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sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Caminho para o céu



Nossa Senhora do Rosário de Fátima, rogai por nós!

domingo, 10 de julho de 2022

O Cristo politicamente incorreto

Bernardino Mei | Public Domain


"Quem fica dizendo por aí que Jesus só pregou o amor e que condenar o pecado é discriminação, nunca leu a Bíblia ou a leu de cabeça para baixo"

O “Cristo politicamente incorreto” foi o tema de um comentário escrito e publicado pelo pe. Gabriel Vila Verde em sua rede social:

“Quem fica dizendo por aí que Jesus só pregou o amor e que condenar o pecado é discriminação, nunca leu a Bíblia ou a leu de cabeça para baixo. 
O próprio Jesus condena o pecado e convida todos à conversão!
Para a adúltera que seria apedrejada, Ele disse ‘vá e não tornes a pecar’
A Zaqueu arrependido, que decidiu devolver o que roubou, Ele disse ‘agora a salvação entrou nesta casa’
Aos que deixam a esposa por outra, Ele chamou de adúlteros. 
Aos cambistas do Templo, que profanavam o lugar santo, deu-lhes uma boa surra de chicote. Aos que não queriam acreditar n’Ele, chamou-os de ‘filhos do diabo'”.

O sacerdote concluiu:

“Este é o Cristo politicamente incorreto, o Cristo dos evangelhos, que no último dia irá separar o joio do trigo!
Logo, essa historinha de que devemos pregar o amor e deixar de lado a responsabilidade da conversão e da santidade é palhaçada do demônio. 
Quem justifica o pecado está advogando em causa própria e não fala em nome de Cristo. 
É lobo em pele de cordeiro. 
Fique atento para não ser enganado!”


Nossa Senhora do Carmo, rogai por nós!

domingo, 18 de julho de 2021

"Devo deixar de comungar de agora em diante?"


Essa pergunta é muito séria. Seríssima!

Não sei se você já fez essa pergunta alguma vez na sua vida.

O que é mais sério não é a pergunta em si, mas o que está por trás dela: ela é feita quanto você descobre que está em pecado mortal!

Parece ser até uma coisa justa de se perguntar, aparentemente, uma questão vinda de alguém que tem fé.

Porém, há algo de terrível que eu vou lhe revelar agora: essa pergunta não deveria ser feita!

Isso mesmo que você leu. Quando, na maioria das vezes, a pessoa pergunta se deve parar de comungar por causa de um pecado mortal ela está, implicitamente, escolhendo o pecado em lugar da comunhão!

Não sei se você entendeu, então vou tentar ser mais claro com exemplos:

Um jovem "descobre" (como se não fosse bem óbvio!) que ver pornografia é pecado grave, logo, ele não pode comungar com esse pecado.

Ou, uma senhora casada descobre que o DIU é abortivo, logo, pecado gravíssimo usá-lo! Portanto, não pode comungar com esse pecado... e assim por diante.

Mas, a questão não é parar de comungar simplesmente, mas PARAR DE PECAR!

Entendeu? A primeira providência para quem "se toca" que está vivendo numa vida de pecado é sair imediatamente do pecado!

Os fiéis não podem encarar o "não comungar" como um prêmio para quem segue certas regras e, se não seguir essas regras, o único "castigo" seria... não receber o "prêmio".

Não! Absolutamente não! 

O castigo para o pecado é a morte eterna, é perder o céu! 

Nada, absolutamente nada nesse mundo vale tanto quanto a vida eterna!

Não ser apto para comungar significa não ser apto para entrar no Céu, onde haverá a plena comunhão com Deus!

Devo parar de comungar daqui pra frente?

Resposta: 
você deve parar de pecar imediatamente, confessar o mais rápido possível para voltar a comungar o quanto antes!

Agora, eu sei que certos pecados são difíceis de abandonar. O vício da pornografia é um deles.

Para que a confissão seja válida o que importa é a DECISÃO em mudar de vida, não necessariamente prometer que vai conseguir, mas que vai lutar com todas as suas forças para nunca mais voltar a pecar.


Fonte: Email

Nossa Senhora do Carmo, rogai por nós!

segunda-feira, 15 de março de 2021

Uniões Homoafetivas não podem ser abençoadas pela Igreja

 Responsum da Congregação para a Doutrina da Fé

a um dubium sobre a bênção de uniões de pessoas do mesmo sexo

 

AO QUESITO PROPOSTO:
A Igreja dispõe do poder de abençoar as uniões de pessoas do mesmo sexo?

RESPONDE-SE:
Negativamente.

Nota explicativa

Em alguns âmbitos eclesiais, estão se difundindo projetos e propostas de bênçãos para uniões de pessoas do mesmo sexo. Não raro, tais projetos são motivados por uma sincera vontade de acolher e acompanhar as pessoas homossexuais, às quais se propõem caminhos de crescimento na fé, «para que quantos manifestam a tendência homossexual possam dispor dos auxílios necessários para compreender e realizar plenamente a vontade de Deus na sua vida»[1].

Em tais caminhos, a escuta da Palavra de Deus, a oração, a participação nas ações litúrgicas eclesiais e o exercício da caridade podem desempenhar um papel importante em vista de sustentar o empenho de ler a própria história e de aderir com liberdade e responsabilidade ao próprio chamado batismal, porque «Deus ama cada pessoa e o mesmo faz a Igreja»[2], rejeitando toda discriminação injusta.        

Entre as ações litúrgicas da Igreja, revestem-se de especial importância os sacramentais, que «são sinais sagrados por meio dos quais, imitando de algum modo os sacramentos, são significados e se obtêm, pela oração da Igreja, efeitos principalmente de ordem espiritual. Por meio deles, dispõem-se os homens para a recepção do principal efeito dos sacramentos e são santificadas as várias circunstâncias da vida»[3]. O Catecismo da Igreja Católica especifica ainda que «os sacramentais não conferem a graça do Espírito Santo à maneira dos sacramentos; mas, pela oração da Igreja, preparam para receber a graça e dispõem para cooperar com ela» (n. 1670).

Ao gênero dos sacramentais pertencem as bênçãos, com as quais a Igreja «chama os homens a louvar a Deus, convida-os a pedir a sua proteção, exorta-os a merecer, com a santidade da vida, a sua misericórdia»[4]. Estas, ainda, «instituídas de certo modo à imitação dos sacramentos, reportam-se sempre e principalmente a efeitos espirituais, que se obtêm por impetração da Igreja»[5].        

