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quarta-feira, 30 de novembro de 2022

3 guias especiais para você seguir neste Advento

Renata Sedmakova | Shutterstock


São João Paulo II indicou Nossa Senhora, São João Batista e Isaías como "guias" neste precioso período litúrgico

Ao refletir sobre o período litúrgico do Advento, São João Paulo II nos apontou três guias específicos para seguirmos durante a nossa preparação espiritual para o Natal.

Ele falou sobre eles numa audiência geral do dia 18 de dezembro de 2002.

Na liturgia destes dias, a Igreja nos oferece três ‘guias’ notáveis para nos mostrar a atitude adequada a assumirmos no encontro com o ‘hóspede’ divino da humanidade.

1 | NOSSA SENHORA

Maria, que, nesta novena de preparação para o Natal, nos guia em direção a Belém. Maria é a mulher do “sim”, que, ao contrário de Eva, faz do plano de Deus o seu próprio, sem reservas. Assim, ela se torna uma luz clara para os nossos passos e o modelo mais elevado para a nossa inspiração.

2 | SÃO JOÃO BATISTA

Depois, temos João Batista, o precursor do Messias, que é apresentado como uma “voz que clama no deserto”, pregando “um batismo de arrependimento para o perdão dos pecados” (cf. Mc 1,4). É a única condição para o reconhecimento do Messias já presente no mundo.

3 | ISAÍAS

Isaías, o profeta da consolação e da esperança. Ele proclama um verdadeiro e próprio Evangelho para o povo de Israel, escravizado na Babilônia, e o exorta a permanecer vigilante na oração, a reconhecer “os sinais” da vinda do Messias.

Fonte: Aletéia

Nossa Senhora do Bom Parto, rogai por nós!

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

As sutilezas acabam com a pureza!



Nossa Senhora das Graças, rogai por nós!

domingo, 27 de novembro de 2022

Medalha milagrosa: um sacramental de amor

Shutterstock | Sidney de Almeida

O cristão que utiliza de objetos sagrados somente como proteção, sem depender de Deus, é um supersticioso. 
Esses objetos devem manifestar o amor que se tem a Deus

As aparições da Maria sempre estiveram ligadas a algum momento importante na vida da Igreja que, em movimento, continua a esquecer que Deus “nos disse tudo de uma vez e a um só tempo no seu Filho” (São João da Cruz). Desta forma, ela vem para nos recordar. Esta é a missão que recebeu aos pés da Cruz: ser mãe e educadora da Igreja. Só aparece para levar seus filhos de volta a Deus, à Palavra, ao que Jesus pediu no Evangelho. Manifesta seu amor materno, aparecendo não para revelar uma nova doutrina ou algo nunca dito antes, mas para recordar incansavelmente a mensagem de Jesus.

Também têm como característica acentuar talvez um ou outro aspecto particularmente urgente numa determinada época, num determinado lugar. Nossa Senhora apareceu nos mais variados lugares: Banneux, Beauraing, Czestochowa, Fátima, Guadalupe, La Salette, Lourdes, Notre Dame du Cap, Pontmain, Rue du Bac, Siracusa, Mediugórie, dentre outros.

É preciso deixar claro que as aparições de Maria, de qualquer santo ou anjo a uma pessoa, é uma revelação particular. Desde que seja verdadeira, nada acrescenta ao que já nos foi revelado por Jesus Cristo quando da sua encarnação entre nós. Daí, acreditar ou não nas aparições e suas mensagens não é ponto de fé e doutrina, mas uma experiência de piedade popular muitas vezes incentivada pela Igreja onde aconteceu a aparição. “Se a ou as mensagens de uma ‘aparição’ não têm uma base de apoio sólida relativamente ao dado revelado e à doutrina da Igreja, é sinal evidente de uma não-autenticidade, de uma falsificação consciente ou inconsciente. Compete a autoridade eclesiástica verificar se esta ou aquela manifestação atribuída a Maria apresenta as garantias suficientes que permitam autorizar o culto no local da aparição e a difusão da mensagem” (Dicionário Mariano). Deve-se, porém, frisar que a decisão da mesma autoridade não deve vincular a fé em sentido estrito, ou seja, a devoção a Maria continua, porque sabemos que ela nunca agiria contra a Igreja de seu Filho. Isto entendido, agora sim vamos entender a Medalha milagrosa.

Contexto histórico

Para entendermos o porquê da aparição de Nossa senhora a Santa Catarina Labouré, é necessário antes compreendermos o contexto histórico vivido. A literatura da época estava impregnada de ateísmo, levando as mentes ao irracional e ao fantástico. Além disso, quando, em 1830, ia se instalar um regime político antirreligioso, desenvolvendo uma forma de capitalismo liberal particularmente materialista, a Virgem então propõe não um objeto científico, mas um objeto simples, uma medalha que fala das realidades celestes. A difusão dessa peça se dá no momento também de uma renovação do Catolicismo social com Frederico Ozanam e as Conferências de São Vicente de Paulo. Ocorria uma vitalidade da reflexão universitária e literária católica. Tudo isso era reforçado com a medalha que mostrava a intervenção de Deus na história não só da França, mas de todo o mundo.

A história da Medalha Milagrosa

Assim, a medalha milagrosa e todo seu mistério teve origem em Paris, França, no dia 27 de novembro de 1830, quando a noviça da Congregação de São Vicente de Paulo, Catarina Labouré entrou na capela da congregação para fazer suas orações. Nesse dia a Virgem Maria apareceu e fez uma revelação que se transformaria numa onda extraordinária de milagres e maravilhosas conversões. A revelação era a Medalha Milagrosa de Nossa Senhora das Graças. Em sua visão ela vê o verso e o reverso da medalha. No verso, a inscrição que Nossa Senhora apresentou na visão: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós, que recorremos a Vós”. A qualificação “concebida sem pecado”, ainda não era mencionada na época nem nas orações, nem nos escritos sobre Nossa Senhora, e não tinha sido afirmado num dogma. Assim, a visão tornou-se testificada pelos teólogos da época, uma vez que era impossível que uma noviça francesa tivesse conhecimento dessa verdade naquela época.

O Arcebispo de Paris, a quem Catarina Labouré levou o pedido de Nossa Senhora, para que se cunhassem as medalhas, percebeu a riqueza doutrinária que ela continha. As primeiras 20 mil medalhas foram confeccionadas, em 1830, ano em que uma epidemia vinda da Rússia, por meio da Polônia, irrompeu em Paris, ceifando vidas. Em 1832, houve a primeira distribuição dessas peças por ocasião da epidemia da cólera, que dizimava a capital francesa. A Igreja falava na santa medalha, mas o povo logo a chamou de medalha milagrosa. Quando Santa Catarina Labouré faleceu, dia 31 de dezembro de 1876, já um bilhão de medalhas tinham sido distribuídas.

Amuleto ou sacramental?

De acordo com Plínio, autor romano do século I, amuleto é um objeto que protege as pessoas dos problemas. Podem ser tanto objetos naturais como criados pelo homem. Entre os seus tipos mais comuns destacam-se ferradura, pés de coelho, joias, pedras, ossos, conchas, chifres, entre outros.

