"Ilhas, ouvi-me; povos de longe, prestai atenção! O Senhor chamou-me
desde meu nascimento; ainda no seio de minha mãe, ele pronunciou meu
nome." (Is 49, 1)
“Ele nos ensinou a ser uma família”, diz a avó do menino
O
americano Nickolas Coke nasceu com anencefalia, condição que significa
que ele só tinha o tronco cerebral. Enquanto a maioria das crianças com o
problema morre pouco tempo depois de nascer, o menino surpreendeu os
médicos ao viver por três anos, segundo noticiou o jornal britânico
Daily Mail, com informações do KOAA.com, no Colorado.
“Ele nunca foi ligado a qualquer máquina, tubos, nada”, contou a avó do menino, Sherri Kohut. “Ele nos ensinou tudo, ensinou o amor, como ser uma família”, reforçou.
A avó, que estava com Nickolas quando ele morreu, no dia 31 de outubro, contou que o neto parou de respirar depois que teve dificuldades respiratórias ao longo da manhã. Os médicos tentaram reanimá-lo, mas ele não resistiu.
Durante a pequena vida do garoto, a família fez o que pode para ele, levando-o para viagens em zoológicos, acampamentos - apesar de sua condição, que fazia com que tivesse várias convulsões.
Crianças anencéfalas são incapazes e pensar e ter emoções. Nickolas também jamais poderia falar, comer ou andar. Apesar disso, a família acredita que ele estava crescendo, não só fisicamente, como também mentalmente. “Ele era nosso herói. Ele sempre será lembrado”, diz a avó.
No Brasil, a anencefalia atinge 1 a cada 700 nascimentos. Em abril deste ano, uma decisão inédita do Supremo Tribunal Federal concedeu às mulheres grávidas com fetos anencéfalos o direito de interromper a gravidez. Depois da notícia, o Conselho Federal de Medicina formou uma comissão para esclarecer os critérios de diagnóstico da má-formação.
“Ele nunca foi ligado a qualquer máquina, tubos, nada”, contou a avó do menino, Sherri Kohut. “Ele nos ensinou tudo, ensinou o amor, como ser uma família”, reforçou.
A avó, que estava com Nickolas quando ele morreu, no dia 31 de outubro, contou que o neto parou de respirar depois que teve dificuldades respiratórias ao longo da manhã. Os médicos tentaram reanimá-lo, mas ele não resistiu.
Durante a pequena vida do garoto, a família fez o que pode para ele, levando-o para viagens em zoológicos, acampamentos - apesar de sua condição, que fazia com que tivesse várias convulsões.
Crianças anencéfalas são incapazes e pensar e ter emoções. Nickolas também jamais poderia falar, comer ou andar. Apesar disso, a família acredita que ele estava crescendo, não só fisicamente, como também mentalmente. “Ele era nosso herói. Ele sempre será lembrado”, diz a avó.
No Brasil, a anencefalia atinge 1 a cada 700 nascimentos. Em abril deste ano, uma decisão inédita do Supremo Tribunal Federal concedeu às mulheres grávidas com fetos anencéfalos o direito de interromper a gravidez. Depois da notícia, o Conselho Federal de Medicina formou uma comissão para esclarecer os critérios de diagnóstico da má-formação.
Foto: reprodução/ Facebook
Fonte: Globo
Jesus, Maria e José, nossa família vossa é!
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