Em consequência, para ser coerente com a natureza dos sacramentais, quando se invoca a bênção sobre algumas relações humanas, é necessário – além da reta intenção daqueles que dela participam – que aquilo que é abençoado seja objetiva e positivamente ordenado a receber e a exprimir a graça, em função dos desígnios de Deus inscritos na Criação e plenamente revelados por Cristo Senhor.  São pois compatíveis com a essência da bênção dada pela Igreja somente aquelas realidades que de per si são ordenadas a servir a tais desígnios.

Por tal motivo, não é lícito conceder uma bênção a relações, ou mesmo a parcerias estáveis, que implicam uma prática sexual fora do matrimônio (ou seja, fora da união indissolúvel de um homem e uma mulher, aberta por si à transmissão da vida), como é o caso das uniões entre pessoas do mesmo sexo[6]. A presença, em tais relações, de elementos positivos, que em si são dignos de ser apreciados e valorizados, não é porém capaz de torná-las honestas e, assim, um destinatário legítimo da bênção eclesial, pois tais elementos se encontram a serviço de uma união não ordenada ao desígnio do Criador.

Além disso, já que as bênçãos sobre as pessoas possuem uma relação com os sacramentos, a bênção das uniões homossexuais não pode ser considerada lícita, enquanto constituiria de certo modo uma imitação ou uma referência de analogia à bênção nupcial[7], invocada sobre o homem e a mulher que se unem no sacramento do Matrimônio, dado que «não existe fundamento algum para assimilar ou estabelecer analogias, nem sequer remotas, entre as uniões homossexuais e o desígnio de Deus sobre o matrimônio e a família»[8].

A declaração de ilicitude das bênçãos de uniões entre pessoas do mesmo sexo não é, e não quer ser, uma injusta discriminação, mas quer relembrar a verdade do rito litúrgico e de quanto corresponde profundamente à essência dos sacramentais, assim como a Igreja os entende.

A comunidade cristã e os Pastores são chamados a acolher com respeito e delicadeza as pessoas com inclinação homossexual, sabendo encontrar as modalidades mais adequadas, coerentes com o ensinamento eclesial, para anunciar a elas a totalidade do Evangelho. Tais pessoas, ao mesmo tempo, reconheçam a sincera proximidade da Igreja – que reza por elas, as acompanha, compartilha o seu caminho de fé cristã[9] – e acolham com disponibilidade os seus ensinamentos.

A resposta ao dubium proposto não exclui que sejam dadas bênçãos a indivíduos com inclinação homossexual[10], que manifestem a vontade de viver na fidelidade aos desígnios revelados de Deus, assim como propostos pelo ensinamento eclesial, mas declara ilícita toda forma de bênção que tenda a reconhecer suas uniões. Neste caso, a bênção não manifestaria a intenção de confiar à proteção e à ajuda de Deus alguns indivíduos, no sentido mencionado, mas de aprovar e encorajar uma escolha e uma praxe de vida que não podem ser reconhecidas  como objetivamente ordenadas aos desígnios divinos revelados[11].

Entretanto, a Igreja recorda que Deus mesmo não deixa de abençoar cada um de seus filhos peregrinos neste mundo, porque para Ele «somos mais importantes que todos os pecados que podemos cometer»[12]. Mas não abençoa nem pode abençoar o pecado: abençoa o ser humano pecador, para que reconheça que é parte de seu desígnio de amor e se deixe transformar por Ele. De fato, Ele «aceita-nos como somos, mas nunca nos deixa como somos»[13].

Por tais motivos, a Igreja não dispõe, nem pode dispor, do poder de abençoar uniões de pessoas do mesmo sexo no sentido acima indicado.

O Sumo Pontífice Francisco, no curso de uma Audiência concedida ao abaixo assinado Secretário desta Congregação, foi informado e deu seu assentimento à publicação do mencionado Responsum ad dubium, com a Nota explicativa anexa.

Dado em Roma, da Sede da Congregação para a Doutrina da Fé, aos 22 de fevereiro de 2021, Festa da Cátedra de São Pedro, Apóstolo.

 

Luis F. Card. Ladaria, S.I.
Prefeito

+ Giacomo Morandi
Arcebispo tit. de Cerveteri
Secretário



Jesus, Maria e José, nossa Família Vossa É!

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

O medo de ficar solteiro(a)

Flegere - Shutterstock


O medo de ficar solteiro(a) domina a vida de muitas pessoas, levando-as a agir de maneiras muito pouco saudáveis


Ter um parceiro é fundamental e até necessário para muitas pessoas. De fato, algumas delas, quando estão solteiras, procuram desesperadamente alguém para sair; e quando estão em um relacionamento, fazem o que for possível para mantê-lo, mesmo que isso as machuque.

Parece que, atualmente, o medo de ficar solteiro domina as vidas de uma grande parte da população, levando-a a agir de maneiras muito pouco saudáveis.

Agora, ao contrário do que pode parecer, o fato de não ter um parceiro não é tão grave, já que pode ser uma oportunidade para nos conhecermos melhor e uma fase ou situação da vida muito gratificante.

No entanto, por que esse medo de ficar solteiro aparece? O que está por trás do desconforto experimentado por não ter um parceiro? Vamos nos aprofundar.


Por que aparece o medo de ficar solteiro?

Na sociedade em que vivemos, o amor romântico adquiriu uma enorme importância. Para muitos, é sobre o que dá sentido à vida. Nós vemos isso em filmes, músicas e romances: se tudo der errado, você só precisa de um parceiro e todos os seus problemas desaparecerão.

Esta mensagem, apesar de estar errada, também pode ser muito persuasiva. Afinal, é muito mais fácil encontrar um parceiro do que começar a trabalhar para mudar o que não gostamos em nossas vidas.

Infelizmente, namorar alguém só nos fará mais felizes se já estivermos bem de antemão. Quer dizer, a felicidade não vem de fora nem é outra pessoa que nos fornece, mas vem de dentro de nós e do relacionamento que temos com nós mesmos.

Assim, as pessoas que se sentem mal consigo mesmas muitas vezes acabam em um relacionamento que não as satisfaz com diferentes tipos de problemas, como em um relacionamento tóxico.

