Com a descoberta de como reprogramar
qualquer célula-tronco adulta em uma célula pluripotente (equivalente,
em plasticidade, a uma célula-tronco embrionária, sem o potencial
teratogênico desta), feito que acaba de dar o Prêmio Nobel de Medicina
aos pesquisadores britânico John Gurdon e ao japonês Shinya Yamanaka
(“Ciência”, ontem), mostra que a Igreja católica tem razão quando pediu
ao STF que não aprovasse o uso de células tronco embrionárias pela
ciência, já que não é necessário fazer esse uso, uma vez que se mata um
ser humano embrionário.
Agora ficou provado que cientificamente não é preciso usar células tronco embrionárias, pois as células tronco adultas fazem o mesmo papel, sem precisar se eliminar um ser humano, que já contém uma alma imortal, criada à imagem de Deus.
Esperamos,
então, que agora, com este dado científico, o Supremo Tribunal
Federal reverta sua decisão de liberar o uso de embriões humanos em
experiências. Moralmente isso nunca se justificou, e agora não se
justifica nem cientificamente.
Fonte: Canção Nova
Nossa Senhora do Rosário, rogai por nós!
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