Por outro lado, os sacramentais são sinais sagrados, pelos quais à imitação dos sacramentos, têm significados efeitos espirituais, obtidos pela intercessão da Igreja. Por eles, os fiéis se dispõem a receber o efeito principal dos sacramentos e são santificadas as diversas situações da vida. Seu objetivo é consagrar toda a vida do homem a Deus e o seu ambiente de vida, para que ele esteja livre dos perigos e voltado sempre para Deus, livrando-os sempre dos pecados. São classificados como: objetos (medalhas, crucifixos, rosários, escapulários…) e orações: bênçãos (alimentos, oficinas, casas, carros, imagens, máquinas, campos, doentes, etc.); consagrações (igreja, altar, cálice, Abade, Virgem, criança após o batismo, esposa, esposo…) e exorcismos.

É preciso entender que a eficácia santificadora dos sacramentais é diferente dos sacramentos. Ela tem a sua força na oração da Igreja e das disposições da pessoa que recebe ou utiliza o sacramental. Esta eficácia é chamada de “ex opere operantis Ecclesiae”, depende da fé e devoção do ministro e do fiel. No sacramento é diferente, sua eficácia (realização) independe da santidade do ministro e do fiel, pois é ação de Cristo (ex opere operato).

Não se pode exagerar o valor do sacramental, como se fosse um rito mágico ou um amuleto, superstição ou fanatismo. No entanto, não se pode desprezar o seu valor, pois o Concílio Vaticano II reafirmou também a sua necessidade. Os sacramentais protegem do mal e não deixam colocar Deus em segundo lugar.

Havendo um único Deus, devemos ter confiança n’Ele, ter a certeza do salmista quando nos diz: “O Senhor vai te proteger quando sais e quando entras, desde agora e para sempre.” (Sl 121,8). Ora, não precisamos recorrer a objetos de superstição, uma vez que, o próprio Deus nos guarda. Ele é o Pai que dá segurança e proteção para nós que somos Seus filhos.

Dentro da própria Igreja podemos cair nas superstições. Isso acontece quando se “atribui só à materialidade das orações ou aos sinais sacramentais a respectiva eficácia, independentemente das disposições interiores que exigem” (CIC 2111). O cristão que utiliza de objetos sagrados somente como proteção, sem depender de Deus, é um supersticioso. Esses objetos devem manifestar o amor que se tem a Deus, ou seja, para louvá-lo. Servem para demonstrar que se é cristão, embora o mais importante é a intenção do coração, pois é dele que saem as boas ou más intenções (Mt 15,19).

Medalha Milagrosa favorece a proclamação de um dogma

O fato é que, no ano 1854, apenas 24 anos depois das aparições, o dogma da Imaculada Conceição foi proclamado oficialmente pelo Papa Pio IX na Bula Ineffabilis Deus. Nossa Senhora mesmo confirma isso 4 anos depois, ao aparecer em Lourdes, para Bernadete Sobirous. Alguns anos mais tarde, Papa Pio XII escreveu: “Esta piedosa medalha foi, desde o primeiro momento, instrumento de tão numerosos favores, tanto espirituais como temporais, de tantas curas, proteções, e sobretudo conversões, que a voz unânime do povo a chamou, desde logo, “Medalha Milagrosa”.

Wellington de Almeida Alkmin, pelo Hozana

Fonte: Aletéia

Nossa Senhora das Graças da Medalha Milagrosa, rogai por nós!

sábado, 26 de novembro de 2022

Por que o Rosário era a oração predileta de João Paulo II?

Alessia Pierdomenico | Shutterstock

Já no início de seu pontificado, São João Paulo II fez saber a todos que o Rosário era sua oração favorita - e não parou por aí

Os papas nem sempre revelam suas preferências pessoais em público, mas São João Paulo II não teve medo de revelar suas orações prediletas.

Em um Angelus de 1978, duas semanas após sua eleição, São João Paulo II disse claramente:

“O Rosário é minha oração predileta. 
Oração maravilhosa! 
Maravilhosa em simplicidade e profundidade.”

E não parou por aí. Na carta apostólica Rosarium Virginis Mariae, de 2002, João Paulo II também destacou que o Rosário o consolava nos bons e maus momentos:

“O Rosário acompanhou-me nos momentos de alegria e nas provações. 
A ele confiei tantas preocupações; nele encontrei sempre conforto.”

Em certo sentido, se você quer saber todas as razões pelas quais São João Paulo II amou o Rosário, basta ler a Rosarium Virginis Mariae. Ela contém um estudo aprofundado sobre essa devoção e as muitas razões pelas quais o pontífice polonês a amava.

Rosário e contemplação

São João Paulo II lista uma das principais razões pelas quais dizia que o Rosário era sua oração predileta e por que ele tanto incentivava as pessoas a rezarem-no:

“O motivo mais importante para propor com insistência a prática do Rosário reside no fato de este constituir um meio validíssimo para favorecer entre os crentes aquele compromisso de contemplação do mistério cristão que propus, na Carta apostólica Novo millennio ineunte, como verdadeira e própria pedagogia da santidade: 
«Há necessidade dum cristianismo que se destaque principalmente pela arte da oração». 
Enquanto que na cultura contemporânea, mesmo entre tantas contradições, emerge uma nova exigência de espiritualidade, solicitada inclusive pela influência de outras religiões, é extremamente urgente que as nossas comunidades cristãs se tornem «autênticas escolas de oração»”.

Maria e o Rosário

Para São João Paulo II, o Rosário não só oferecia um modo de contemplar os mistérios do Evangelho, mas também era uma forma de se voltar para Maria, que ele acreditava ser um “modelo de contemplação”.

Enfim, São João Paulo II fez tudo o que pôde para promover o Rosário durante seu pontificado, compartilhando com o mundo o impacto da devoção em sua vida. Com isso, ele esperava que o Rosário, de fato, pudesse nos ajudar em nosso próprio caminho espiritual.

Fonte: Aletéia

Documentos do Papa João Paulo II sobre Maria e o Rosário:

1. Carta Encíclica Redemptoris Mater (1987)




3. Catequeses do Papa JPII sobre Maria (Compiladas: 2014)


Nossa Senhora do Santíssimo Rosário, rogai por nós!

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Nossa Senhora do Rosário: a primeira igreja católica do Catar

@Facebook Parish Youth Ministry - Catholic Church of Our Lady of Rosary Qatarr


O templo ficará aberto para receber os torcedores que quiserem ter um momento de oração durante a realização da Copa do Mundo

A Igreja Católica de Nossa Senhora do Rosário (árabe: كنيسة سيدة الوردية) foi construída em Doha, em um terreno doado em 2005 pelo Emir do Catar.

A região, chamada de “Cidade da Igreja”, na periferia da capital do país, também abriga outras igrejas cristãs: anglicanas, ortodoxas gregas, ortodoxas sírias, coptas e cristãs indianas. Todas fazem parte do complexo religioso de Abu Hamour.

Segundo o Vigário Apostólico do Norte da Arábia, Monsenhor Paul Hinder, durante os dias em que a Copa do Mundo for disputada “a igreja de Nossa Senhora do Rosário permanecerá aberta para todos os torcedores que quiserem ter um momento de oração e meditação”.