Precisamente, um dos principais problemas desse tipo de interação é o medo de ficar solteiro. As pessoas que sofrem desse medo buscam o sentido da vida no amor. Assim, são incapazes de terminar um relacionamento com outra pessoa, ainda que se sintam profundamente infelizes.

Por outro lado, esse desejo de estar sempre em casal é reforçado a nível social. Quando vemos uma pessoa com mais de 30 anos que está solteira (e às vezes até mais jovem), olhamos para ela com desconfiança. “Algo de ruim ela deve ter”, dizemos a nós mesmos.

Fazemos isso porque nós não concebemos que alguém possa ser feliz na solidão. No entanto, estudos recentes sobre o assunto mostram que, para estar bem em um relacionamento, primeiro é necessário estar confortável consigo mesmo.


Superando o medo da solidão

Um dos maiores paradoxos da nossa sociedade é que as pessoas solteiras tendem a ser mais felizes do que aquelas que estão em um relacionamento tóxico. Portanto, o objetivo não deveria ser procurar alguém a todo custo. Seria muito mais benéfico se concentrar em construir um bom relacionamento ou aprender a ficar sozinho.

Qualquer um desses dois planos de ação pode ajudar a gerenciar o medo de ficar solteiro. Além disso, tendem a se reforçar mutuamente. De fato, um dos segredos de um bom relacionamento é não precisar do nosso parceiro para sermos felizes. Isso não significa que não queremos estar com ele, mas que estamos conscientes de que poderíamos sobreviver sem a outra pessoa.

Mesmo que isso possa parecer contraintuitivo, manter uma certa independência em um relacionamento geralmente o torna mais forte. No momento em que pensamos precisar da outra pessoa para estarmos bem, começamos a realizar todos os tipos de comportamentos que obscurecem o amor. De fato, a dependência emocional é um dos estados que gera mais obstáculos em um relacionamento.


Como posso aprender a ficar bem sozinho?

É claro, dizer que é necessário aprender a ser independente é muito mais fácil do que conseguir. No entanto, se você prestar atenção às seguintes chaves para ir pouco a pouco as internalizando, o medo de ficar solteiro começará a ser parte do seu passado. Preparado?

Melhore sua autoestima. Estar realmente confortável com nós mesmos nos ajuda a não precisar de outras pessoas para nos sentirmos bem. Você é uma edição limitada. Descubra tudo que você tem e, acima de tudo, como você pode continuar crescendo.

Lembre-se de que você já foi solteiro antes. Houve alguma época em que você estava sem um parceiro e feliz?

Use a visualização negativa. Qual seria a pior coisa que poderia lhe acontecer? Se o medo de terminar com seu parceiro for muito grande, imagine em detalhes o que aconteceria. No começo, isso fará com que você se sinta péssimo; mas se perseverar e pensar em como você ficaria depois de alguns meses, perceberá que nem tudo seria tão terrível.

Mantenha uma certa independência em seu relacionamento. Fazer as coisas sozinho e ainda ter um parceiro ajudará você a se sentir mais confiante em sua capacidade de estar bem, mesmo se terminar a relação.

Como você pode ver, o medo de ficar solteiro é muito comum, mas pode ser superado. Agora que você tem essas ferramentas, mãos à obra; em pouco tempo, você perceberá como sua segurança em si mesmo e em seu relacionamento vão melhorar.


Fonte: Aletéia

Nossa Senhora do Silêncio, rogai por nós!

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Sexo: esclarecimentos para católicos solteiros e casados

Pe. Gabriel Vila Verde | Set 29, 2017 
 
© Shutterstock

Uma explicação simples sobre o sentido da sexualidade nos planos de Deus


Sexo!!!
Eu pensava que esse assunto já estava claro na mente dos fiéis, mas não. A bagunça ainda existe. 

Solteiros que acham que NÃO É pecado, e casados que pensam que É. Vamos clarear isso!

O sexo é uma graça de Deus. É através dele que a vida humana floresce. Nada que Deus criou é ruim em si mesmo, pois Ele é o Sumo Bem. No entanto, o pecado chegou pra desconstruir os planos do Criador. Como diz um tio meu, Deus fez a cana e o diabo inventou a cachaça.

No matrimônio, o sexo é um ato sagrado. Jesus revelou a uma alma mística que, quando a esposa se recusa sem motivos sérios, está impedindo que o esposo beba na fonte da vida, e vice-versa. Há casamentos sendo destruídos por uma má compreensão do sexo. Uma senhora chegava a fugir do marido quando ele a procurava. Pegava o terço e dizia: “Tá repreendido. Saia daqui…” Existem casais que não comungam após uma noite de amor. Outra senhora que cobria o crucifixo do quarto com uma toalha “para Jesus não ver”. Minha gente, a cama de um casal ‘casado’, é o altar da vida, é um lugar santificado. Tobias e Sara rezavam antes de se deitarem. Não é a toa que a Igreja diz que o casamento só é consumado na noite de núpcias. Acordem pra vida!

Já no caso dos solteiros, aí sim a coisa complica. Buscar o prazer no outro, sem ter um compromisso, é fazer da pessoa um objeto. Quando alguém se casa, está se dando ao outro por inteiro. É o mesmo que dizer: “Vou tocar no teu corpo porque te amo. Ele será meu, e o meu será teu, por toda a vida”. Sexo antes do compromisso matrimonial, é dizer: “Vou usar o teu corpo para satisfazer minhas paixões… você é meu copo descartável”. Por isso há tanta gente desestruturada, por ter sido usada e ferida naquilo que tem de mais íntimo. O corpo que nasceu para ser um jardim secreto de delícias, torna-se pasto de animais selvagens.

Quer escapar da Aids, da gravidez indesejada e dos traumas no namoro? Então previna-se! Seja casto (a) e busque um relacionamento em Deus. Deixe o ‘tico-tico no fubá’ para aquele (a) que tiver a coragem de te levar ao altar e dizer, diante de todos: “Recebe esta aliança como sinal do meu amor”.


Fonte: Aletéia

São Rafael, rogai por nós!

sábado, 23 de setembro de 2017

Cura Gay ou Direito do Gay?




Isso que me chama atenção.

Quando Daniela Mercury e Fernanda Gentil - que eram consideradas heterossexuais, casaram com homens, tiveram filhos -, começaram um relacionamento homossexual com mulheres, foram exaltadas, ovacionadas pela grande mídia.

Aqui pode ter ex-heterossexuais(?), com ou sem apoio psicológico?

