA XADREZ

Fonte: Fotos do Google, Pinterest e Anita Bem Criada

Nossa Senhora Modestíssima, rogai por nós!

terça-feira, 9 de abril de 2019

Pe. Reginaldo Manzotti: pedir perdão em pensamento não basta

Jérémie Lusseau / Hans Lucas via AFP

Padre Reginaldo Manzotti | Abr 04, 2019

Sacerdote lembra que “a confissão não só perdoa os pecados, mas dá força para evitá-los”

Nós estamos em um tempo propício para a confissão, um dos Sacramentos de cura. Não estou falando de uma confissão direta com Deus, porque esse tipo de confissão, para nós católicos, é insuficiente. Estou falando da confissão sacramental que passa pelos ouvidos do padre, o Sacramento da Penitência e da Reconciliação.

Mas quem inventou a confissão? Está no Evangelho segundo João: “Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo 21, 21 – 23). Ou seja, o próprio Jesus Cristo instituiu o sacramento da confissão.

Jesus Cristo, o médico dos médicos, curou e perdoou os pecados e quis que Igreja continuasse pela força do Espírito Santo a sua obra da cura e salvação. E como podemos realizar isso? Através da confissão.

Para explicar os benefícios deste sacramento usarei as palavras de Pio XII:

“A confissão não só perdoa os pecados, mas dá força para evitá-los”. 

Ainda segundo Pio XII, são seis os resultados da confissão: 
1. autoconhecimento, 
2. humildade, 
3. pureza de coração, 
4. força de vontade, 
5. direção espiritual e 
6. aumento da graça

De confissão em confissão crescemos na graça de Deus, mas o arrependimento precisa ser verdadeiro. Deus perdoa, mas sem isso o perdão vai e volta, porque não tem aderência. Quando uma pessoa está realmente arrependida ela se torna maleável, fácil de ser esculpida como uma pedra sabão.

Outro ponto importante: a confissão precisa ser de forma clara e concisa para que seu confessor entenda imediatamente. Pedir perdão em pensamento não basta. Se o padre te conhece e o seu pecado te trouxer constrangimentos, procure outro sacerdote, mas não deixe de confessar. Lembrando que a confissão é o exercício da humildade.

De qualquer forma, se um pároco contar algo escutado no ato da confissão ou agir pelo que ouviu pode ser excomungado. Uma vez, antes da missa, uma pessoa me confessou algo relativo com o tema da homília daquele dia, que já estava preparada. Eu não podia mais fazer aquele sermão, porque eu podia deixar entender ao penitente que estava levando ao público o seu pecado. Tive que mudar, e a homilia ficou até sem pé nem cabeça.

Um dos princípios para uma boa confissão é não querer continuar no pecado. Mas por que pecamos? Porque temos o livre arbítrio. A liberdade de dizer o que queremos e de fazer o que queremos nos permite realizar atos contrários ao Criador.

Segundo São João, há pecados que levam à morte (I João 5,16), mas para isso existe uma combinação de fatores a se considerar: é preciso que a pessoa tenha pleno conhecimento de que aquilo que está fazendo é pecado. Outro exemplo é quando há consentimento, ou seja, a pessoa tem tempo de refletir, escolher e mesmo assim comete aquela infração. Outro fato é ter liberdade plena, sem condicionamentos, nem frustrações e mesmo assim pecar. Disto resultou a opinião de Santo Agostinho que disse que é muito difícil cometer pecado mortal, mas não é impossível. Quem morre em pecado grave sem arrependimento, tem a morte eterna.

É tempo de confissão, é tempo de conversão.

Fonte: Aletéia

Jesus, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro!

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Modéstia e Mix de Estampas com Animal Print!

Animal Print + Listras


Amada por muitos!
Temida mais ainda!

A estampa Animal Print (onça ou cobra) veio para ficar e é um clássico da moda, além de atemporal e moderno.

Ela está em todas as vitrines e promete ser a sensação do inverno.
Veja idéias para fazer um mix de estampas de forma modesta, moderna e elegante e otimizar seu guarda-roupa.

Animal Print + Floral

Animal Print + Poá

Animal Print + Listras


Animal Print + Listras


Fonte: Fotos do Google e Gosto Disto

Nossa Senhora Castíssima, rogai por nós!

sábado, 6 de abril de 2019

Modéstia e Mix de Estampas com Poá


Muitas meninas não sabem ainda o que é Poá, então, Poá é aquele tecido "com bolinhas".
Remete ao antigo, nossas avós usavam muito, mas ao mesmo tempo é clássico, atemporal e ganha um ar de modernidade com uma modelagem atual.

Listras + Poá


Animal Print + Poá

Floral + Poá


Poá + Poá


Fonte: Google

Nossa Senhora Castíssima, rogai por nós!
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