Igreja sem cruz

Esta imensa e moderna igreja, de forma arredondada, é a primeira construída no país desde a conquista muçulmana no século VII, embora o cristianismo tenha chegado antes do islamismo à Península Arábica.

Mas foi a religião islâmica que prevaleceu nessas terras e agora é a religião oficial desses estados, incluindo o Catar. Por esta razão, e devido às leis islâmicas, a igreja não exibe símbolos cristãos no exterior: nem cruzes, nem campanário, nem sinos.

Abertura religiosa

Antes da construção dessa Igreja, os católicos do país rezavam de improviso em “capelas” dentro de casa ou em escolas, já que o país proibia a prática de qualquer religião que não fosse o Islã. O padre John Vanderleen, professor da escola americana, era o único pároco do país.

Mas em 1995, o novo emir do Catar, Hamad bin Khalifa Al Thani, concedeu liberdade de culto e outros padres receberam autorização para entrar no país. Além disso, o Catar estabeleceu relações diplomáticas com a Santa Sé em 2003 e o emir, inclusive, visitou o Papa Bento XVI no Vaticano.

Na época do anúncio desta decisão, soube-se que o governo do Catar iria ceder à Igreja Católica vários terrenos para a construção de templos, de acordo com as necessidades. E isso, de fato, tem acontecido.

A Igreja de Nossa Senhora do Rosário

No dia da inauguração da Igreja de Nossa Senhora do Rosário, a Rádio Vaticano afirmou que este foi “um acontecimento de importância histórica após 14 séculos”.

Foi no dia 14 de março de 2009 que aconteceram a inauguração e a consagração da igreja de Nossa Senhora do Rosário.

Mais de 15.000 fiéis assistiram à missa de inauguração e consagração. O Cardeal Dias agradeceu “a Deus e ao Catar por este grande dom da Igreja” e, na ocasião, foi oferecido à nova paróquia um cálice enviado pelo Papa Bento XVI.

Interior da Igreja de Nossa Senhora do Rosário

A igreja tem capacidade para receber cerca de 5.000 pessoas. É composta por um templo principal e duas capelas (Capela do Sacramento e Capela de Alverna).

O recinto possui ainda um edifício paroquial (com muitas salas para catequese e outras atividades), uma casa paroquial, uma biblioteca e uma cafeteria.

Mas o que mais impressiona no seu interior são as suas enormes dimensões e a explosão de cores, sobretudo graças aos vitrais, da autoria de Emile Hirsch.

Vitrais de grande formato

Graças às doações dos fiéis, a Igreja conseguiu comprar os vitrais, restaurá-los, transportá-los e instalá-los neste templo, em Doha. E o Ministério da Cultura da França autorizou sua saída do território francês. Eles agora são propriedade da Igreja Católica do Catar.

Os vitrais foram instalados de forma a ficarem protegidos do calor e da areia do local. Oito deles estão no coro da Igreja e outros dois na capela ao lado.

Todos tratam exclusivamente de temas religiosos: o profeta Isaías, a Árvore de Jessé, a apresentação da Virgem no Templo, a Anunciação, a visita da Virgem à sua prima Santa Isabel, a misericórdia, Cristo dá a comunhão à Virgem e a Assunção .

Cada vitral mede 3,7m x 0,98m e é feito de cacos de vidro unidos por tiras de chumbo.

Católicos no Catar

O templo está sob a administração dos sacerdotes da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, ordem encarregada pela pastoral do Vicariato Apostólico da Arábia do Norte, ao qual pertencem Bahrein, Catar, Arábia Saudita e Kuwait.

A Igreja Católica na Península Arábica desenvolveu-se rapidamente desde a década de 1990, em grande parte devido aos expatriados, principalmente das Filipinas e da Índia. Estes constituem a quase totalidade dos fiéis do Vicariato e trabalham, sobretudo, em empresas dos setores do petróleo, gás e construção.

Rito Latino e Rito Oriental

Embora não existam dados oficiais, estima-se que haja mais de 1 milhão de católicos na Arábia Saudita. Só no Catar seriam de 200.000 a 300.000 católicos.

Além a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, existem duas outras igrejas católicas no Catar, ambas de rito oriental: a Igreja Católica Sírio-Malancar de Santa Maria e a Igreja Sírio-Malabar de São Tomás. Cerca de 80% dos fiéis pertencem ao rito latino, enquanto o restante pertence ao rito oriental, siro malabar e siro malankar.

Fiéis de quase todo o mundo

As missas no Catar acontecem nas diferentes línguas de seus fiéis: árabe, inglês, italiano, espanhol, urdu, tagalo, coreano, indonésio ou tâmil.

Monsenhor Hinder, Administrador Apostólico da região reconhece:

“Somos uma igreja peregrina. 
O desafio é sermos uma igreja multicultural, multilíngue e multirracial, composta por fiéis de mais ou menos quase todo o mundo”.

No entanto, a Península Arábica tornou-se agora uma comunidade cristã viva, uma “ponte” entre diferentes áreas do mundo e, portanto, entre diferentes culturas.

Podemos aproveitar especialmente estes dias Copa para rezar pelos nossos irmãos do Catar e por todos aqueles que têm dificuldade em viver a sua fé. Que Nossa Senhora do Rosário os proteja!

Fonte: Aletéia

Veja a Igreja de Nossa Senhora do Rosário no Catar clicando:


Nossa Senhora do Rosário, rogai por nós!

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Eles ofereceram aos convidados Confissão durante o seu casamento

avec la permission d'Alban de Robien

Propor aos convidados para se confessarem durante a recepção de casamento? Este casal não hesitou em seguir a ideia do padre que os estava a preparar para o sacramento do matrimônio. Veja:


O que acontece quando os recém-casados, em paralelo com o cocktail de recepção do seu casamento, oferecem aos convidados a possibilidade de… se confessarem? “Penso que oferecer àqueles que não são necessariamente muito religiosos a oportunidade de rezar, confessar ou apenas falar com um padre, pode trazer algo essencial”, disse Alban de Robien, que se casou com Aude.

Ambos foram imediatamente atraídos pela sugestão do padre Paul Préaux, o sacerdote da comunidade de Saint-Martin que celebrou o casamento deles.

“A ideia foi dele. Quando estávamos noivos, padre Paul estava a preparar-nos para o sacramento do matrimônio e um dia sugeriu que puséssemos à disposição dos nossos convidados a Confissão durante o cocktail.

Para explicar sua iniciativa, padre Paul disse-nos esta frase que me impressionou muito: ‘Um padre se desgasta quando não é utilizado'”, continua Alban.

avec la permission d’Alban de Robien

Na festa do cocktail, houve quem confessasse e outros que simplesmente fizeram perguntas. Muitas coisas bonitas aconteceram durante esse tempo, talvez também graças às relíquias de Louis e Zélie Martin que estavam presentes.

Na presença das relíquias de Louis e Zélie Martin

De fato, na capela onde padre Paul se confessou, as relíquias do casal Martin foram afixadas no altar.