No entanto, uma pessoa que se percebe com tendência homossexual, mas não quer ter relação homossexual, não pode procurar ajuda? Não pode querer tornar-se hetero?

Por que?

Ex-hetero? SIM!
Ex-homo? NÃO?!

A pessoa pode escolher "seu gênero", mas não pode escolher sua "sexualidade"?
O hetero pode se apaixonar "por pessoas"... 
Mas o "gay" só pode ser "apaixonar" por pessoas do mesmo sexo? 

Respeito?
E cadê o respeito para com os "homossexuais" que querem ter uma ajuda psicológica e uma orientação sobre a sua sexualidade?

Como assim? 
Quem está sendo discriminado?
Quem está discriminando? 
Quem está sendo preconceituoso?

Quem tiver curiosidade e interesse em ver a Decisão na Íntegra para tirar suas próprias conclusões, CLIQUE AQUI!


Nossa Senhora, castíssima, rogai por nós!

terça-feira, 8 de novembro de 2016

RESPOSTA: Papa Francisco, os Homossexuais e a possibilidade de ser Padrinho/Madrinha de Batismo

Salve Maria!!

Boa noite, a questão hoje é um pouco mais delicada do que as demais.

Uma pessoa fez o seguinte comentário aqui no blog.

Vocês podem atualizar o trecho onde homossexuais não podem batizar as crianças, afinal o papa Francisco já declarou que somos muito bem vindos e que a igreja tem a necessidade de pedir desculpas para os homossexuais. Grata 

Ela se referia ao fato de ter afirmado que casais homossexuais não poderem ser padrinho ou madrinha de Batismo.

Minha irmã em Cristo,
Vamos analisar essas palavras do Santo Padre e o que ensina a Igreja Católica.

Pois bem, a declaração do Santo Padre foi a seguinte:


Óbvio que a imprensa logo se alvoroçou e divulgou isso como se fosse uma "novidade", algo "diferente" do que a Igreja sempre pregou.

Porém, a verdade é que, o Santo Padre não falou nada de novo; não há em suas palavras nenhum argumento que possamos afirmar ser diferente daquilo que a Igreja ensina.

Eu, particularmente, entendo que a falta de conhecimento sobre o que a Igreja realmente ensina em relação aos homossexuais, bem como, os termos usados pelo Papa, vez ou outra, faz com que se pense que ele mudou o entendimento ou está inovando algo na Igreja; isso não só em relação aos homossexuais, mas também em relação ao aborto, aos casais divorciados e em segunda união.

O fato é que, até agora, o Papa Francisco não inovou em nada, não falou nada diferente do que os outros Papas já tivessem falado.

Na dúvida, vejamos o que diz o Catecismo da Igreja Católica (publicado em 1997, pelo Papa João Paulo II):

"Um número não negligenciável de homens e mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. Esta inclinação objetivamente desordenada constitui, para a maioria, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Essas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus em sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condição.
As pessoas homossexuais são chamadas à castidade.  Pelas virtudes de autodomínio, educadoras da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã".
(2358-2359)


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Orar sempre, sem desanimar

Padre Duarte Lara
Foto: Natalino Ueda/cancaonova.com
Jesus, no Evangelho de hoje, disse uma palavra sobre a necessidade de orarmos sempre sem desanimar. Este é o segredo: rezar sempre sem desanimar. A oração é a "gasolina" da sua vida espiritual. Imagine um homem que tem seu carro e sai sem ver o combustível; uma hora o carro vai parar.

Uma frase de Santo Afonso Maria de Ligório diz que: "Quem reza se salva e quem não reza se condena". É importante a oração na nossa vida, da mesma forma que a água o é para o corpo. Um corpo não pode viver sem água, e uma alma não pode viver sem oração. 

Lá na Europa existe um tipo de loteria que sorteia milhões de euros. Na minha paróquia, eu já perguntei a alguns fiéis: "Se você tivesse que escolher entre receber Jesus na Eucaristia ou receber o prêmio da loteria, qual escolheria?" Algumas pessoas dizem: "É, padre, eu gostaria de receber as duas coisas" (risos).

Existem coisas para as quais nós não damos o devido valor. Se você precisasse fazer todo o sacrifício para receber Jesus na comunhão uma única vez, já valeria a pena.

Eu vi uma frase do monsenhor Jonas Abib da qual gostei muito: "Quem não adorar não vai aguentar". Isso é muito certo, porque o mundo está cada vez mais violento contra os filhos de Deus, e os cristãos já são o grupo religioso mais perseguido do mundo. Em muitos países ainda existe certa liberdade religiosa, mas a cultura já está começando a se tornar hostil à religião. Um padre amigo meu, dos Estados Unidos da América, relatou que há alguns anos as pessoas pediam a bênção a ele quando o encontravam, mas, hoje, ele me disse, com tristeza, que muitas delas cospem nele quando o veem. 

Sabe quais são os remédios mais vendidos em Portugal? Três tipos de antidepressivos, porque vivemos numa cultura que está banindo Deus de seu meio. A humanidade está virando as costas para Deus e agora sofre as consequências disso. Em Fátima, numa época em que não havia TV, não tinha cinema, não tinha internet, Nossa Senhora disse: "Muitas almas vão para o inferno". Imagine nos tempos de hoje.

Dizer que se iria faltar à Santa Missa do domingo era um absurdo naquela época, e hoje muitas pessoas vão à Missa na terça-feira para não irem aos domingos.

"A cultura está se tornando hostil ao Cristianismo", afirma padre Duarte Lara
Foto: Natalino Ueda/cancaonova.com

O tempo em que vivemos é de grande mentira, no qual se prega que o mal é um bem. "Tudo é bom", dizem, o homossexualismo, todas as religiões, o aborto, a eutanásia, etc., etc. Tudo isso faz parte de uma "catequese" do mundo.

São Paulo, na segunda Carta a Timóteo, fala dos tempos dolorosos:

"Nota bem o seguinte: nos últimos dias haverá um período difícil. Os homens se tornarão egoístas, avarentos, fanfarrões, soberbos, rebeldes aos pais, ingratos, malvados,desalmados, desleais, caluniadores, devassos, cruéis, inimigos dos bons, traidores, insolentes, cegos de orgulho, amigos dos prazeres e não de Deus, ostentarão a aparência de piedade, mas desdenharão a realidade. Dessa gente, afasta-te!" (II Tim 3, 1-5)
São Paulo nos dá uma fotografia dos tempos de hoje e ainda alerta: "Pois todos os que quiserem viver piedosamente, em Jesus Cristo, terão de sofrer a perseguição" (II Tim 3, 12). Por isso se você não colocar a oração, como centro de sua vida, não vai aguentar esta perseguição do mundo.

