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sexta-feira, 14 de outubro de 2022
Caminho para o céu


domingo, 10 de julho de 2022
O Cristo politicamente incorreto



quinta-feira, 7 de abril de 2022
A QUARESMA! - Pe. Leonardo o Pe. Gabriel Vila Verde (Parte I )


domingo, 18 de julho de 2021
"Devo deixar de comungar de agora em diante?"
segunda-feira, 15 de março de 2021
Uniões Homoafetivas não podem ser abençoadas pela Igreja
Responsum da Congregação para a Doutrina da Fé
a um dubium sobre a bênção de uniões de pessoas do mesmo sexo
Nota explicativa
Em alguns âmbitos eclesiais, estão se difundindo projetos e propostas de bênçãos para uniões de pessoas do mesmo sexo. Não raro, tais projetos são motivados por uma sincera vontade de acolher e acompanhar as pessoas homossexuais, às quais se propõem caminhos de crescimento na fé, «para que quantos manifestam a tendência homossexual possam dispor dos auxílios necessários para compreender e realizar plenamente a vontade de Deus na sua vida»[1].
Em tais caminhos, a escuta da Palavra de Deus, a oração, a participação nas ações litúrgicas eclesiais e o exercício da caridade podem desempenhar um papel importante em vista de sustentar o empenho de ler a própria história e de aderir com liberdade e responsabilidade ao próprio chamado batismal, porque «Deus ama cada pessoa e o mesmo faz a Igreja»[2], rejeitando toda discriminação injusta.
Entre as ações litúrgicas da Igreja, revestem-se de especial importância os sacramentais, que «são sinais sagrados por meio dos quais, imitando de algum modo os sacramentos, são significados e se obtêm, pela oração da Igreja, efeitos principalmente de ordem espiritual. Por meio deles, dispõem-se os homens para a recepção do principal efeito dos sacramentos e são santificadas as várias circunstâncias da vida»[3]. O Catecismo da Igreja Católica especifica ainda que «os sacramentais não conferem a graça do Espírito Santo à maneira dos sacramentos; mas, pela oração da Igreja, preparam para receber a graça e dispõem para cooperar com ela» (n. 1670).
Ao gênero dos sacramentais pertencem as bênçãos, com as quais a Igreja «chama os homens a louvar a Deus, convida-os a pedir a sua proteção, exorta-os a merecer, com a santidade da vida, a sua misericórdia»[4]. Estas, ainda, «instituídas de certo modo à imitação dos sacramentos, reportam-se sempre e principalmente a efeitos espirituais, que se obtêm por impetração da Igreja»[5].
Em consequência, para ser coerente com a natureza dos sacramentais, quando se invoca a bênção sobre algumas relações humanas, é necessário – além da reta intenção daqueles que dela participam – que aquilo que é abençoado seja objetiva e positivamente ordenado a receber e a exprimir a graça, em função dos desígnios de Deus inscritos na Criação e plenamente revelados por Cristo Senhor. São pois compatíveis com a essência da bênção dada pela Igreja somente aquelas realidades que de per si são ordenadas a servir a tais desígnios.