O padre Paul Préaux, que tem o hábito de fazer este tipo de sugestão aos noivos, perguntou: “Para a sua futura vida de casados, convidei Alban e Aude a inspirarem-se em figuras santas como Zélie e Louis Martin. Sugeri também que fizessem uma peregrinação ao santuário de Alençon para rezar antes do seu casamento. Finalmente, disse-lhes para não se esquecerem de convidá-los para o casamento… levando consigo as suas relíquias. O objetivo? Para torná-los presentes durante toda a celebração do casamento.

Uma abertura de corações

Durante a missa de casamento, o padre Paul Préaux anunciou que estaria disponível para conversar ou confessar durante a festa do cocktail. Assim que a recepção começou, os convidados já lá estavam.

“É raro ter acesso ao sacerdote desta forma e num contexto que é simultaneamente inspirador – porque é uma celebração do casamento – mas também doloroso para alguns, quando o casamento reflete para eles o fracasso da sua própria vida de casados. Penso que a recepção do casamento é o momento ideal para se tornar disponível. Faço-o frequentemente, e toda vez vejo como os corações estão abertos. Há algo que se transforma, uma graça que se espalha realmente. Muitas situações de sofrimento e solidão são-me confiadas: separações de casais, conflitos familiares, divórcios. O meu papel como padre é dar-lhes Jesus e doar-me sempre que a oportunidade surgir”, comenta ele.

A recepção do casamento de Alban e Aude foi um momento inesperado de abertura espiritual para alguns. Uma iniciativa a ser imitada para aqueles que se preparam para o casamento?

Fonte: Aletéia

Nossa Senhora do Rosário de Fátima, rogai por nós!

sábado, 19 de novembro de 2022

As 3 táticas do diabo para destruir os casais

Westend61 | Getty Images


Quais são as tentações específicas que o demônio usa para atacar os casais? 
Os padres exorcistas enumeram três táticas que ele usa para destruir o casamento e dão conselhos sobre como se proteger delas. 

Veja aqui:

Tudo começou com um pequeno jogo de olhares, antes de se criar uma proximidade amigável no trabalho. Foi uma coisa boa Dorothée ter-se dado bem com o seu colega. No entanto, seu casamento estava a atravessar um período particularmente difícil. Estava cada vez mais ansiosa por ir trabalhar pela manhã. E assim que as coisas não estavam a correr tão bem em casa, ela só tinha de pensar no seu colega para se sentir reconfortada, até mesmo feliz. E como era apenas uma amizade e nada mais, Dorothée foi capaz de acalmar a pequena voz dentro dela que tinha começado a emitir algumas reprovações. Contudo, não demorou muito tempo para que a amizade tomasse um rumo diferente e para que “algo mais” acontecesse.

É por isso que o diabo odeia o casamento

Mesmo sem realmente ter passado especificamente por isso, quem não experimentou a força ardente de uma paixão? E quem não experimentou a sensação de querer seduzir o outro a todo o custo? Por que é que os homens e as mulheres são frequentemente juízes pobres em assuntos que tocam as áreas do afeto e da pureza? De onde vem esta tensão que surge naqueles que não praticam o discernimento? Acima de tudo, como podemos evitar cair na armadilha quando a oportunidade surge? Por que é que o adultério é o recreio preferido do Maligno? Afinal, por que é que o diabo odeia tanto o casamento?

O diabo tenta os cônjuges cristãos na infidelidade, porque ele é odioso e não tolera o amor.

“Não suporto que eles se amem uns aos outros!” Esta foi a resposta do demónio, imediata e clara, que veio um dia quando o padre exorcista da diocese de Pádua (Itália), Padre Sante Babolin, o interrogou sobre a razão dos tormentos que estava a infligir à mulher de um dos seus amigos. Numa entrevista a um jornal italiano, ele explicou esta incrível confissão do Maligno: “O diabo tenta os esposos cristãos a conduzi-los à infidelidade, porque ele é o ódio e não tolera o amor. Os cônjuges ligados pelo sacramento do matrimónio apercebem-se do que diz a Escritura: Deus é amor: aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus permanece nele”.

A tática do diabo

Este amor de Deus deve ser um conforto constante. Diz Angela Musolesi, uma terciária da ordem franciscana e colaboradora do Padre Gabriele Amorth, o principal exorcista do Vaticano até à sua morte em Setembro de 2016: “Enquanto estivermos com o Senhor, o perigo não existe. Ou aparece pela vontade de Deus, como uma prova necessária para a nossa salvação”, sublinha ela no seu livro Vincere il demonio con Gesù (Vencer o demónio com Jesus).

[O Maligno] queria destruir Cristo; 
agora quer destruir aqueles que procuram ser como Ele…

Mas qual é a intenção do demônio quando age? Ele tem um único objetivo: destruir o rosto de Deus que está em nós. Assim explica Angela Musolesi num dos seus livros: «Somos feitos à imagem de Deus; o amor de Deus está em nós, deu-nos o seu rosto. O diabo quer impedir a nossa conformidade com Cristo. Opõe-se a esta semelhança com Jesus, não quer que sejamos como Ele. Ele queria destruir Cristo; agora quer destruir aqueles que procuram ser como Ele…”, escreveu ela.

Se o diabo não pode penetrar na alma porque não há acesso, ele pode ter sucesso em outras esferas: psíquicas e corporais. Então, para vencer as armadilhas de Satanás, é essencial conhecer suas três táticas principais que dividem o casal: desviar da oração, exaltar o individualismo e, finalmente, distorcer a sexualidade.

1. DESVIAR-SE DA ORAÇÃO

Satanás divide o casal, em primeiro lugar, dissuadindo-o de rezar, especialmente em casal e família. Muitas famílias já não rezam juntas, como no passado. «Quando dois ou três estão reunidos em meu nome, eu estou ali, no meio deles», dizia Jesus aos seus discípulos (Mt 18, 20). O Maligno sabe disso, ele sabe quando as famílias rezam o Terço juntas. Infelizmente, hoje esta tradição desvanece-se e aproveita-se dela», explica numa conferência o padre Ambrogio Villa, sacerdote exorcista da diocese de Milão (Itália).

2. EXALTAR O INDIVIDUALISMO

A segunda tática do diabo contra o casal e a família é a exaltação do individualismo. O Maligno encoraja essa atitude de várias maneiras. Por exemplo, ele fomenta discussões em que maridos e esposas falam palavras duras e ofensivas. Faz crer a cada um dos cônjuges que pode tomar decisões relativas ao quotidiano sem o parecer do outro. Encoraja a defender ferozmente os direitos individuais e egocêntricos sem ter em conta os do outro. «Satanás exalta tanto o individualismo que leva à destruição da família», afirma padre Ambrogio Villa. O individualismo arruína o casal e a família, que é uma instituição cuja essência é a troca de amor», acrescenta.

3. DISTORCER A SEXUALIDADE

A sexualidade é um campo muito atacado pelo Maligno porque é o lugar de comunhão mais profunda dos esposos. “Ele divide os cônjuges em tudo, mas principalmente em sua vida sexual. Ele quer impedir esse relacionamento no nível do coração. Em vez de estar em um amor verdadeiro, o adversário desvia o casal em algo que é marcado por impulsos. O eros é importante, mas deve ser transfigurado pelo amor de doação. O risco é não respeitar esta ordem, a do verdadeiro amor”, explica a Aleteia o padre Didier Moreau, sacerdote exorcista para a diocese de Rennes (Ille-et-Vilaine).