Esta força para suportar as tribulações vem da constância na oração. Por essa razão me incomoda muito a vida dos primeiros cristãos, quando professar a fé em Jesus era algo ilegal, sem dizer a quantidade de ídolos dos quais estavam rodeados e, mesmo assim, não os adoravam. Quantos mártires foram produzidos nesse cenário! Diante disso perguntamos: temos coragem de dar a vida por Jesus como fizeram os primeiros cristãos?

No Império Romano eles obrigavam os cristãos a sacrificarem animais em nome do "deus imperador"; e os cristãos diziam: "Obedecemos você como autoridade civil, mas jamais como Deus. Se quiser me matar pode matar". Olhe que fé!

Nós vivemos num mundo "fácil", onde até a religião é aquela que você mais gosta; é só ver a Nova Era, com a doutrina da reencarnação, as energias e tudo o mais... Estes venenos têm se espalhado pelo mundo rapidamente. Então recordamos que, neste mundo, diante deste contexto, quem não rezar não vai aguentar.

"É preciso colocar a oração no centro da vida!", exorta o sacerdote português
Foto: Natalino Ueda/cancaonova.com

Jesus nos pede hoje que tomemos uma decisão: rezar todos os dias. Quem puder, procure ir à Missa todos os dias, reze o terço diariamente, procure um sacerdote e faça a confissão, estes são e sempre foram o segredo dos santos. Deus não vai permitir que se percam tantas almas, Ele vai dar uma "sacudida" no mundo, mas você não precisa esperar por isso, abra os olhos agora!

A confusão vai aumentar ainda mais no mundo. Agora, na Inglaterra, estão colocando em prática uma lei que obriga todas as agências de adoção a entregarem crianças para casais homossexuais. O problema é que, na Inglaterra, a maioria das agências são católicas, e se elas não as entregarem para adoção desses casais estarão cometendo um crime. No Canadá um padre foi preso por pregar Romanos 2 na Santa Missa.

Onde estão os soldados de Cristo? Nós temos dois bilhões de cristãos que estão calados! Quem vai lutar pela Palavra do Senhor? Deus chama você! E se um dia você levar um tiro por defender a Palavra de Deus, glória a Deus! Você vai para o céu direto.

O inimigo de Deus está pegando muitas almas pelos pecados da carne. Jacinta [Três Pastorinhos] já dizia, há quase cem anos, antes de morrer, que os pecados mais graves são os da luxúria, os pecados de ordem sexual. O mundo hoje trata a sexualidade como um esporte. Os cristãos devem se levantar para uma "cruzada" a favor da pureza.

Transcrição e adaptação: Daniel Machado


Nossa Senhora das Graças da Medalha Milagrosa, rogai por nós!

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Marcha das Vadias comete crime contra imagens sacras na JMJ 2013!

Para quem ainda defendia a tal Marcha das Vadias essa é uma boa oportunidade para ver a real face dessas "mulheres", bem como, a sua falta de respeito. Quem quer respeito, respeita. Sair peladas na rua diante de uma multidão de peregrinos quebrando imagens e a cruz é, não só falta de respeito mas, principalmente, um crime tipificado no art. 208 do Código Penal Brasileiro, qual seja:

Ultraje a culto e impedimento ou perturbação de ato a ele relativo. 
Art. 208 - Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso:
Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa.
Parágrafo único - Se há emprego de violência, a pena é aumentada de um terço, sem prejuízo da correspondente à violência

Vejam o vídeo que a Rede Globo passou, somente uma vez, e que mostra claramente o cometimento do crime e quem são as verdadeiras vadias.

http://globotv.globo.com/globo-news/jornal-das-dez/v/marcha-das-vadias-reune-cerca-de-dois-mil-manifestantes-na-zona-sul-do-rio/2720072/

Fonte: Globo News

Nossa Senhora do Carmo, rogai por nós!

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Nota da CNBB sobre uniões estáveis de pessoas do mesmo sexo




"Nós, bispos do Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunidos em Brasília-DF, nos dias 14, 15 e 16 de maio de 2013, dirigimo-nos a todos os fiéis e pessoas de boa vontade para reafirmar o princípio da instituição familiar. Desejamos também recordar nossa rejeição à grave discriminação contra pessoas devido à sua orientação sexual, manifestando-lhes nosso profundo respeito.

Diante da Resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a “habilitação, celebração de casamento civil, ou de conversão de união estável em casamento, entre pessoas de mesmo sexo” (n. 175/2013), recordamos que “a diferença sexual é originária e não mero produto de uma opção cultural. O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural” (Nota da CNBB, 11 de maio de 2011). A família, assim constituída, é o âmbito adequado para a plena realização humana e o desenvolvimento das diversas gerações, constituindo-se o maior bem das pessoas.

Ao dar reconhecimento legal às uniões estáveis como casamento civil entre pessoas do mesmo sexo em nosso país, a Resolução interpreta a decisão do Supremo Tribunal Federal de 2011 (cf. ADI 4277; ADPF 132). Certos direitos são garantidos às pessoas comprometidas por tais uniões, como já é previsto no caso da união civil. As uniões de pessoas do mesmo sexo, no entanto, não podem ser simplesmente equiparadas ao casamento ou à família, que se fundamentam no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e à educação dos filhos.

Com essa Resolução, o exercício de controle administrativo do CNJ sobre o Poder Judiciário gera uma confusão de competências, pois orienta a alteração do ordenamento jurídico, o que não diz respeito ao Poder Judiciário, mas sim ao conjunto da sociedade brasileira, representada democraticamente pelo Congresso Nacional, a quem compete propor e votar leis.

Unimo-nos a todos que legítima e democraticamente se manifestam contrários a tal Resolução. Encorajamos os fiéis e todas as pessoas de boa vontade, no respeito às diferenças, a aprofundar e transmitir, no seio da família e na escola, os valores perenes vinculados à instituição familiar, para o bem de toda a sociedade.

Que Deus ilumine e oriente a todos em sua vocação humana e cristã!"