Por tal motivo, não é lícito conceder uma bênção a relações, ou mesmo a parcerias estáveis, que implicam uma prática sexual fora do matrimônio (ou seja, fora da união indissolúvel de um homem e uma mulher, aberta por si à transmissão da vida), como é o caso das uniões entre pessoas do mesmo sexo[6]. A presença, em tais relações, de elementos positivos, que em si são dignos de ser apreciados e valorizados, não é porém capaz de torná-las honestas e, assim, um destinatário legítimo da bênção eclesial, pois tais elementos se encontram a serviço de uma união não ordenada ao desígnio do Criador.
Além disso, já que as bênçãos sobre as pessoas possuem uma relação com os sacramentos, a bênção das uniões homossexuais não pode ser considerada lícita, enquanto constituiria de certo modo uma imitação ou uma referência de analogia à bênção nupcial[7], invocada sobre o homem e a mulher que se unem no sacramento do Matrimônio, dado que «não existe fundamento algum para assimilar ou estabelecer analogias, nem sequer remotas, entre as uniões homossexuais e o desígnio de Deus sobre o matrimônio e a família»[8].
A declaração de ilicitude das bênçãos de uniões entre pessoas do mesmo sexo não é, e não quer ser, uma injusta discriminação, mas quer relembrar a verdade do rito litúrgico e de quanto corresponde profundamente à essência dos sacramentais, assim como a Igreja os entende.
A comunidade cristã e os Pastores são chamados a acolher com respeito e delicadeza as pessoas com inclinação homossexual, sabendo encontrar as modalidades mais adequadas, coerentes com o ensinamento eclesial, para anunciar a elas a totalidade do Evangelho. Tais pessoas, ao mesmo tempo, reconheçam a sincera proximidade da Igreja – que reza por elas, as acompanha, compartilha o seu caminho de fé cristã[9] – e acolham com disponibilidade os seus ensinamentos.
A resposta ao dubium proposto não exclui que sejam dadas bênçãos a indivíduos com inclinação homossexual[10], que manifestem a vontade de viver na fidelidade aos desígnios revelados de Deus, assim como propostos pelo ensinamento eclesial, mas declara ilícita toda forma de bênção que tenda a reconhecer suas uniões. Neste caso, a bênção não manifestaria a intenção de confiar à proteção e à ajuda de Deus alguns indivíduos, no sentido mencionado, mas de aprovar e encorajar uma escolha e uma praxe de vida que não podem ser reconhecidas como objetivamente ordenadas aos desígnios divinos revelados[11].
Entretanto, a Igreja recorda que Deus mesmo não deixa de abençoar cada um de seus filhos peregrinos neste mundo, porque para Ele «somos mais importantes que todos os pecados que podemos cometer»[12]. Mas não abençoa nem pode abençoar o pecado: abençoa o ser humano pecador, para que reconheça que é parte de seu desígnio de amor e se deixe transformar por Ele. De fato, Ele «aceita-nos como somos, mas nunca nos deixa como somos»[13].
Por tais motivos, a Igreja não dispõe, nem pode dispor, do poder de abençoar uniões de pessoas do mesmo sexo no sentido acima indicado.
O Sumo Pontífice Francisco, no curso de uma Audiência concedida ao abaixo assinado Secretário desta Congregação, foi informado e deu seu assentimento à publicação do mencionado Responsum ad dubium, com a Nota explicativa anexa.
Dado em Roma, da Sede da Congregação para a Doutrina da Fé, aos 22 de fevereiro de 2021, Festa da Cátedra de São Pedro, Apóstolo.