A estratégia do adversário é, portanto, dividir os esposos desequilibrando a sua sexualidade, quer encorajando os excessos e as transgressões, incluindo a pornografia ou a infidelidade que parasitam a verdadeira dimensão do amor, quer fazendo o contrário: suprimindo completamente sua relação sexual. Com efeito, muitas vezes «o diabo pode entrar na vida de casal incitando os cônjuges a renunciar à sua intimidade. Evidentemente, uma família não se desfaz em primeiro lugar por causa da sexualidade, porque a sexualidade não é a primeira coisa, mas também não é a última», alerta o padre Villa.

Fonte: Aletéia

Nossa Senhora do Rosário, rogai por nós!

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Olhos e olhares de Maria

Shutterstock | Immaculate


Olhando os olhos de Maria experimentamos a confiança que se revela no brilho do olhar de uma mãe amorosa

Uma das coisas que mais me fascina nas aparições de Nossa Senhora, é justamente o olhar de Maria.

Os olhos de Maria olham para o fundo do coração. São olhos capazes de ver sentimentos e perceber sensações, de descobrir, pelo semblante, as tristezas que a vida nos impõe.

Olhando os olhos de Maria experimentamos a confiança que se revela no brilho do olhar de uma mãe amorosa. Por esse olhar, saberemos que Ela é capaz de nos ver e nos guardar na memória do seu próprio coração.

Em suas aparições, Maria vem e mostra-se como se vivesse todos os dias para estar junto de cada um de nós, em nosso tempo, ao lado da nossa gente, com aqueles que ela mesmo chama, carinhosamente, de “seu povo”. Sempre! Em cada aparição!

Ela se mostra com o jeito de cada lugar onde ela é amada. É feita a reconciliadora na fé. Ela é sempre aquela que se fez serva humilde do seu Deus e discípula fiel do seu Filho. Na França, no ano de 1846, em La Salette, ela se fez camponesa para aproximar-se de Maximino e Melânia e dar a eles a serena certeza de que era simplesmente uma mulher de Deus que estava ali na montanha a chorar pelos problemas e pelas dificuldades desse mundo.

Maria se faz Mãe

Ela se faz Mãe e mostra-se dolorida no coração, a ponto de chorar por tantas indiferenças que acontecem a cada novo dia.

Também é camponesa, mulher simples, que se enche de luz para dizer que entre as trevas dos caminhos tortuosos da humanidade, ela ilumina a nossa estrada rumo ao reino do Deus da vida.

Ela é também mulher forte, fazendo-se sinal de uma incrível maternidade semeadora de vida. Olhos grandes, lábios vivos, touca na cabeça, avental, vestido longo… Ela é o próprio perfume das tantas flores que estão ao seu redor.

Como sinal de sua importância, ela tem uma coroa na cabeça que, longe de lhe fazer uma isolada rainha, faz dela uma mulher de virtude, de perseverança, de palavra e de decisão.

Maria tem sempre à sua frente o Cristo, aquele que foi gerado nas suas entranhas para reconciliar as entranhas pecadoras que formam o mundo e o nosso jeito de ser com Deus, com os irmãos, com a natureza, conosco mesmos e com a nossa história.

Maria e seu olhar especial

E esses olhos que ela tem, que beleza! Olhos bem abertos, de uma atenção sensivelmente maternal, a olhar para o horizonte daquelas montanhas, em La Salette, mas também a enxergar aqueles dois pequenos pastorzinhos que se aproximam do seu coração. “Vinde meus filhos”. Ela queria olhar bem para eles e contar-lhes uma novidade, para assim nunca mais esquecê-los.

Eu penso que Nossa Senhora não esquece de cada uma das crianças para as quais ela apareceu, até porque as olhou e as guardou como imagem santa, como obra da caridade de Deus, como dom e possibilidade para um novo tempo…

Maria nos olha com um olhar especial. Ó Bela Senhora, dos olhos profundos, olhe-nos sempre, guarde-nos sempre, ilumina-nos sempre, faça-nos para sempre vossos filhos e filhas. Amém.

Pe. Adilson Schio, reitor do Santuário N. Sra. da Salette, pelo Hozana

Fonte: Aletéia

Nossa Senhora, Mãe da Divina Misericórdia, rogai por nós!

terça-feira, 15 de novembro de 2022

Pensava que o melhor era morar juntos sem casar, mas descobri que…

Shutterstock

Uma jovem veio consultar-se com a terapeuta Orfa Astorga porque o seu parceiro estava a separar-se. Foi aí que ela percebeu coisas importantes

O meu namorado e eu decidimos ir morar juntos, porque a nossa relação é tão autêntica que pensávamos ser desnecessário sujeitá-la às formalidades do casamento, que para nós é apenas para o reconhecimento social ou para nos sentirmos honrados, o que não é a questão, disse-me uma jovem inteligente que eu atendi no consultório.

Mas acontece que estamos tendo dificuldades, e mesmo que o meu namorado não aceite ajuda, estou disposta a lutar por uma mudança, acrescentou ela com alguma apreensão.

Por que considera a sua relação autêntica? – perguntei, orientando o diálogo.

Simplesmente porque é um amor cheio de sensibilidade, espontaneidade e livre de julgamentos sociais.

Algo não está a funcionar

No entanto, algo não está a funcionar e…. todo efeito têm uma causa.

Bem, sim – disse-me ela –, mas penso que o problema não está na nossa relação, mas nas nossas personalidades… O que diz sobre isso?

Penso que está a agir com a intenção certa, mas com a consciência errada, tentando alcançar o bem pelos meios errados.

Desculpe-me, mas parece ser o início de um sermão que já ouvi antes, ela defendeu-se

Obviamente não é um sermão. No entanto, o verdadeiro problema é quando alguém, percebendo o seu erro, mas não o aceita e se justifica, cria assim a sua própria consciência, sem ter em conta a realidade. Depois disso, passa-se de uma ignorância sem culpa, mas que poderia ser superada, para uma ignorância que é realmente culpada.

A vontade iludida

Ocorre que, nas relações amorosas, a inteligência, por um juízo errado, pode enganar a vontade, apresentando espontaneidade, instinto, os sentidos ou sentimentos por si só como a autêntica validação do amor.

javi_indy | Shutterstock

Ela me disse: – Bem, se estás a falar de tais características humanas… Porque é que elas deveriam ser necessariamente algo mau para se tomar uma decisão livre no amor?

Não são inerentemente assim – eu disse–, mas no amor, inteligência e vontade devem governar para que, na ordem do bom amor, não simplesmente se imponham, mas decidam livremente aceitar ou rejeitar uma relação, de acordo com a sua verdade, como algo bom ou não.

Descobrindo a verdade do que está a acontecer

OK, mas como sei que, no nosso caso, o meu parceiro e eu não estamos a decidir sobre algo bom para nós?

Pense que uma decisão, quanto mais livre, mais responsável; quanto mais voluntária, mais consciente; e quanto mais permanente, menos inconsequente, instável e casual.

