Confirmou-se. Charlene do Mónaco vestiu-se de branco na audiência
desta manhã com o Papa Francisco, no Vaticano. A princesa, casada com o
príncipe Alberto do Mónaco, é uma das sete mulheres que tem o privilégio
de poder usar roupa desta cor frente ao chefe da Igreja católica.
Este
direito, designado por privilégio do branco, está reservado a princesas
e rainhas católicas e especialmente em encontros importantes no
Vaticano, como audiências privadas, canonizações, beatificações ou
missas especiais.
Além de Charlene, podem vestir branco:
1) a rainha Letizia de Espanha,
2) a
rainha emérita Sofia de Espanha (os reis Juan Carlos e Sofia mantêm o
título apesar de ele ter abdicado do trono para o filho),
3) a rainha
consorte Matilde da Bélgica
4) a rainha Paola da Bélgica (esta última é
casada com o rei Alberto II, que abdicou para o filho, Filipe),
5) a
grã-duquesa Maria Teresa do Luxemburgo,
6) a princesa Marina de Nápoles
(casada com Vittorio Emanuelle, príncipe de Nápoles, o filho único do
último rei de Itália, Humberto II).
O protocolo exige às restantes
mulheres que se encontrem com o Papa a usar um vestido preto sem decote
e com mangas compridas e uma mantilha (véu) preta na cabeça.
Fonte: DN
Lembrando que a Rainha da Inglaterra e as princesas não são Católicas, mas Anglicanas, por isso, não possuem o "privilégio branco".
Nossa Senhora Puríssima, rogai por nós!
Graziela, achei muito interessante esse seu post. A primeira vez que escutei falar sobre o "privilégio do branco" foi na ocasião em que a Rainha Elizabeth II visitou o Papa Francisco, em 3 de abril de 2014. Na data, a monarca do Reino Unido estava vestes da cor lilás.
ResponderExcluirAbraços,
Davi Corrêa
http://www.simsoucatolico.com.br/