Brasília-DF, 16 de maio de 2013

Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís do Maranhão
Presidente da CNBB em exercício

Dom Sergio Arthur Braschi
Bispo de Ponta Grossa
Vice-Presidente da CNBB em exercício

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB


Fonte: Canção Nova

Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!

domingo, 5 de maio de 2013

Sobre a excomunhão do Pe. Roberto Francisco Daniel (Pe. Beto)


No final de abril os católicos do Brasil foram surpreendidos com a notícia de que a Diocese de Bauru tinha excomungado um sacerdote, no caso, pe. Beto, e, segundo a mídia, por ele defender os homossexuais.

Ora, a defesa aos homossexuais não é causa de excomunhão e nem podia ser, uma vez que a Igreja Católica NÃO CONDENA os homossexuais, mas, considera a prática homossexual (abominação na Bíblia) como pecado mortal.

Para quem não viu o vídeo onde o tal padre Beto respondia a algumas perguntas e que teve essas consequencias, lá o padre, sem batina, sem clergyman, tomando uma cervejinha em um bar/restaurante defende:

a) Que a prática homossexual deve ser aceita pela Igreja;
b) Que pessoas casadas podem ter relações homossexuais ou heterossexuais com outrem que não os seus parceiros e que isso não seria pecado ou errado, desde que, o parceiro saiba do caso. Nesse caso, não haveria adultério!!
c) Que não deveríamos mais falar em homossexuais, bissexuais ou heterrosexuais, ou seja, todo mundo pode ser tudo...

Esses absurdos foram ditos em poucos minutos para alguns espíritas!

Daí dá para imaginar o que ele ensina em seus sermões na Santa Missa e que vão contra os ensinamentos da Igreja Católica!

O supracitado sacerdote foi chamado pelo Bispo da Diocese que pediu que ele reconsiderasse o que havia dito. Vejam o pronunciamento da Diocese de Bauru, ANTES da Excomunhão do sacerdote.

Ato do Governo Diocesano sobre pronunciamentos do pe. Beto pelos meios digitais
Tendo em vista os recentes pronunciamentos do padre Roberto Francisco Daniel (padre Beto) em páginas pessoais da internet, que têm provocado escândalo junto aos fiéis, agora, extrapolando-se o âmbito diocesano e indo para o mundo aberto da mídia eletrônica; tendo em vista, sobretudo, o conteúdo desses pronunciamentos que ocorrem em desacordo com os ensinamentos da Igreja no campo da doutrina, da moral e dos costumes; tendo em vista que não em poucas oportunidades o Bispo Diocesano já lhe vem alertando sobre seus pronunciamentos; e tendo em vista o diálogo realizado hoje, 23 de abril, na Cúria Diocesana, sobre o assunto, determino ao padre Beto a retirar de imediato tudo o que estiver na mídia, com palavras e imagens relativas a estas suas declarações. Determino a se retratar através do mesmo meio utilizado (site, Facebook e YouTube), no prazo até 29 de abril de 2013, confessando humildemente que errou quanto a sua interpretação e exposição da doutrina, da moral e dos costumes ensinados pela Igreja.

Nossa Diocese, que caminha rumo ao Jubileu de Ouro de sua fundação, encontra-se em oração permanente, suplicando ao Divino Espírito Santo, seu padroeiro, que ilumine nossas mentes e nossos corações para caminharmos na busca da conversão, da santidade, da comunhão e da paz.

Dom Frei Caetano Ferrari, ofm, Bispo Diocesano de Bauru.

Porém, o pe. Beto não quis voltar atrás e preferiu pedir seu afastamento do sacerdócio. Diante disso, o Bispo, acertadamente, convocou um canonista que, estudando os fatos, entendeu ser um caso de excomunhão latea sententiae, ou seja, caso de excomunhão automática, assim, a Diocese na verdade não excomungou o padre Beto, mas, apenas declarou algo que já tinha acontecido. Vejam a nota da Diocese de Bauru que declara a Excomunhão do pe. Beto.

Comunicado ao povo de Deus da Diocese de Bauru 

            É de conhecimento público os pronunciamentos e atitudes do Reverendo Pe. Roberto Francisco Daniel que, em nome da “liberdade de expressão” traiu o compromisso de fidelidade à Igreja a qual ele jurou servir no dia de sua ordenação sacerdotal. Estes atos provocaram forte escândalo e feriram a comunhão eclesial. Sua atitude é incompatível com as obrigações do estado sacerdotal que ele deveria amar, pois foi ele quem solicitou da Igreja a Graça da Ordenação. O Bispo Diocesano com a paciência e caridade de pastor, vem tentando há muito tempo diálogo para superar e resolver de modo fraterno e cristão esta situação. Esgotadas todas as iniciativas e tendo em vista o bem do Povo de Deus, o Bispo Diocesano convocou um padre canonista perito em Direito Penal Canônico, nomeando-o como juiz instrutor para tratar essa questão e aplicar a “Lei da Igreja”, visto que o Pe. Roberto Francisco Daniel recusa qualquer diálogo e colaboração. Mesmo assim, o juiz tentou uma última vez um diálogo com o referido padre que reagiu agressivamente, na Cúria Diocesana, na qual ele recusou qualquer diálogo. Esta tentativa ocorreu na presença de 05 (cinco) membros do Conselho dos Presbíteros.
            O referido padre feriu a Igreja com suas declarações consideradas graves contra os dogmas da Fé Católica, contra a moral e pela deliberada recusa de obediência ao seu pastor (obediência esta que prometera no dia de sua ordenação sacerdotal), incorrendo, portanto, no gravíssimo delito de heresia e cisma cuja pena prescrita no cânone 1364, parágrafo primeiro do Código de Direito Canônico é a excomunhão anexa a estes delitos. Nesta grave pena o referido sacerdote incorreu de livre vontade como consequência de seus atos.
            A Igreja de Bauru se demonstrou Mãe Paciente quando, por diversas vezes, o chamou fraternalmente ao diálogo para a superação dessa situação por ele criada. Nenhum católico e muito menos um sacerdote pode-se valer do “direito de liberdade de expressão” para atacar a Fé, na qual foi batizado.
            Uma das obrigações do Bispo Diocesano é defender a Fé, a Doutrina e a Disciplina da Igreja e, por isso, comunicamos que o padre Roberto Francisco Daniel não pode mais celebrar nenhum ato de culto divino (sacramentos e sacramentais, nem mais receber a Santíssima Eucaristia), pois está excomungado. A partir dessa decisão, o Juiz Instrutor iniciará os procedimentos para a “demissão do estado clerical, que será enviado no final para Roma, de onde deverá vir o Decreto .
            Com esta declaração, a Diocese de Bauru entende colocar “um ponto final” nessa dolorosa história.
            Rezemos para que o nosso Padroeiro Divino Espírito Santo, “que nos conduz”, ilumine o Pe. Roberto Francisco Daniel para que tenha a coragem da humildade em reconhecer que não é o dono da verdade e se reconcilie com a Igreja, que é “Mãe e Mestra”.     
Bauru, 29 de abril de 2013.
Por especial mandado do Bispo Diocesano, assinam os representantes do Conselho Presbiteral Diocesano.