Para ser honesta – ela me disse–, na nossa relação há muita indecisão por parte do meu parceiro

Por isso, você deve considerar que o problema reside mais na forma como se relacionam afetivamente do que em outras disfunções da sua personalidade, e que, portanto, é nesta dimensão que deve formar corretamente a sua consciência, a fim de corrigir, de acordo com a verdade. E então já não será necessário justificar os seus problemas.

Deve ser assim, pois o amor livre, de acordo com a própria consciência, não é o mesmo que a liberdade de amar, dentro de uma consciência corretamente formada perante Deus, e perante os homens.

Caso contrário, uma relação que tenha nascido com um amor desordenado pode tornar-se fatal, inconsistente, fugaz, instável e arbitrária.

A minha paciente tomou nota, e algum tempo depois tinha convencido o seu parceiro a trabalhar a sua afetividade, a conjugalidade do amor e a preparar-se ao verdadeiro casamento, a fim de tornar a sua relação autêntica, para assim formar uma família.

A consciência é o mais nobre no homem e na mulher, e se a liberdade aponta para a parte mais profunda da sua dignidade, a consciência aponta para o próprio ser da pessoa.

Fonte: Aletéia

Nossa Senhora do Rosário, rogai por nós!

sábado, 12 de novembro de 2022

Colorido ou elegante, atreva-se a ter um belo rosário!

© Taniec i rozaniec

Até há alguns anos atrás, a escolha era feita rapidamente entre um rosário feito de madeira natural, contas peroladas ou contas escuras, dependendo da tonalidade. 
Mas há já algum tempo que existe uma variedade impressionante de belíssimos rosários

“Rezar o Terço (Santo Rosário) todos os dias tornou-se automático para mim”, diz Hermine, um parisiense de 37 anos, à Aleteia. “Preciso me reconectar com Deus e focar no que é essencial sempre que tenho um momento entre dois compromissos. Quando comecei este hábito, comprei para mim um rosário muito bonito feito de ametista, a minha pedra e cor favoritas. Queria que se encaixasse no meu estilo, que fosse como uma peça de joalheria. Assim, este terço é duplamente precioso para mim”, diz ela.

Feito de vidro, madeira, acrílico, pedras semi-preciosas, croché, transparente, perolado ou colorido… Rosários de todos os estilos invadem as lojas (físicas ou virtuais) trazendo brilho e beleza a estes objetos devocionais. Esplendoroso, precioso ou lúdico… Como Hermine, cada vez mais pessoas estão a comprar modelos que correspondem ao seu gosto e estilo.

“Nos últimos anos, tenho notado um interesse significativo dos nossos clientes em rosários de todos os estilos e para todas as idades. Assistimos a um aumento de 40% nas vendas de rosários num ano. Mas o que é interessante é a mudança de abordagem: aqueles que procuram comprar um rosário querem algo que se ajuste à sua personalidade. E porque gostam, torna-se naturalmente o acessório essencial para terem sempre no bolso ou na bolsa”, diz Armelle Pecqueriaux à Aleteia.


A fundadora da Catho Rétro, a principal loja cristã de e-conceito, rapidamente notou esta tendência. Desde então, diversificou muito a sua oferta: entre os mais populares encontram-se rosários brilhantes, rosários de croché, mas também colares de rosário em ouro! Mais bonito, mais divertido, mais refinado, o rosário está a tornar-se um acessório espiritual que pode-se pendurar no telefone ou à volta do pescoço.


Embora um rosário seja principalmente um instrumento de oração, destina-se a motivar as pessoas a utilizá-lo com mais frequência. Isto significa que deve atrair os olhos.

“Penso que é um verdadeiro prazer segurar um objeto devocional que se adequa ao gosto da pessoa que o possui. Mas esse não é o único objetivo. Embora um rosário seja principalmente um instrumento de oração, para mim pessoalmente ele deve motivar-me a usá-lo mais frequentemente. Isso significa que deve chamar a minha atenção”, diz Dominika Butkiewicz. Esta jovem mulher começou a fazer rosários a partir de pedras semi-preciosas há mais de dois anos.


Enquanto cada vez mais pessoas optam por comprar um terço longe dos modelos clássicos, há até quem goste de colecioná-los: um vai para a mesa de cabeceira, outro para o carro, outro para a bolsa de mão ou para o bolso. O objetivo? Tê-lo ao seu alcance para que possa rezar em qualquer lugar e a qualquer momento.


Por que não um rosário para o bebê?

E por que não dar ao seu bebê a proteção divina oferecendo-lhe o seu primeiro rosário macio e colorido? Esta é a ideia de Jeanne e Gwanaëlle, duas irmãs de Lyon. Quando criaram Mon premier chapelet, uma pequena marca de rosários para crianças, em 2020, ambas quiseram dar a este objeto, demasiadas vezes entendido como obsoleto, o seu devido lugar graças ao mundo colorido e lúdico das suas criações.

“O filho da minha irmã recebeu um grande rosário de madeira como presente de batizado, que era um pouco antiquado e, sobretudo, não adequado para as mãos ou boca de um bebê ou criança pequena. Assim nasceu a ideia: fazer rosários para crianças a partir de um material perfeito pela suavidade e solidez”, diz Jeanne a Aleteia, salientando orgulhosamente que em dois anos foram vendidos 5.000 rosários feitos à mão.


“Estou surpresa e encantada por as pessoas estarem tão entusiasmadas com o conceito. De fato, outras marcas acataram a ideia. Oferecer um rosário desde tenra idade é a melhor maneira de introduzir as crianças à oração”, conclui Jeanne. Assim, a criança “poderá participar na recitação do rosário com a sua família”.

Com uma tal variedade de rosários, não há desculpa para não começar a recitar regularmente esta oração “maravilhosa na sua simplicidade e profundidade, que nada mais é do que contemplar o rosto de Cristo com Maria”, disse o Papa João Paulo II em 2003, proclamando esse ano como o Ano do Rosário.

Fonte: Aletéia

Nossa Senhora do Rosário, rogai por nós!

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Sabe qual é o livro católico mais lido depois da Bíblia?

Dzmitryieu Dzmitry | Shutterstock


Este clássico da espiritualidade católica é um dos livros mais traduzidos do mundo e já passou por mais de 3 mil edições desde que foi lançado

O livro católico mais lido depois da Bíblia é de autoria do alemão Tomás de Kempis (1380-1471).

O autor foi um sacerdote agostiniano do século XV com uma profunda espiritualidade e um grande amor à Igreja e a Jesus Sacramentado.

Ele escreveu uma obra de devoção para aquecer a vida espiritual dos frades e monges da época. A obra foi elogiada por Santa Teresa e pelo próprio Dom Bosco.

As origens

É curioso que muitas pessoas eram conhecidas pelo lugar onde nasceram ou moravam, o que acabava sendo seu sobrenome. Foi o caso de Jesus – que costuma ser chamado de Jesus de Nazaré – Leonardo da Vinci, Teresa de Ávila, São Francisco de Assis

Nosso autor, a quem milhares de almas devem tanto, não foi exceção. É por isso que ele era chamado de Thomas Hemerken de Kempen (Kempis). Por fim, ele acabou sendo conhecido como Tomás de Kempis.

Sua grande obra? “A Imitação de Cristo“.