quarta-feira, 3 de abril de 2019
terça-feira, 19 de março de 2019
sexta-feira, 24 de agosto de 2018
O medo de ficar solteiro(a)



sexta-feira, 1 de junho de 2018
Sexo: esclarecimentos para católicos solteiros e casados

Uma explicação simples sobre o sentido da sexualidade nos planos de Deus


sábado, 23 de setembro de 2017
Cura Gay ou Direito do Gay?
Nossa Senhora, castíssima, rogai por nós!


terça-feira, 8 de novembro de 2016
RESPOSTA: Papa Francisco, os Homossexuais e a possibilidade de ser Padrinho/Madrinha de Batismo


sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Orar sempre, sem desanimar
Uma frase de Santo Afonso Maria de Ligório diz que: "Quem reza se salva e quem não reza se condena". É importante a oração na nossa vida, da mesma forma que a água o é para o corpo. Um corpo não pode viver sem água, e uma alma não pode viver sem oração.
Lá na Europa existe um tipo de loteria que sorteia milhões de euros. Na minha paróquia, eu já perguntei a alguns fiéis: "Se você tivesse que escolher entre receber Jesus na Eucaristia ou receber o prêmio da loteria, qual escolheria?" Algumas pessoas dizem: "É, padre, eu gostaria de receber as duas coisas" (risos).
Existem coisas para as quais nós não damos o devido valor. Se você precisasse fazer todo o sacrifício para receber Jesus na comunhão uma única vez, já valeria a pena.
Eu vi uma frase do monsenhor Jonas Abib da qual gostei muito: "Quem não adorar não vai aguentar". Isso é muito certo, porque o mundo está cada vez mais violento contra os filhos de Deus, e os cristãos já são o grupo religioso mais perseguido do mundo. Em muitos países ainda existe certa liberdade religiosa, mas a cultura já está começando a se tornar hostil à religião. Um padre amigo meu, dos Estados Unidos da América, relatou que há alguns anos as pessoas pediam a bênção a ele quando o encontravam, mas, hoje, ele me disse, com tristeza, que muitas delas cospem nele quando o veem.
Sabe quais são os remédios mais vendidos em Portugal? Três tipos de antidepressivos, porque vivemos numa cultura que está banindo Deus de seu meio. A humanidade está virando as costas para Deus e agora sofre as consequências disso. Em Fátima, numa época em que não havia TV, não tinha cinema, não tinha internet, Nossa Senhora disse: "Muitas almas vão para o inferno". Imagine nos tempos de hoje.
Dizer que se iria faltar à Santa Missa do domingo era um absurdo naquela época, e hoje muitas pessoas vão à Missa na terça-feira para não irem aos domingos.
O tempo em que vivemos é de grande mentira, no qual se prega que o mal é um bem. "Tudo é bom", dizem, o homossexualismo, todas as religiões, o aborto, a eutanásia, etc., etc. Tudo isso faz parte de uma "catequese" do mundo.
São Paulo, na segunda Carta a Timóteo, fala dos tempos dolorosos:
"Nota bem o seguinte: nos últimos dias haverá um período difícil. Os homens se tornarão egoístas, avarentos, fanfarrões, soberbos, rebeldes aos pais, ingratos, malvados,desalmados, desleais, caluniadores, devassos, cruéis, inimigos dos bons, traidores, insolentes, cegos de orgulho, amigos dos prazeres e não de Deus, ostentarão a aparência de piedade, mas desdenharão a realidade. Dessa gente, afasta-te!" (II Tim 3, 1-5)
São Paulo nos dá uma fotografia dos tempos de hoje e ainda alerta: "Pois todos os que quiserem viver piedosamente, em Jesus Cristo, terão de sofrer a perseguição" (II Tim 3, 12). Por isso se você não colocar a oração, como centro de sua vida, não vai aguentar esta perseguição do mundo.
Esta força para suportar as tribulações vem da constância na oração. Por essa razão me incomoda muito a vida dos primeiros cristãos, quando professar a fé em Jesus era algo ilegal, sem dizer a quantidade de ídolos dos quais estavam rodeados e, mesmo assim, não os adoravam. Quantos mártires foram produzidos nesse cenário! Diante disso perguntamos: temos coragem de dar a vida por Jesus como fizeram os primeiros cristãos?
No Império Romano eles obrigavam os cristãos a sacrificarem animais em nome do "deus imperador"; e os cristãos diziam: "Obedecemos você como autoridade civil, mas jamais como Deus. Se quiser me matar pode matar". Olhe que fé!
Nós vivemos num mundo "fácil", onde até a religião é aquela que você mais gosta; é só ver a Nova Era, com a doutrina da reencarnação, as energias e tudo o mais... Estes venenos têm se espalhado pelo mundo rapidamente. Então recordamos que, neste mundo, diante deste contexto, quem não rezar não vai aguentar.
Jesus nos pede hoje que tomemos uma decisão: rezar todos os dias. Quem puder, procure ir à Missa todos os dias, reze o terço diariamente, procure um sacerdote e faça a confissão, estes são e sempre foram o segredo dos santos. Deus não vai permitir que se percam tantas almas, Ele vai dar uma "sacudida" no mundo, mas você não precisa esperar por isso, abra os olhos agora!
A confusão vai aumentar ainda mais no mundo. Agora, na Inglaterra, estão colocando em prática uma lei que obriga todas as agências de adoção a entregarem crianças para casais homossexuais. O problema é que, na Inglaterra, a maioria das agências são católicas, e se elas não as entregarem para adoção desses casais estarão cometendo um crime. No Canadá um padre foi preso por pregar Romanos 2 na Santa Missa.
Onde estão os soldados de Cristo? Nós temos dois bilhões de cristãos que estão calados! Quem vai lutar pela Palavra do Senhor? Deus chama você! E se um dia você levar um tiro por defender a Palavra de Deus, glória a Deus! Você vai para o céu direto.
O inimigo de Deus está pegando muitas almas pelos pecados da carne. Jacinta [Três Pastorinhos] já dizia, há quase cem anos, antes de morrer, que os pecados mais graves são os da luxúria, os pecados de ordem sexual. O mundo hoje trata a sexualidade como um esporte. Os cristãos devem se levantar para uma "cruzada" a favor da pureza.
Transcrição e adaptação: Daniel Machado