Muitos podem está se perguntando: O que diz o Código de Direito Canônico? Pois bem, o Código de Direito Canônico, em seu art. 1364, parágrafo primeiro usado para declarar a excomunhão do pe. Beto reza o seguinte:

Can 1364. Parágrafo Primeiro. O apóstata da fé, o herege ou o cismático incorre em excomunhão latae sententiae, salva a prescrição do cân. 194, parágrafo 1, n. 2; além disso, o clérigo pode ser punido com as penas mencionadas no cân. 1336, parágrafo 1, nn. 2 e 3.

O conceito de apostasia, heresia e cisma estão dispostos no cân 751 e para que esses erros sejam delitos, devem manifestar-se externamente por fatos ou palavras.

Cân. 751. Chama-se heresia a negação pertinaz, após a recepção do batismo, de qualquer verdade que se deva crer com fé divina e católica, ou a dúvida pertinaz a respeito dela; apostasia, o repúdio total da fé cristã; cisma, a recusa de sujeição ao Sumo Pontífice ou de comunhão com os membros da Igreja a ele sujeitos.

Diante dessa notícia a mídia começou a divulgar que o pe. Beto havia sido excomungado por defender os homossexuais, o que é um erro e mostra o completo desconhecimento da mídia para com a Igreja Católica, bem como, fica claro que a mídia não busca a verdade dos fatos antes de transmitir uma notícia. Assim, o Juiz Instrutor do caso manifestou-se declarando que:

DECLARAÇÃO DO JUIZ INSTRUTOR - 30/04/2013


Tendo em vista as notícias divulgadas sobre a excomunhão do Reverendo Pe. Roberto Francisco Daniel, como Juiz Instrutor esclareço que:


1. Foi no exercício de meu ofício que, como Juiz Instrutor, “declarei” a excomunhão no qual o padre incorreu por sua livre opção; 


2. A excomunhão ocorreu Latae Sententiae, ou seja, de modo automático em virtude da sua contumácia (obstinação) num comportamento que viola gravemente as obrigações do sacerdócio que ele livremente abraçou;


3. Os meios de comunicação têm uma grande missão em informar a sociedade segundo a verdade. Não corresponde a verdade a notícia veiculada em alguns meios de comunicação de que o reverendo Pe. Roberto Francisco Daniel foi excomungado por defender os homossexuais. Isto não é matéria de excomunhão na Igreja; 


4. A excomunhão foi declarada porque ele se negou categoricamente a cumprir o que prometera em sua ordenação sacerdotal: fidelidade ao Magistério da Igreja e obediência aos seus legítimos pastores. 


Bauru, 30 de abril de 2013.

Juiz Instrutor

Doutor em Direito Canônico, especialista em Direito Penal da Igreja Católica e juiz para as matérias reservadas à Santa Sé no Brasil 

Fonte: Diocese de Bauru e Código de Direito Canônico 

Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!

domingo, 24 de março de 2013

Milhares de pessoas protestam em Paris contra o casamento gay

"Queremos atrair pelo menos o mesmo número", ressaltou um dos organizadoros.

France Presse

Publicação: 24/03/2013 13:06 Atualização: 24/03/2013 16:30

Criança carrega um cartaz escrito: 'Todos nascem de um homem e uma mulher' (AFP PHOTO / ERIC FEFERBERG )
                           Criança carrega um cartaz escrito: "Todos nascem de um homem e uma mulher"
 
PARIS - Uma multidão invadiu as ruas de Paris na tarde deste domingo para protestar contra o casamento entre homossexuais, em uma última mobilização em massa antes da adoção definitiva do projeto de lei que legaliza a união e adoção por casais do mesmo sexo.Milhares de pessoas, entre as quais muitas famílias, se reuniram em frente ao Arco do Triunfo, ao longo de um trecho de 5 km. Os organizadores estimam "ao menos 1,4 milhão" de participantes contra 300.000 manifestantes, segundo a polícia.
Discursando em um palanque enorme, o deputado da UMP (União para um Movimento Popular), principal partido de oposição de direita, Henri Guaino, que havia convocado os manifestantes a "censurarem" o governo "nas ruas", declarou aos participantes: "Em 13 de janeiro vocês eram um milhão. Vocês são muito mais hoje".
A última manifestação de opositores ao casamento gay reuniu em 13 de janeiro 340.000 pessoas, de acordo com a polícia, e quase um milhão, segundo os organizadores.
A polícia de Paris informou que "os números definitivos serão comunicados no início da semana".
Os organizadores esperam desta vez uma "melhor visibilidade" do "número de participantes" e um "efeito de massa".
Gás lacrimogêneo foi lançado por guardas para "manter os manifestantes", que tentavam ter acesso ao Champs-Elysées, um perímetro "interditado" aos organizadores da manifestação.
"Entre 100 e 200 pessoas tentaram forçar uma barreira policial para entrar nos Champs-Elysées", explicou um porta-voz da polícia.
O presidente da UMP, Jean-François Copé, presente na manifestação, pediu que "François Hollande preste contas" após famílias terem sido vítimas de gás lacrimogêneo.
Líderes da Frente Nacional (extrema-direita) também estavam presentes.