A Imitação de Cristo

Gosto muito de recomendar aos nossos leitores da Aleteia que leiam livros edificantes para os ajudar a crescer espiritualmente e a entender melhor nossa sagrada religião.

Dom Bosco dizia que nada faz tão bem à alma quanto ler um bom livro de espiritualidade. Hoje eu quero recomendar que você leia “A Imitação de Cristo”, escrito por Tomás de Kempis.

Esse, de fato, é o livro que meu pai estava segurando no momento de sua morte e que tanto o confortou em meio à sua dolorosa doença.

O livro “A Imitação de Cristo” já passou por mais de 3.000 edições desde que foi publicado pela primeira vez e é um dos mais traduzidos do mundo.

Dividida em capítulos independentes, a obra apresenta orientações práticas para a vida do fiel. O objetivo é colocar o leitor em contato com Cristo e ajudá-lo na sua jornada espiritual.

Fonte: Aletéia

Nossa Senhora das Graças da Medalha Milagrosa, rogai por nós!

terça-feira, 8 de novembro de 2022

A incrível história da menina que viu o pai indo do purgatório para o céu

Zjenn / Shutterstock

Tudo por causa de três Missas que foram rezadas pela alma dele

No século 17, uma moça de luto se aproximou do abade beneditino Millán de Mirando no mosteiro de Nossa Senhora de Montserrat. Ela implorou para que ele rezasse três Missas em intenção de seu pai, que tinha falecido há pouco tempo.

A jovem estava totalmente convencida de que essas Missas acelerariam o caminho do pai em direção ao céu, libertando-o das dores do purgatório. Movido pela fé da menina, o abade rezou a primeira Missa no dia seguinte.

Durante a celebração, a jovem permaneceu ajoelhada e, quando olhava para cima, via seu pai “ajoelhado e cercado por chamas assustadoras” e localizado no andar de baixo do altar. O sacerdote foi alertado para este fenômeno milagroso e instruiu a garota a colocar um pedaço de papel onde seu pai estava ajoelhado. Todos viram que o papel imediatamente começou a pegar fogo, embora ninguém pudesse ver o pai da criança. Isso representava que o pai estava sendo purificado pelas chamas do purgatório.

Uma segunda Missa foi rezada pelo repouso da alma e, novamente, a menina viu o pai. Desta vez, ele subiu e estava ao lado do celebrante, “vestindo um terno vibrantemente colorido”. Nesta fase, seu pai ainda se encontrava no purgatório, mas não estava mais cercado pelas chamas.

Na terceira Missa, a menina pode ver seu pai pela última vez. Ele estava “vestido com um terno branco”. E, no fim da celebração, aconteceu algo extraordinário. A garota disse

Meu pai está indo embora e subindo para o céu!”

Então, ela nunca mais se preocupou com a alma do querido pai, pois teve a certeza de que ela tinha alcançado as portas do Paraíso.

Fonte: Aletéia

Santas Almas do Purgatório, rogai por nós!

segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Os santos que viram almas do purgatório pedindo ajuda

Renata Sedmakova | Shutterstock

Durante todo o mês de Novembro, dedicado às almas do Purgatório, a Igreja reza pelas almas sofredoras que esperam a alegria do Céu. 
Muitos santos têm visto almas atormentadas pelos seus pecados pedindo-lhes, do Purgatório, que rezem por eles

Quando seminaristas, Dom Bosco e o seu melhor amigo, Luigi Romollo, prometem um ao outro que o primeiro dos dois a morrer voltará para informar o outro do seu destino eterno. Este juramento solene foi um tanto infantil, pois ambos sabiam que a Igreja condena as tentativas de comunicação com os mortos, mas era motivado pelo desejo de aliviar o possível sofrimento expiatório do seu ente querido. Na primeira metade do século XIX, as mortes prematuras não eram excepcionais; a morte era onipresente e, nos círculos católicos, o pensamento do fim da vida era constante.

A missa de Dom Bosco

O primeiro a morrer foi Luigi, em 1839, poucos meses antes da sua ordenação. A dor de Dom Bosco era imensa, mas ele não tinha esquecido o juramento trocado com o falecido. Na noite após a morte de Romollo, enquanto os seminaristas dormiam, ouviu-se uma voz alta através do dormitório, acordando todos; que gritou: “Bosco! Bosco! Estou salvo!” Todos reconheceram a voz do seu camarada falecido e sentiram um medo salutar, incluindo Dom Bosco.

Os dois homens prometeram um ao outro que, assim que fossem informados da morte do amigo, o sobrevivente celebraria uma missa para o repouso da sua alma.

Dom Bosco cedo compreendeu que não era necessário pedir notícias para as receber, quer na forma de um sonho, quer na noite em que o pequeno Domingos Sávio apareceu-lhe num esplêndido jardim e lhe explicou a necessidade de passar por este tipo de imagem para dar aos vivos uma ideia do esplendor da eternidade abençoada, ou através da comunicação verbal. Depois de se tornar padre, um dos colegas padres de Dom Bosco morre subitamente.

Os dois homens prometeram um ao outro que, assim que fossem informados da morte do seu amigo, o sobrevivente celebraria uma missa para o repouso da sua alma. No dia da sua morte, Dom Bosco já tinha celebrado a sua própria missa e assim adiou a celebração para o dia seguinte. No entanto, durante a noite, o falecido aparece-lhe, prostrado, em lágrimas, com dores terríveis, e censura-o amargamente por ter esquecido a sua promessa, uma vez que o abandonou “durante tanto tempo” nos tormentos do Purgatório.

Quando Dom Bosco responde que está a fazer o seu melhor, mas que não passaram doze horas desde que o seu visitante expirou, este último parece atordoado. Um pequeno detalhe que tendemos a esquecer: na eternidade, não há mais tempo e uma hora no Purgatório é provável que pareça dez anos do nosso lado da realidade… Escusado será dizer que, ao amanhecer, Dom Bosco celebra a missa prometida, com o fervor do santo que ele é, e a dedica ao seu amigo.

Uma missão expiatória: aliviar as almas em sofrimento

De facto, este tipo de aparições de almas sofredoras, que Deus permite para nos recordar a realidade do mundo invisível, da eternidade feliz ou infeliz, também nos permite levar alívio àqueles que “definham no Purgatório”, como canta um hino latino dos falecidos. É altamente improvável que os nossos mortos voltem para nós desta forma para pedir a nossa ajuda, mesmo que seja um dever rezar por eles e oferecer missas para apressar a sua entrada no Céu, uma ajuda que eles nos devolverão cem vezes e que, além disso, tornará possível suavizar e encurtar o nosso próprio purgatório. Mas não é menos verdade que, na história da Igreja, as almas em sofrimento manifestaram-se a santos e místicos capazes de assumir livremente, por amor a Cristo e aos seus irmãos e irmãs, uma missão expiatória extremamente dolorosa.

A fim de abrir as portas do Céu ao seu irmão mais novo, um pagão, que morreu aos sete anos de idade de câncer, Santa Perpétua, em 204, tendo tido uma visão da criança a morrer de sede, tristeza e angústia na escuridão, oferece-lhe os múltiplos caminhos sofridos nas masmorras sufocantes da prisão de Cartago, na expectativa do seu martírio.