segunda-feira, 29 de julho de 2013
Marcha das Vadias comete crime contra imagens sacras na JMJ 2013!
Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa.
Parágrafo único - Se há emprego de violência, a pena é aumentada de um terço, sem prejuízo da correspondente à violência
Vejam o vídeo que a Rede Globo passou, somente uma vez, e que mostra claramente o cometimento do crime e quem são as verdadeiras vadias.
http://globotv.globo.com/globo-news/jornal-das-dez/v/marcha-das-vadias-reune-cerca-de-dois-mil-manifestantes-na-zona-sul-do-rio/2720072/
Fonte: Globo News
Nossa Senhora do Carmo, rogai por nós!


sexta-feira, 17 de maio de 2013
Nota da CNBB sobre uniões estáveis de pessoas do mesmo sexo
Diante da Resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a “habilitação, celebração de casamento civil, ou de conversão de união estável em casamento, entre pessoas de mesmo sexo” (n. 175/2013), recordamos que “a diferença sexual é originária e não mero produto de uma opção cultural. O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural” (Nota da CNBB, 11 de maio de 2011). A família, assim constituída, é o âmbito adequado para a plena realização humana e o desenvolvimento das diversas gerações, constituindo-se o maior bem das pessoas.
Ao dar reconhecimento legal às uniões estáveis como casamento civil entre pessoas do mesmo sexo em nosso país, a Resolução interpreta a decisão do Supremo Tribunal Federal de 2011 (cf. ADI 4277; ADPF 132). Certos direitos são garantidos às pessoas comprometidas por tais uniões, como já é previsto no caso da união civil. As uniões de pessoas do mesmo sexo, no entanto, não podem ser simplesmente equiparadas ao casamento ou à família, que se fundamentam no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e à educação dos filhos.
Com essa Resolução, o exercício de controle administrativo do CNJ sobre o Poder Judiciário gera uma confusão de competências, pois orienta a alteração do ordenamento jurídico, o que não diz respeito ao Poder Judiciário, mas sim ao conjunto da sociedade brasileira, representada democraticamente pelo Congresso Nacional, a quem compete propor e votar leis.
Unimo-nos a todos que legítima e democraticamente se manifestam contrários a tal Resolução. Encorajamos os fiéis e todas as pessoas de boa vontade, no respeito às diferenças, a aprofundar e transmitir, no seio da família e na escola, os valores perenes vinculados à instituição familiar, para o bem de toda a sociedade.
Brasília-DF, 16 de maio de 2013
Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís do Maranhão
Presidente da CNBB em exercício
Dom Sergio Arthur Braschi
Bispo de Ponta Grossa
Vice-Presidente da CNBB em exercício
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB
Fonte: Canção Nova
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!


domingo, 5 de maio de 2013
Sobre a excomunhão do Pe. Roberto Francisco Daniel (Pe. Beto)
No final de abril os católicos do Brasil foram surpreendidos com a notícia de que a Diocese de Bauru tinha excomungado um sacerdote, no caso, pe. Beto, e, segundo a mídia, por ele defender os homossexuais.
Fonte: Diocese de Bauru e Código de Direito Canônico
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!