"Não desistiremos"

Telões foram instalados do Arco da Defesa até o Arco do Triunfo. Faixas foram penduradas nas varandas: "Não toquem em minha filiação", "Queremos emprego, não casamento gay" ou ainda "Não ao gay-extremismo".
"Não desistiremos", assegurou Marie, 30 anos. "Viemos defender o fato de que a família composta por um pai e uma mãe é o melhor para as crianças", ressaltou.
Claire, de 35 anos, considerou por sua vez que "os direitos das crianças devem prevalecer sobre os dos adultos, mesmo se a frustração de não poder ter filhos deva ser extremamente difícil". Ela teme que a procriação medicamente assistida seja "a continuação lógica deste projeto de lei". Ou que "significaria a comercialização das crianças", disse.
Durante uma breve coletiva imprensa, Frigide Barjot, uma das principais organizadoras do evento, exortou o presidente Hollande a se concentrar mais nos problemas econômicos do país em vez das famílias: "Queremos que o presidente cuide da economia e deixe a família em paz", declarou.
Os opositores querem pedir a François Hollande que retire o texto para ser submetido a um referendo.
Segundo eles, este projeto, que possibilita o casamento e a adoção por casais do mesmo sexo, "perturba totalmente a sociedade, negando o parentesco e a filiação natural" e isso teria "consequências econômicas, sociais e étnicas incalculáveis".

Fonte: CorreioWeb

Jesus, Maria e José, nossa família vossa é!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Papa critica novas concepções da família que se baseiam no homossexualismo



Cidade do Vaticano - O papa Bento XVI criticou nesta sexta-feira (21/12) duramente as novas 
concepções da família que não se baseiam na união entre um homem e uma mulher e afirmou que "na luta pela família" está em jogo a essência do ser humano. Em seu discurso de fim de ano à Cúria Romana, o Papa também denunciou a falsidade dos estudos de gênero e citou o grande rabino da França, Gilles Bernheim, muito crítico ao projeto do governo socialista francês de legalizar o casamento e a adoção para os homossexuais.

O Papa elogiou o trabalho do rabino Bernheim, que demonstra que "atentar contra a autêntica forma da família, constituída por um pai, uma mãe e uma criança (...) coloca em jogo a própria visão do ser humano". Em seu discurso de fim de ano, no qual costuma explicar as principais preocupações da Igreja, o Papa lamentou a "profunda falsidade" dos estudos de gênero, que consideram que o sexo de uma pessoa é determinado, na realidade, pela sociedade e educação.


Fonte: CorreioWeb


Sagrada Família de Nazaré, rogai por nós!

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Casal Homossexual pode ser padrinho/madrinha de Batismo?

Sobre o assunto a Igreja Católica tem uma normal geral e não uma norma específica sobre o homossexual, qual seja, no Código de Direito Canônico o Cân 874 determina:

Cân. 874 § 1. Para que alguém seja admitido para assumir o encargo de padrinho, é necessário que:  
1° - seja designado pelo batizando, por seus pais ou por quem lhes faz as vezes, ou, na falta deles, pelo próprio pároco ou ministro, e tenha aptidão e intenção de cumprir esse encargo; 
2° - Tenha completado dezesseis anos de idade, a não ser que outra idade tenha sido determinada pelo Bispo diocesano, ou pareça ao pároco ou ministro que se deva admitir uma exceção por justa causa; 
3° - seja católico, confirmado, já tenha recebido o santíssimo sacramento da Eucaristia e leve uma vida de acordo com a fé e o encargo que vai assumir
4° - não tenha sido atingido por nenhuma pena canônica legitimamente irrogada ou declarada; 
5° - não seja pai ou mãe do batizando. 
§ 2. O batizado pertencente a uma comunidade eclesial nãocatólica só seja admitido junto com um padrinho católico, o qual será apenas testemunha do batismo. 

Nesse vídeo o pe. Paulo Ricardo fala sobre o assunto. Vejam:



Para saber mais sobre o Sacramento do Batismo clique AQUI!

Fonte: Código de Direito Canônico e Christo Nihil Praeponere

São José, rogai por nós!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Resposta ao Deputado Jean Wyllys e Pedido de Retratação!

 E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. (São Mateus 16,18)


Em seu Discurso ao Corpo Diplomático ligado à Santa Sé o Santo Padre o Papa Bento XVI falou que:

Dentre estes, conta-se em primeiro lugar a família, fundada sobre o matrimônio entre um homem e uma mulher; não se trata duma simples convenção social, mas antes da célula fundamental de toda a sociedade. Por conseguinte, as políticas que atentam contra a família ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade.

O deputado Jean Wyllys não gostou muito do que o Santo Padre falou e rapidamente respondeu em seu Twitter o seguinte:


O amigo Rafael Queiroz respondeu, com propriedade, as acusações feitas pelo deputado ao chefe de Estado do Vaticano, Papa Bento XVI. Veja:



E, ainda, devemos lembrar, e o deputado deve ou deveria saber disso, que não existe na história da ciência e da humanidade conhecimento de que da relação sexual entre dois homens ou entre duas mulheres possa nascer um ser humano.

Para que um ser humano possa nascer é preciso UM HOMEM E UMA MULHER! Portanto, o que o santo Padre falou não é nenhuma mentira, é comprovado pela ciência e deve ser respeitado, embora a pessoa possa discordar (não sei como, afinal, quando um casal homossexual quer ter um "filho" tem que recorrer a adoção ou a um banco de sêmen ou de óvulo).

Abaixo-assinado Retratação do Deputado Jean Wyllys

Para:Senhor Deputado Jean Wyllys

Nós abaixo assinados, viemos a público exigir que o Senhor Deputado Jean Wyllys faça uma retratação pela sua ofensa ao Santo Padre e por sua intolerância quanto a posição da Igreja Católica, seu pastor e seus fiéis frente a proposta do casamento homossexual.
Ao classificar o Sumo Pontífice como um 'genocida em potencial', o Deputado não só calunia, mas fere o sentimento religioso de todo o fiel leigo e tenta - avisamos que sem sucesso - calar os membros da Igreja.
Ademais, a declaração foi um desrespeito a livre expressão. O casamento homossexual não é um direito, mas é um direito civil 'em discussão' e mesmo que já fosse um 'direito' é impensável que um membro do 'Casa Legislativa' faça declarações intolerantes como esta.

Subsído: 'Casamento gay: Jean Wyllys associa Bento XVI ao nazismo e o chama de genocida', de Jean Lourenço publicado em Jornal do Brasil (10/01/2012):
http://www.jb.com.br/informe-jb/noticias/2012/01/10/casamento-gay-jean-wyllys-associa-bento-xvi-ao-nazismo-e-o-chama-de-genocida/

Os signatários


Fonte: Jornal Correio do Povo de Alagoas e Jornal do Brasil
Ver mais em: Deus lo VultO Catequista

No fim meu Imaculado Coração triunfará!
Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!
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