Margarida Maria e Padre Pio

Margarida Maria Alacoque teve uma experiência mais aterradora quando um religioso devorado pelas chamas lhe apareceu e lhe implorou, a fim de a resgatar de um dos andares mais baixos do Purgatório, que assumisse todos ou parte dos seus tormentos. Depois de pedir permissão à sua superiora, a freira aceitou. Durante três meses, que diria terem sido os piores da sua vida, quando já estava habituada à penitência e ao sofrimento, físico, moral e espiritual, Margarida Maria rezou, ofereceu e expiou por este beneditino que não tinha sido fiel aos seus votos e às exigências do seu sacerdócio.

Após três meses assustadores, durante os quais ele a seguiu passo a passo, ela teve o alívio de o ver arrancado da sua prisão de fogo, a correr, resplandecente, em direção ao Paraíso que o mensageiro do Sagrado Coração lhe tinha finalmente aberto. O Padre Pio também ofereceu e sofreu para entregar almas presas no Purgatório.

Mas fique tranquilo! Não é necessário ir a estes extremos, que estão para além do nosso entendimento, para aliviar os mortos. Durante este mês de Novembro, e o resto do ano também, basta-nos levar nas nossas orações aqueles que amamos e por quem ainda podemos fazer muito, e aqueles milhões de estranhos que iremos encontrar, agradecidos, um dia, por quem nunca ninguém implora a misericórdia divina.

Fonte: Aletéia

Nossa Senhora, Mãe da Misericórdia, rogai por nós!

domingo, 6 de novembro de 2022

Reflexão para o Dia de Finados: como você está conduzindo a sua vida?

Janece Flippo | Shutterstock


Quais são as metas da sua vida? Elas incluem a santidade?

O Dia de Finados nos faz lembrar dos nossos entes queridos que já se foram, mas também sobre a nossa própria morte (sim, filhos e filhas, por mais que não compreendamos, todos nós vamos morrer um dia). E, paradoxalmente, quando pensamos na morte, acabamos analisando a vida.

Não é por acaso que a Igreja, sabiamente, coloca uma festividade bem próxima ao Dia de Finados: o Dia de Todos os Santos. Isso porque quando pensamos na nossa vida, devemos sempre colocar como meta final a santidade.

A vocação à santidade

É importante reforçar que todos nós temos a vocação à santidade. Toda a Sagrada Escritura é um chamado à santidade, ela exorta que a santidade de Deus deve ser imitada. Assim como é santo o Deus que os chamou, também vocês se tornem santos em todo o comportamento, porque a Escritura diz:

 “Sejam santos, porque eu sou santo” 
(1Pd 1,15s).

Muitos têm a concepção de que santos são aqueles que tiveram feitos extraordinários, que fizeram milagres e por isso estão nos altares de nossas igrejas. Porém, é possível se santificar pela pequena via, como fez Santa Teresinha do Menino Jesus. É possível nos santificar vivendo a nossa realidade do dia a dia. Sempre digo que os grandes gestos nos tornam heróis e os pequenos nos tornam santos. A santidade consiste em buscar a face de Deus e ser santo como Ele é Santo (Mt 5,48).

Extensão de Deus

Somos o que somos porque Deus quis, somos o que somos porque Deus nos fez. Portanto, nós somos uma extensão de Deus, um derramamento de Deus. Viemos de Deus e nossa alma anseia por Deus. Pode o ser humano, nas suas diversas culturas, aceitar ou não: nós temos saudades do Criador, está em nossa natureza, está em nossa essência, está em nossa matéria.

Não há necessidade de religião, não é preciso rótulo. É antropológico, é da natureza essa fome de Deus, a fome de eternidade, a fome de encontrar o Criador, que só Jesus vem saciar. Ele nos disse: 

“Eu sou o pão da vida: 
aquele que vem a mim não terá fome, 
e aquele que crê em mim jamais terá sede” 
(Jo 6,25).

Para nós que estamos na busca pela santidade, todo dia procuramos saciar o latente desejo que temos de Deus, Jesus se dá Ele mesmo em comida e bebida (cf. Jo 6,52-59). Então, Jesus nos nutre naquilo que somos por excelência, aquilo que fomos e um dia seremos, face a face com o Criador.

“Eu sou o caminho, a verdade e a vida”

Disse Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14,6a). Ao colocar essas afirmações, Ele consegue condensar, sintetizar o processo de santificação, de humanização, de divinização e de cura. Ele mostra como pode fazer um processo de cura do homem todo e todo homem, porque a grande meta de Jesus é que o homem todo e todo o homem seja perdoado, regenerado, curado Nele.

Filhos e filhas, que sejamos santos como o nosso Deus é santo, pois “Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação” (1Ts 4,3). 
Que Nossa Senhora e todos os santos nos ajudem nessa caminhada rumo ao céu.

Fonte: Aletéia

Nossa Senhora, Mãe da Misericórdia, rogai por nós!

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

A felicidade de Laura Pausini com a Primeira Comunhão da filha

Instagram @laurapausini
Cantora Laura Pausini, o marido e a filha, que fez a Primeira Comunhão

A cantora compartilhou com os seus seguidores a comemoração familiar deste marco importante na vida da filha

A agenda da cantora Laura Pausini está cheia. Mas a cantora abriu um espaço para um compromisso familiar muito importante: participar da Primeira Comunhão da filha Paola, de 9 anos, e comemorar com a família este marco importante na vida religiosa da pequena.

A artista quis compartilhar sua alegria com seus quase 4 milhões de seguidores no Instagram. É por isso que ela publicou imagens em que pode ser vista rodeada pela família, amigos e o marido, o produtor musical Paolo Carta.

Laura Pausini tem 48 anos e, atualmente, vive entre Roma e sua fazenda em Castel Bolognese (Itália). Em suas redes sociais, a cantora internacionalmente famosa escreveu algumas palavras sobre o que significou ver a filha receber a Primeira Comunhão:

“Primeira comunhão de Paola ❤️

“O amor me explicou tudo, o amor resolveu tudo para mim.
Por isso admiro o amor onde quer que seja encontrado.”
(Papa João Paulo II)

Cada um de nós tem seu Deus, símbolo de amor e de paz.
Paola está aprendendo cada dia mais o significado da igualdade, a fraternidade e o amor.”

A mensagem foi publicada em cinco idiomas: inglês, francês, italiano, português e espanhol.

Paola feliz, junto aos pais

Na celebração, a pequena Paola estava vestida de maneira clássica e bonita, com uma túnica branca e um crucifixo de madeira no peito. O penteado destacou seu cabelo levemente ondulado adornado com uma tiara de pequenas flores brancas. Quanto à joalheria, notou-se a simplicidade: Paola usava uma pulseira com medalha, possivelmente o escapulário.

A menina, ao sair da igreja, trocou de roupa e aproveitou vários presentes: ganhou uma bicicleta, um relógio e mais algumas pulseiras.

Paola e sua bicicleta, após a Primeira Comunhão

A comemoração, não ultrapassou os 40 convidados, ou seja, Laura Pausini priorizou a família e fez da filha Paola a estrela do dia.

Fonte: Aletéia

Jesus, Maria e José, nossa Família Vossa É!
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