domingo, 24 de março de 2013
Milhares de pessoas protestam em Paris contra o casamento gay
France Presse
Publicação: 24/03/2013 13:06 Atualização: 24/03/2013 16:30
Criança carrega um cartaz escrito: "Todos nascem de um homem e uma mulher" |
Discursando em um palanque enorme, o deputado da UMP (União para um Movimento Popular), principal partido de oposição de direita, Henri Guaino, que havia convocado os manifestantes a "censurarem" o governo "nas ruas", declarou aos participantes: "Em 13 de janeiro vocês eram um milhão. Vocês são muito mais hoje".
A última manifestação de opositores ao casamento gay reuniu em 13 de janeiro 340.000 pessoas, de acordo com a polícia, e quase um milhão, segundo os organizadores.
A polícia de Paris informou que "os números definitivos serão comunicados no início da semana".
Os organizadores esperam desta vez uma "melhor visibilidade" do "número de participantes" e um "efeito de massa".
Gás lacrimogêneo foi lançado por guardas para "manter os manifestantes", que tentavam ter acesso ao Champs-Elysées, um perímetro "interditado" aos organizadores da manifestação.
"Entre 100 e 200 pessoas tentaram forçar uma barreira policial para entrar nos Champs-Elysées", explicou um porta-voz da polícia.
O presidente da UMP, Jean-François Copé, presente na manifestação, pediu que "François Hollande preste contas" após famílias terem sido vítimas de gás lacrimogêneo.
Líderes da Frente Nacional (extrema-direita) também estavam presentes.
"Não desistiremos"
Telões foram instalados do Arco da Defesa até o Arco do Triunfo. Faixas foram penduradas nas varandas: "Não toquem em minha filiação", "Queremos emprego, não casamento gay" ou ainda "Não ao gay-extremismo".
"Não desistiremos", assegurou Marie, 30 anos. "Viemos defender o fato de que a família composta por um pai e uma mãe é o melhor para as crianças", ressaltou.
Claire, de 35 anos, considerou por sua vez que "os direitos das crianças devem prevalecer sobre os dos adultos, mesmo se a frustração de não poder ter filhos deva ser extremamente difícil". Ela teme que a procriação medicamente assistida seja "a continuação lógica deste projeto de lei". Ou que "significaria a comercialização das crianças", disse.
Durante uma breve coletiva imprensa, Frigide Barjot, uma das principais organizadoras do evento, exortou o presidente Hollande a se concentrar mais nos problemas econômicos do país em vez das famílias: "Queremos que o presidente cuide da economia e deixe a família em paz", declarou.
Os opositores querem pedir a François Hollande que retire o texto para ser submetido a um referendo.
Segundo eles, este projeto, que possibilita o casamento e a adoção por casais do mesmo sexo, "perturba totalmente a sociedade, negando o parentesco e a filiação natural" e isso teria "consequências econômicas, sociais e étnicas incalculáveis".
Fonte: CorreioWeb


sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Papa critica novas concepções da família que se baseiam no homossexualismo
O Papa elogiou o trabalho do rabino Bernheim, que demonstra que "atentar contra a autêntica forma da família, constituída por um pai, uma mãe e uma criança (...) coloca em jogo a própria visão do ser humano". Em seu discurso de fim de ano, no qual costuma explicar as principais preocupações da Igreja, o Papa lamentou a "profunda falsidade" dos estudos de gênero, que consideram que o sexo de uma pessoa é determinado, na realidade, pela sociedade e educação.
Fonte: CorreioWeb
Sagrada Família de Nazaré, rogai por nós!


quarta-feira, 25 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Casal Homossexual pode ser padrinho/madrinha de Batismo?
Para saber mais sobre o Sacramento do Batismo clique AQUI!
Fonte: Código de Direito Canônico e Christo Nihil Praeponere
São José, rogai por nós!


quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Resposta ao Deputado Jean Wyllys e Pedido de Retratação!
Em seu Discurso ao Corpo Diplomático ligado à Santa Sé o Santo Padre o Papa Bento XVI falou que:
Abaixo-assinado Retratação do Deputado Jean Wyllys
Para:Senhor Deputado Jean Wyllys
Nós abaixo assinados, viemos a público exigir que o Senhor Deputado Jean Wyllys faça uma retratação pela sua ofensa ao Santo Padre e por sua intolerância quanto a posição da Igreja Católica, seu pastor e seus fiéis frente a proposta do casamento homossexual.
Ao classificar o Sumo Pontífice como um 'genocida em potencial', o Deputado não só calunia, mas fere o sentimento religioso de todo o fiel leigo e tenta - avisamos que sem sucesso - calar os membros da Igreja.
Ademais, a declaração foi um desrespeito a livre expressão. O casamento homossexual não é um direito, mas é um direito civil 'em discussão' e mesmo que já fosse um 'direito' é impensável que um membro do 'Casa Legislativa' faça declarações intolerantes como esta.
Subsído: 'Casamento gay: Jean Wyllys associa Bento XVI ao nazismo e o chama de genocida', de Jean Lourenço publicado em Jornal do Brasil (10/01/2012):
http://www.jb.com.br/informe-jb/noticias/2012/01/10/casamento-gay-jean-wyllys-associa-bento-xvi-ao-nazismo-e-o-chama-de-genocida/
Os signatários
Fonte: Jornal Correio do Povo de Alagoas e Jornal do Brasil
Ver mais em: Deus lo Vult e O Catequista

